sexta-feira, 3 de julho de 2009

Complexidade contabilística da Oleocom adia assembleia de credores

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A Assembleia de credores da maior importadora nacional de cereais teve que ser adiada devido à "complexidade" da contabilidade da empresa, o que levou o administrador de insolvência a requerer a intervenção de gabinete de auditoria.

Elisabete  de Sá

A Assembleia de credores da maior importadora nacional de cereais teve que ser adiada devido à "complexidade" da contabilidade da empresa, o que levou o administrador de insolvência a requerer a intervenção de gabinete de auditoria, explica fonte do Tribunal da Lourinhã, onde decorre o processo.

A Assembleia de credores, que estava agendada para dia 25 de Junho, deverá agora realizar-se a 21 de Julho.

A Oleocom, um dos maiores "traders" de cereais do país, foi declarada insolvente no dia 8 de Maio, a pedido da empresa Silos de Leixões, que reclama um dívida na ordem dos 250 mil euros.

O primeiro apuramento feito pelos tribunais apontava para dívidas no montante de 30 milhões de euros, as quais ascendiam já a 150 milhões no início de Junho, de acordo com um levantamento provisório feito pelo gestor de insolvência. Entre os principais credores estão vários bancos nacionais. Só o Millennium bcp reclama mais de 50 milhões de euros, aos quais se somam também pedidos do Finibanco (11,5 milhões), BES (11 milhões), CGD e BPN (nove milhões cada) e Banif (sete milhões).

Na sua qualidade de maior credor, o Millennium bcp foi entretanto nomeado para presidir à comissão de credores.

A Oleocom, detida por cinco empresários, terá sido "vítima" da volatilidade do preço das matérias primas, que resultou na depreciação dos investimentos realizados em transacções feitas no mercado de futuros de Chicago. Este facto, somado à falta de liquidez na banca no âmbito da crise financeira, terá feito com que a empresa não conseguisse contrair mais empréstimos para tentar recuperar as apostas perdidas.

O caso tornou-se público quando, no final de Março, Ramiro Raimundo, ex-presidente do conselho de administração da empresa, apresentou a sua demissão.

Ramiro Raimundo é um dos cinco accionistas da Oleocom, detida a mais de 50% por António José Santos e José António Santos, os dois irmãos gémeos que controlam também o grupo Valouro.

'Mercado do vinho em Portugal já vale 510 milhões de euros


Colocado por: Lusowine em Quinta, Julho 02, 2009 - 02:39 PM GMT
Vinhos • Portugal produz cerca de 7,5 Milhões de hectolitros e exporta mais de 30% da produção

• Num contexto de crise, dados AC Nielsen revelam que as vendas em "hipers" e "supers" aumentaram

• ViniPortugal pretende que se oficialize o Dia do Vinho



No âmbito das comemorações do Dia do Vinho, a ViniPortugal, Associação Interprofissional que promove o Vinho Português em todo o mundo, avaliou os dados de 2008 apurados pela AC Nielsen sobre o mercado de vinho em Portugal. Os números divulgados apontam para um crescimento em valor de 6,4% do consumo de vinhos tranquilos, o que eleva o valor deste sector, em termos de mercado nacional, para os 510 milhões de euros.

Apesar da crise, desses 510 milhões de valor do mercado nacional, 377 milhões dizem respeito aos vinhos de qualidade, o que traduz um aumento de 4% desta categoria. Os dados indicam ainda que os portugueses preferem comprar vinhos de qualidade nos "hipers" e "supers", onde o consumo aumentou 6% em volume e de 10% em valor, em vez de os consumirem em restaurantes, cafés ou snacks, onde o consumo diminuiu 8,5% em volume e 3% em valor.

Segundo a ViniPortugal, Portugal produz actualmente cerca de 7,5 milhões de hectolitros, exportando mais de 30% desta quantidade. Em termos de valor, essas exportações superaram os 253 milhões de euros em 2008 (aumento de 2,2% face a 2007), colocando o valor global do sector acima dos 760 milhões de euros.

Dia do Vinho junta centenas de apreciadores
O Dia do Vinho, promovido pela ViniPortugal com produção da Essência do Vinho, em conjunto com produtores, enólogos e agentes económicos que actuam no sector vitivinícola, revelou-se um assinalável sucesso pelo sexto ano consecutivo. As comemorações dos dias 27 e 28 de Junho aproximaram produtores e consumidores em redor dos mais recentes lançamentos no mercado.

A celebração do Dia do Vinho, no Porto e em Lisboa, voltou a atrair muitos visitantes, que além da prova de vinhos de diferentes regiões do País puderam ainda assistir a sessões de "show cooking" protagonizadas pelos Chefes de cozinha Vítor Sobral (Tasca da Esquina, Lisboa), Leonel Pereira (Panorama, Sheraton Lisboa), Rodrigo Garrett (Buhle, Porto), Luis Américo (Degusto, Matosinhos), António Vieira (Shis, Porto), Camilo Jaña (Cafeína, Porto) e Francisco Meirelles (Sessenta Setenta, Porto).
Durante as comemorações, a ViniPortugal reafirmou a vontade de ver este dia oficializado pelas entidades competentes.

'Grande Porto anuncia grande queda na produção de vinho do Porto - RTP Notícias'


publicado 20:28 02 Julho 09

Porto, 02 Jul (Lusa) - A manchete do primeiro número do novo semanário regional Grande Porto, que sai sábado para as bancas, dá conta do decréscimo de 20 mil pipas verificado na produção de vinho do Porto, disse hoje à agência Lusa o chefe de redacção do novo jornal.


Miguel Ângelo Pinto referiu que esta queda na produção vai trazer ao sector do vinho do Porto uma queda de 22 milhões de euros, em termos de volume de negócios.

Uma sondagem sobre as eleições autárquicas em Matosinhos que dá vantagem ao candidato independente com uma margem de dois por cento é outros temas tratados na primeira página do novo semanário, pertencente ao grupo Lena (proprietário do jornal "i").

'Favaíto eleito o melhor vinho Português em Bordéus - JN'


11h12m

Produzido em plena Região Demarcada do Douro, é um moscatel da Adega de Favaios, em Alijó.

O vinho moscatel da Adega de Favaios (Alijó), Favaíto, conquistou uma medalha de ouro e foi eleito o melhor vinho português no concurso "Citadelles du Vin", que decorreu em Bordeús, França, anunciou fonte da cooperativa.

O Favaíto, produzido em plena Região Demarcada do Douro, conquistou o "Special Prize", um prémio especial que condecora o melhor de 10 vinhos de cada país participante.

A Adega de Favaios, fundada em 1952, é líder nos Moscatéis em Portugal com uma Quota de Mercado de 70 por cento, exportando para mais de uma dúzia de países.

Na edição 2009 do "Citadelles du Vin" foram provados 887 vinhos de 29 países, classificados por 45 provadores de 18 nacionalidades.

Só 12 dos 887 vinhos a concurso no "Citadelles du Vin" foram premiados.

O moscatel de Favaios foi distinguido entre 66 vinhos portugueses.

 Segundo a fonte, "esta medalha de ouro faz do Favaíto o vinho que obteve a melhor classificação de todos os vinhos de Portugal". 

 Este vinho é feito de uva moscatel galego da região de Favaios, apresentando um aspecto límpido e tonalidade dourada, um paladar intenso e um aroma fino com notas de lima e amêndoa.

Trata-se de um vinho licoroso com características de aperitivo, de qualidades únicas e está disponível em mini-doses individuais em caixas de 1O unidades e em garrafas de 75 centilitros.

O concurso internacional de vinhos "Citadelles du Vin" repete-se anualmente desde 1992 para valorizar e dar a conhecer os melhores vinhos mundiais, sendo considerado um dos melhores eventos da vitivinicultura mundial.

Na edição 2009 foram também premiados alguns vinhos americanos, como o Chile que recebeu 44 troféus, enquanto que o Canadá levou seis prémios para casa.

'Preocupações com o meio ambiente - JN'


Biocombustível de segunda geração é usado pelos 28 carros do campeonato. Organização controla nível sonoro dos motores e diminuiu duração das corridas

00h30m

REIS PINTO

As preocupações com o meio ambiente estão, gradualmente, a estender-se ao desporto automóvel e os participantes do WTCC (World Touring Car Championship - Campeonato do Mundo de Carros de Turismo) estão a utilizar biocombustíveis.

O sinal "verde" foi dado na primeira corrida da época, no Brasil, com todo o pelotão a utilizar bio-fuel de segunda geração, fornecido pela firma italiana PANTA.

Segundo a FIA (Federação Internacional do Automóvel), as equipas começaram a usar os combustíveis mais "limpos" durante os testes de Inverno e irão continuar a utilizá-los até ao próximo ano. A PANTA fornece gasolina com 10% de bioetanol e diesel com 10% de biodiesel produzido a partir de óleo de colza.

A federação que superintende o desporto automóvel sublinhou que os carros participantes no WTCC são derivados de modelos de produção que estão à venda ao público. "As disposições técnicas e desportivas do campeonato foram cuidadosamente estudadas por forma a limitar o impacto ambiental, quer no que diz respeito à poluição atmosférica como à sonora", afirmou a federação.

A FIA destacou, ainda, que as preocupações ambientais se estendem a outras áreas. Assim, todos os automóveis têm de estar equipados com um conversor catalítico, que filtra todos os gases de escape.

Por outro lado, os carros devem respeitar constantemente o limite sonoro de 110 dB às 6000 rotações por minuto.

Durante todas as provas, os delegados técnicos da FIA efectuam frequentes e rigorosas verificações para apurar se todos os carros cumprem com os regulamentos.

A FIA criou, também, regulamentação técnica especial, por forma a permitir que carros com motores turbodiesel pouco poluentes possam participar no campeonato. Dos 28 carros do WTCC, cinco têm motores turbodiesel (os Seat Leon 2.0 TDI, que debitam 262 cavalos às 3800 rotações por minuto).

A atenção da Federação Internacional do Automóvel incidiu, igualmente, sobre a duração das corridas, para "limitar os custos e o impacto ambiental".

Este pelotão "verde" começa hoje a rolar no Porto e será visto, via Eurosport, em todo o Mundo. Os números impressionam: no ano passado, cerca de 350 milhões de pessoas seguiram o WTCC pela televisão (este ano será em Alta Definição) e cerca de 675 mil viram o campeonato ao vivo.

'Agricultores saem à rua na maior "manif" de sempre - JN'


CAP aconselhou os milhares de protestantes a castigar o Governo, votando na oposição nas eleições

00h30m

GLÓRIA LOPES

Milhares de agricultores de todo o país protestaram, esta quinta-feira, em Mirandela, contra as políticas do Governo para a agricultura, sector que dizem estar moribundo e para o qual o ministro Jaime Silva "não olha há quatro anos".

Milhares de agricultores anónimos e dirigentes associativos de Bragança, do Baixo Mondego, do Ribatejo, do Alentejo e de outras zonas do país, acorreram, ontem, a Mirandela, a uma manifestação de protesto, que foi considerada "histórica", por ser a maior de sempre.

O protesto organizado pela CAP (Confederação da Agricultura Portuguesa) serviu para mostrar o descontentamento contra a política do Governo para o sector, nomeadamente, contra o ministro da tutela, Jaime Silva. As medidas mais polémicas estão relacionadas com o corte às ajudas à electricidade verde, falta de ajudas às intempéries, baixos preços do azeite, do vinho, do leite e de muitos outros produtos, e elevados custos de produção.

O "bombo da festa" foi mesmo Jaime Silva, cujo cartaz com a sua figura acabou destruído à paulada depois de uma tentativa gorada para o incendiar. "Este foi o pior ministro da Agricultura de sempre", queixavam-se os lavradores.

O descontentamento levou o presidente da CAP, João Machado, a lançar um repto aos agricultores para que votem contra o actual primeiro-ministro, José Sócrates, e contra Jaime Silva.

João Machado esclareceu que não se trata de um voto contra o PS, mas contra as políticas do Executivo. "Os agricultores devem mostrar o que lhes vai na alma", disse. Ora, os estados de alma dos agricultores, que são "mais rijos" do que se pensa, e resistem "a quatro anos de política adversa", devem dar força para não se absterem nas Legislativas. "É o voto que lhe permite mudar as coisas", recomendou o dirigente agrícola. Votar bem, para o presidente da CAP "é, claramente, votar em qualquer outro partido".

Apesar da crise generalizada que atravessa a agricultura portuguesa, os lavradores quiseram mostrar que "não se rendem" nem estão "derrotados", e já prometeram nova manifestação para meados do mês, no Minho.

Para ultrapassar a crise, são reclamadas medidas de apoio. "As próprias linhas de crédito criadas para a agricultura excluíam a agricultura", sustentou o responsável, que lamentou que o actual quadro comunitário não tenha um projecto financiado.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

'Suíça é uma das apostas do Vinho Verde :: Lusowine.com ::

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Notícia: Suíça é uma das apostas do Vinho Verde Colocado por: Lusowine em Quarta, Julho 01, 2009 - 10:59 AM GMT
Vinhos A campanha contínua de promoção do Vinho Verde envolve a organização de iniciativas em diversos países e mercados. A Suíça será o próximo destino. Com uma acção de promoção dirigida a profissionais do sector (distribuidores, importadores, hotéis, restaurantes e sommeliers), esta iniciativa pretende esclarecer todas as dúvidas sobre as características do Vinho Verde e da Região. Dia 6 de Julho, o Restaurante Metropol, em Zurique, abre as portas à frescura e jovialidade do Vinho Verde.

Entre as 15h00 e as 19h00, Vinhos Verdes, Espumantes de Vinho Verde, Aguardentes e Bagaceiras de Vinho Verde e Vinho Regional Minho vão estar em prova, que será acompanhada por um buffet vínico. Ainda durante a tarde, entre as 16h30 e as 17h30, o jornalista Otmar Stähli e um técnico da CVRVV dirigem um seminário formativo

Estas provas e acções de promoção organizadas pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) permitem o contacto e introdução de novas marcas nos mercados.

'Milhares de agricultores protestam em Mirandela contra o Governo - RTP Notícias, Áudio'

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Milhares de agricultores protestam em Mirandela contra o Governo

Os agricultores do norte manifestam-se nas ruas da cidade de Mirandela, em Trás-os-Montes, contra a actual política agrícola do governo. A manifestação foi promovida pela CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal - e João Machado, presidente da Associação afirma que o "governo ausentou-se do mundo rural durante quatro anos, quatro anos em que governou contra os agricultores". Sublinha ainda que "Jaime Silva é o pior ministro da Agricultura desde que Portugal aderiu à União Europeia". Declarações registadas pelo repórter Virgílio Cavaco

'Brasil: Azeite começa a ser produzido em escala comercial - Bolsa - DN'

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por Lusa20 Junho 2009

A região Sudeste do Brasil começou a produzir azeite em escala comercial, o que poderá futuramente diminuir a dependência externa do mercado brasileiro, actualmente dominado por marcas portuguesas e espanholas.

O início da produção foi assinalado este mês por produtores de Maria da Fé, uma pequena cidade na Serra da Mantiqueira, um conjunto de montanhas entre os Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

A produção foi resultado de um processo liderado pela unidade experimental da EPAMIG, a empresa estatal de investigação agropecuária do Estado de Minas Gerais, que incluiu a importação de uma máquina extractora de Itália.

Com capacidade para esmagar 100 quilos de azeitonas por hora, a máquina deverá produzir cinco toneladas de azeite em 2010, volume ainda pequeno, quando comparado às 35.000 toneladas consumidas anualmente no Brasil.

"Trata-se do início da produção brasileira, que poderá diminuir a dependência das importações porque temos muitas áreas disponíveis para cultivo de oliveiras", disse à agência Lusa o gerente da EPAMIG.

Nilton Caetano salientou que o Brasil é o quinto maior importador mundial de azeite e o terceiro de azeitonas, o que representa um gasto anual de 400 milhões de dólares (287 milhões de euros).

Actualmente, o mercado brasileiro é dominado por marcas portuguesas como Gallo, líder com 24 por cento do total, e Andorinha, do grupo Sovena, com 11 por cento.

Gallo e Andorinha fazem parte de um selecto grupo de marcas importadas, como as espanholas Borges e Carbonell, que detêm cerca de metade do mercado brasileiro de azeites.

As primeiras garrafas de azeite produzidas por cerca de uma centena de produtores da cidade de Maria da Fé deverão chegar ao mercado brasileiro no primeiro semestre de 2010.

A região de Maria da Fé, com cerca de mil metros de altitude acima do nível médio do mar, regista uma temperatura média anual de 17 graus centígrados.

O clima frio para os padrões brasileiros, considerado apropriado para a hibernação das oliveiras, tem levado os produtores locais a investirem na plantação de mudas produzidas pela EPAMIG.

Nilton Caetano avançou que, com o aumento da área plantada na região, actualmente com 200.000 oliveiras, a produção de azeite deverá ascender a cerca de 20.000 toneladas em 2012.

Cada hectare na região da Serra da Mantiqueira tem capacidade para produzir cerca de 10 toneladas de azeitona por ano, o que representa duas toneladas de azeite.

"Teremos em breve que investir na importação de máquinas com maior porte para conseguir extrair todo o azeite produzido na região", disse o responsável.

O azeite produzido em Maria da Fé é considerado extra virgem, com acidez inferior a um por cento, o que coloca o produto no topo da escala de valorização do mercado.

A produção de azeite no Brasil sempre esbarrou no clima pouco propício, considerado um dos principais factores para o cultivo de oliveiras fora da Mediterrâneo, região que concentra os maiores produtores mundiais.

O consumo per capita brasileiro é considerado baixo para os padrões internacionais, cerca de 200 mililitros ano, enquanto Portugal e Espanha consomem entre seis a 10 litros.

Projecções do Conselho Oleícola Internacional (COI), entidade que representa os países produtores, indicam que o consumo de azeite no Brasil deverá duplicar até 2015.

Agricultura: Ministro anuncia análises ao leite importado

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domingo, 28 de Junho de 2009 | 15:36
Agricultura: Ministro anuncia análises ao leite importado

O ministro da agricultura, Jaime Silva, anunciou hoje que estão a ser feitas análises ao leite importado para confirmar se tem qualidade.

«Temos uma autoridade de segurança alimentar [ASAE] que está a fazer esse trabalho e em breve teremos resposta para isso», referiu, remetendo mais informações para «a conclusão das análises».

«Estamos a analisar o leite, para ver se é leite recombinado, feito a partir de leite em pó», como acusam alguns produtores, explicou Jaime Silva.

O ministro falava em Belmonte à margem da adjudicação de dois novos blocos do Regadio da Cova da Beira, depois de questionado pelos jornalistas sobre as queixas dos produtores de leite.

Na sexta-feira, cerca de mil produtores de leite concentraram-se na Póvoa do Varzim para pedir que o Governo proteja o leite português e que a população consuma mais leite produzido em Portugal, em vez do leite estrangeiro, que é vendido a preços mais baixos.

'Caso Freeport: Sócrates desautoriza ministro da Agricultura - JN'

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Freeport provocou um incidente entre o primeiro-ministro e Jaime Silva

2009-06-25

NELSON MORAIS, com ANA PAULA CORREIA

A demissão de Carlos Guerra do cargo de gestor do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder), após ter sido constituído arguido no processo Freeport, colocou em contradição, esta quarta-feira, o primeiro-ministro e o ministro da Agricultura.

No debate quinzenal no Parlamento, José Sócrates disse ontem que o ex-presidente do Instituto da Conservação da Natureza (ICN), Carlos Guerra, falou com o ministro da Agricultura logo que foi constituído arguido, a semana passada. E, acrescentou, Jaime Silva "tomou a decisão de nomear um novo gestor para o Proder".

Minutos antes, fora do hemiciclo, o ministro da Agricultura deixara claro que a demissão de Carlos Guerra não estava decidida. "Vou ter uma reunião com ele hoje à tarde e, em função disso, tomarei uma decisão", declarou. Pouco depois, avisado de que Sócrates anunciara a demissão, voltou a falar. "O arquitecto (Carlos Guerra) pôs o seu lugar à disposição, formalmente, numa carta. Eu tomei em consideração a iniciativa dele", disse, sem esclarecer a contradição.

A demissão de Carlos Guerra foi reclamada pelo PSD, no hemiciclo, após o PP dar uma conferência de imprensa com o mesmo sentido. Ambos reagiam à confirmação, pela Procuradoria-Geral da República, da notícia, avançada pela TVI, de que Carlos Guerra já era arguido.

Carlos Guerra teve um papel determinante, enquanto presidente do ICN, na diminuição da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Tejo e na aprovação do Freeport, dias antes de o PSD vencer as eleições legislativas de 2002.

Em Agosto deste ano, Carlos Guerra deixou o ICN e, em 2004, era consultor da Sociedade Ambiente e Manutenção (SAM). Esta empresa é de Manuel Pedro, que é sócio da consultora Smith & Pedro e arguido no Freeport, por suspeita ter feito pagamentos corruptos para garantir a viabilização do outlet de Alcochete.

A colaboração de Carlos Guerra com a SAM consistiu na elaboração de pareceres sobre a implantação de projectos turísticos nas antigas secas de bacalhau de Alcochete, na ZPE do Tejo.

Tratava-se da construção de um hotel e apartamentos, e Carlos Guerra defendeu a maximização das áreas de construção disponíveis.

O ex-presidente do ICN voltou à função pública em 2005, com o regresso do PS ao poder, para assumir funções no Proder, a gerir financiamentos comunitários. Em 2007, viu o seu irmão, o procurador José Eduardo Guerra, ser nomeado para a Eurojust, onde já estava Lopes da Mota.

Esta agência coordenava relações entre as autoridades portuguesas e inglesas, no Freeport, até o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, decidir afastá-la do inquérito, por suspeitas de que Lopes da Mota pressionara os titulares do processo a arquivarem-no.

Antes, fora José Eduardo Guerra quem arquivara o caso em que Lopes da Mota foi suspeito, também, de passar informações à autarca Fátima Felgueiras sobre o processo do saco azul da Câmara de Felgueiras.

Segundo noticiou o Expresso, o advogado de Carlos Guerra é João Correia. Este membro do Conselho Superior do Ministério Público foi quem propôs "uma investigação à investigação" (Freeport) e vetou um voto de confiança do conselho aos titulares do processo, Paes de Faria e Vítor Magalhães, que denunciaram pressões alegadamente exercidas por Lopes da Mota.

'Iniciativa promove património cultural e agricultura biológica'

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Iniciativa promove património cultural e agricultura biológica

Julho 1st, 2009 · Sem Comentários

No âmbito do "Jovens em Acção", programa da Câmara Municipal das Caldas da Rainha de apoio a iniciativas a jovens, vai decorrer neste mês de Julho o Projecto "Rebento Verde exp", iniciativa de uma aluna da Escola Superior de Arte e Design (ESAD), que passa pela promoção do património cultural da cidade e de produtos certificados de agricultura biológica.
A concretização deste Projecto passa pela instalação de uma Banca de Informação do Património Cultural da Cidade, que ficará situada na Rua das Montras junto à Praça, e pela inserção de três Bancas de Produtos Certificados de Agricultura Biológica, na Praça da Fruta. Estas funcionarão todos os fins-de-semana do mês de Julho, no período da manhã.
"O objectivo deste projecto é o de revitalizar o Centro Histórico de Caldas da Rainha, levando os visitantes e habitantes de Caldas da Rainha, a conhecer o Património da Cidade, pondo o foco na Praça da Fruta, como mercado regular, mais antigo e prestigiado da região" refere a sinopse do Projecto.
Nos dias 5 e 12 de Julho, em paralelo com as Bancas, existirão ainda duas formações distintas: um Workshop de Cestaria, no dia 5 de Julho das 10 às 13h, e uma Sessão de Esclarecimento Sobre Consumo Consciente, Organismos Geneticamente Modificados (transgénicos), Sustentabilidade e Economia Local, a decorrer no dia 12, no mesmo horário.


'Agricultura Maria Gabriela Ventura é nova gestora do Proder - Expresso.pt'

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Agricultura: Maria Gabriela Ventura é nova gestora do Proder

Lisboa, 01 Jul (Lusa) - A nova responsável pelo Proder (programa de desenvolvimento rural) é Maria Gabriela Ventura, que hoje tomou posse, substituindo Carlos Guerra, disse fonte oficial do Ministério da Agricultura.

'Frutas e legumes disformes voltam aos supermercados - JN'

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Frutas e legumes disformes voltam aos supermercados

Regras de normalização sobre o tamanho e a formadesaparecem hoje para 26 produtos hortofrutícolas

Ontem

CÉLIA MARQUES AZEVEDO E VIRGÍNIA ALVES

As regras de normalização para a comercialização de frutas e legumes acaba esta quarta-feira para 26 produtos. Uma medida que é apenas lógica política em tempos de crise, dizem uns, enquanto outros falam de contradições da Política Agrícola Comum.

Regressam hoje aos supermercados as frutas e legumes disformes. Cenouras nodosas, ameixas pálidas ou repolhos pequenos deixam de seguir normas comunitárias para a calibragem.

Em nome da redução da burocracia, a Comissão Europeia (CE) acabou com uma das regras mais polémicas da legislação comunitária e deixa de exigir tamanhos e formas padronizadas para a maior parte das frutas e legumes.

Assim, a regra comunitária deixa de existir para 26 produtos, mas mantém-se para 10 que terão que continuar a cumprir os critérios da calibragem, a saber: os tomates, pimentos, alfaces, maçãs, kiwis, morangos, pêssegos, pêras, uvas de mesa e limões (ver info). Para estes, apesar de as regras se manterem, Bruxelas autoriza a venda mediante uma etiqueta que deverá dizer "produto destinado a transformação" ou menção equivalente.

Até agora, as regras comerciais em vigor impunham que as frutas e os legumes possuíssem determinada forma, tamanho ou cor para que pudessem ser classificados numa das três categorias da escala de qualidade. Os que não entravam na tabela eram aproveitados em conservas e compotas, ou simplesmente deitados fora.

Os dez vegetais, cuja norma de classificação se mantém, representam 75% do mercado da União Europeia para as frutas e legumes. "Estes ficam de fora porque, se não, dificilmente a Comissão conseguiria ver aprovado o levantamento" pelos países, disse em Novembro último uma fonte comunitária.

A Comissária responsável pela Agricultura e Desenvolvimento Rural, Mariann Fischer Boel, afirmou ontem que esta medida é "um exemplo concreto dos nossos esforços para eliminar burocracia desnecessária. Não há qualquer motivo para regular este tipo de questões a nível comunitário". Acrescentou ainda que estas "alterações também significam que os consumidores poderão escolher entre uma vasta gama de produtos", dizendo que não faz sentido eliminar produtos de qualidade "apenas porque têm um tamanho e forma 'errados'".

"É uma falsa questão" diz o presidente da Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas. "A normalização não é mais que a separação por categorias de produtos, fazia-se antes das regras comunitárias e vai continuar a fazer-se por imposição do mercado". Domingos Santos lembra ainda que os frutos e legumes "tortos" sempre foram vendidos, mas devidamente identificados.

No seu entender, a suspensão destas regras "é apenas lógica política, que em tempos de crise quer passar a mensagem que todos podem consumir tudo. Fica bem na fotografia". E não vê vantagem nesta suspensão. "Enquanto que o produtor sério cumpre todas as regras e tem que ter um processo de segurança alimentar, agora não é preciso nada, agora o que se promove é a anarquia", frisou. Acrescentando: "Basta ver a venda à beira da estrada, que é de produção própria, mesmo frutos que são importados".

A normalização, para Domingos Santos, "teve a vantagem de separar o trigo do joio, e nessa altura os candongueiros ficaram de fora". A suspensão "vem promover a economia paralela".

Já para o presidente da Confederação Nacional de Agricultores a suspensão da normalização de frutas e legumes "é mais uma contradição da Política Agrícola Comum. Primeiro aplicam normas e condicionam a produção dentro desses limites, obrigando os agricultores, cooperativas e empresas a fazer um grande investimento para responder a essas exigências, que agora é totalmente desvalorizado".

No entanto, João Dinis é capaz de encontrar vantagens com a nova "não regra". "Vai permitir o escoamento de alguma produção nacional que ia para a transformação a preços muito baixos, e que agora passa a ser valorizada, isso será positivo".

Mas, mesmo assim, adianta que tal "só acontecerá em pequenos espaços de comercialização, "nas grandes superfícies a pequena produção continuará a não entrar, porque os pequenos produtores continuarão a não ser capazes de suportar os cadernos de encargos". Por isso, acredita que manter-se-á a importação. E recorda, que "a normalização foi imposta para permitir o escoamento da produção intensiva, que já estava preparada para ela".

'Notícias de Vila Real | Notícias | Período crítico de risco de incêndios florestais tem início hoje'

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Período crítico de risco de incêndios florestais tem início hoje A partir de hoje, dia 1 de Julho, data de início do período crítico no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, são estritamente proibidas queimas e queimadas e lançamento de fogo de artifício e balões com mecha, estes últimos requerendo licenciamento obrigatório na Câmara Municipal.

Com a entrada em vigor da Portaria nº 678/2009, de 23 de Junho, o Governo estipula que, atendendo à evolução dos factores de perigosidade meteorológica de incêndio florestal no corrente ano e ao previsível aumento do número de ocorrências, definiu que o período crítico no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, no ano de 2009, vigora de 1 de Julho a 15 de Outubro.

'Bombeiros preocupados com novas regras de combate - Portugal - DN'

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Bombeiros preocupados com novas regras de combate

por AMADEU ARAÚJOOntem

A partir de hoje, em que começa fase mais crítica dos incêndios, é proibido para a maioria dos profissionais usar contrafogo para combater as chamas.  Só o pode fazer quem tiver autorização especial. Bombeiros apreensivos

Hoje começa o período crítico dos fogos florestais e entra também em vigor uma nova lei que impede o uso de contra-fogo pela maioria dos bombeiros. No distrito de Viseu, por exemplo, entre os três mil profissionais que ali prestam serviço, apenas um tem autorização da Autoridade Florestal Nacional para o fazer.

Esta técnica tem ajudado a combater os incêndios, por isso o presidente do Concelho Nacional Operacional (CNO) José Campos, diz que a nova lei é prejudicial: "Só vem complicar e pode até causar algumas fricções".

Desde o ano passado que se sucedem episódios, e ordens de prisão, sempre que os bombeiros tencionam usar o contra fogo. Em Março, num incêndio em São Pedro do Sul, um chefe dos bombeiros foi advertido com prisão quando pretendia utilizar a técnica.

A portaria, elaborada pela Autoridade Florestal Nacional, regula pela primeira esta forma de combate aos incêndios, que consiste em atear um novo fogo numa estrada ou travessia florestal para travar a progressão das chamas.

O documento define que a utilização do fogo em acções de combate tem de ser autorizada pela estrutura de comando da ANPC. E que tem de ser feita sob orientação e responsabilidade de um técnico credenciado pela AFN.

A maioria dos bombeiros não tem esta autorização, pois são vários os requisitos exigidos . A credenciação em contra fogo só é dada a quem tiver uma experiência mínima de 150 horas nos cinco anos que precedem a credenciação. Além disso, só há oito brigadas do Grupo de Análise e Uso do Fogo, entidades que podem usar o contra-fogo. No seio dos bombeiros esta técnica é vista como "útil". Joaquim Gonçalves, há 15 anos no comando dos Bombeiros de S. Bartolomeu de Messines, esclarece que "nas grandes frentes o uso do contra fogo permite quebrar a força das chamas".

O graduado adianta que "também é eficaz em zonas de difícil acesso ou quando o fogo desce as encostas". Daí que José Campos lembre que "o contra-fogo é uma manobra de combate que os bombeiros há muito praticam, com responsabilidade!". A nova portaria "deixou os bombeiros apeados de uma técnica usada há muitos anos", resume.

Por outro lado, o comandante do CNO antevê "complicações e guerras" com as novas regras. Tudo porque cabe à GNR, que também apaga os fogos, controlar se os bombeiros estão a cumprir a nova lei e aplicar sanções. "Há muitas tropas de elite e super-estruturas que acabam por não respeitar os bombeiros", lamenta. Daí que José Campos queira ver "reconhecido o uso dessa técnica, por parte dos bombeiros".

Azeite: Produtores portugueses premiados saúdam nova aposta na qualidade do sector

From the page Correio do Minho - Notícias:

LusaProdutores portugueses de azeite, premiados pelo Conselho Oleícola Internacional (COI) saudaram hoje o desenvolvimento do sector que cada vez aposta mais na qualidade e que por isso é mais reconhecido internacionalmente.


Quatro dos 11 prémios anuais Mário Solinas, atribuídos pelo COI em reconhecimento dos melhores azeites do mundo, recaíram sobre produtores portugueses, sendo quatro outros finalistas na edição de 2009, a que se candidataram 85 produtores de 8 países.

Jerónimo Pedro Mendonça de Abreu e Lima (Quinta da Fonte, Vale de Madeiro, Mirandela) obteve o primeiro prémio na categoria de Maduro Intenso e a Sociedade Agrícola do Monte Novo e Figueirinha, de Beja obteve o primeiro prémio na categoria de Maduro Médio.

A CARM (Casa Agrícola Roboredo Madeira) de Almendra, obteve o segundo prémio na categoria de Maduro Intenso e Filipe José de Albuquerque Roboredo Madeira, de Vilar de Amargo, obteve o terceiro prémio na categoria de Maduro Médio.

Entregues terça-feira em Madrid, os prémios e que reconhecem os melhores azeites virgem extra, classificados em função do valor médio do frutado - nas categorias: verde intenso, verde médio, maduro intenso e maduro médio - , e comparando questões como sensações olfativas e gustativas e a harmonia, complexidade e persistência dos azeites.

Celso Madeira, da CARM de Almendra, recolheu dois prémios, um segundo pela sua produção de maduro intenso e um terceiro, em nome do filho, pela sua produção de maduro médio.

'Temos uma sociedade anónima, mas em que cerca de 40 por cento é de produção da sociedade minha e dos meus filhos', explicou à Lusa.

Destacando a crescente qualidade do azeite português, Celso Madeira disse que Portugal 'tem possibilidade de fazer ainda melhor azeite', num momento em que os próprios portugueses começam a reconhecer e a apostar na qualidade.

'Há uma percepção do azeite, hoje em Portugal, completamente diferente. Aqui há uns anos valoriza-se muito mais a qualidade, temos um público que aprecia melhor o azeite e que sabe porque o aprecia', explicou.

Opinião partilhada por Jerónimo Pedro Mendonça de Abreu e Lima que considerou o reconhecimento do COI 'é muito importante' para a produção de azeite em Portugal e traduz 'uma reposição da justiça' na avaliação do produto nacional.

'Já se começam a produzir azeites de altíssima qualidade. Apesar de ter vencido aqui (um primeiro prémio) considero-o um entre iguais. A produção portuguesa é hoje de altíssima qualidade e isso é reconhecido internacionalmente', frisou.

'Produzimos poucas quantidades, em algumas zonas, e por isso só apostando na qualidade é que podemos concorrer no mercado internacional', disse ainda.

Para Filipe Cameirinha Ramos, da Herdade de Monte Novo e Figueirinha - que já foi premiado em 2007-, Portugal deixou de ser apenas um país que enviava azeite 'a granel' para encher marcas em Itália ou Espanha

'Temos dados provas de que temos azeites para concorrer com os melhores do mundo', frisou, destacando porém que ainda é necessário fazer mais na promoção e marketing dos produtos nacionais, dentro e fora de portas.

Uma aposta que na opinião de João Sampaio e Mello Schmidt, da Ollivus - um dos finalistas - começa a ser ganha, com a produção a apostar na qualidade e num mercado cada vez mais exigente.

terça-feira, 30 de junho de 2009

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