sábado, 18 de junho de 2011

Incêndios: 36 concelhos com risco "muito elevado"

17-06-2011

Trinta e seis concelhos de Portugal continental apresentam hoje um
risco "muito elevado" de incêndio, o segundo mais grave de uma escala
de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia.
Guarda é o distrito que tem mais concelhos com risco muito elevado de
incêndio, seguido de Bragança e Faro, com cinco, Castelo Branco, com
quatro, Viseu, Coimbra e Leiria, com três, Santarém, com dois, e Vila
Real e Beja.
Com "risco elevado" de incêndio, o terceiro mais grave de uma escala
de cinco, estão 14 concelhos do distrito de Viseu, 11 do distrito de
Santarém, 10 do distrito de Faro, oito do distrito de Portalegre e
sete do distrito de Bragança.

Estão igualmente com "risco elevado" de incêndio, seis concelhos dos
distritos de Castelo Branco e Évora, cinco dos distritos de Vila Real
e Setúbal, três dos distritos da Guarda, Porto e Beja, dois dos
distritos de Aveiro e Coimbra e um do distrito de Leiria.
Na quinta-feira ocorreram em Portugal continental 56 incêndios, que
foram combatidos por 457 bombeiros, apoiados por 123 viaturas. O risco
de incêndio determinado pelo Instituto de Meteorologia (IM) engloba
cinco níveis, variando entre "reduzido" e "máximo".
O seu cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00, na
temperatura do ar, na humidade relativa, na velocidade do vento e na
quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
As temperaturas máximas previstas para hoje serão de 24 graus Celsius
em Lisboa, 20º no Porto, 32º em Faro, 21º em Ponta Delgada, e 23º no
Funchal.
As temperaturas vão subir até seis graus a partir de domingo no
interior do país, mantendo-se altas no sotavento algarvio, disse à
agência Lusa fonte do IM. A partir de domingo e durante três dias as
temperaturas deverão sofrer subidas de quatro a seis graus, adiantou o
meteorologista Ricardo Tavares.
«A partir de dia 19 vamos ter uma subida acentuada das temperaturas
essencialmente no interior do país. No Algarve já está alta e vai
manter-se nos próximos dias», adiantou.
Fonte: Lusa
http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia40179.aspx

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