sábado, 2 de junho de 2012

Miguel Freitas acusa Assunção Cristas de defraudar os agricultores

Áudio Miguel Freitas acusa Assunção Cristas de enganar agricultores

Áudio Ministra fez uma péssima avaliação relativamente à questão da
seca em Portugal, acusa Miguel Freitas
O deputado do PS diz ainda que a ministra da Agricultura fez uma
péssima avaliação relativamente à questão da seca em Portugal.
01-06-2012 15:13
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Miguel Freitas acusou hoje a ministra da Agricultura de defraudar os
agricultores portugueses com o pagamento de subsídios para a
alimentação animal.

"A ministra da Agricultura defraudou as expectativas dos agricultores
portugueses. Tinha-se comprometido a fazer o pagamento da alimentação
animal até ao final do mês de Maio e esse pagamento não foi feito."

Inovcluster: Três anos a crescer já valem mais de 360 milhões

Volume das exportações supera os 57 milhões de euros. Admitidos 15
novos associados

O Inovcluster – Associação do Cluster Agro-Industrial do Centro,
completou três anos de actividade. Fundada em Maio de 2009, então com
11 associados, o Cluster afirmou-se rapidamente como um dos maiores e
mais importantes pólos do país nesta área, com mais de uma centena de
associados a demonstrá-lo.

Com sede na Beira Interior, em Castelo Branco, estende a sua
influência até ao Litoral Centro, contando, nesta região, com
aderentes desde o Vale do Tejo até Aveiro.

Entre os associados estão empresas, municípios, instituições IDT,
instituições de ensino superior, associações cooperativas. A dar mais
significado à comemoração do terceiro aniversário, a entrada de 15
novos associados, entre os quais a Associação Industrial Portuguesa
(AIP).

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Algarve: Produtores de citrinos queixam-se da seca

Publicado ontem às 17:56
No Algarve, há produtores de citrinos que optaram por deixar as
laranjas nas árvores porque a despesa para a apanha fica aquém do
valor pago pela fruta. Com a seca deste ano, muitos pomares só
sobreviveram à custa da rega. A TSF foi ouvir o testemunho de quem
esperou pela chuva mas só viu formar-se uma geada negra que até as
árvores queimou.

Carne enriquecida com ómega 3 é projecto de sucesso

Economia 31 Mai 2012, 08:18h



O projecto de produção de carne de bovino enriquecida com ómega 3 está
a ter sucesso na Companhia das Lezírias, sediada em Samora Correia,
concelho de Benavente, de tal forma que o produto não chega para as
encomendas já que a procura é maior do que a oferta. "Temos que pensar
como podemos crescer, sabendo das nossas limitações, e desenvolver
esse modelo de negócio", revela o presidente da Companhia das
Lezírias, António Saraiva, que está à frente da empresa há três meses.

Para a produção deste tipo de carne os bovinos são alimentados em
pastagens comuns aos outros animais até determinada altura. No
processo de engorda, enquanto que os outros comem ração biológica,
estes consomem um suplemento de ómega 3 composto de semente de linho
que é produzido na companhia.

Agricultura: Feira de Santarém convida consumidores a conhecerem produção nacional e modernização do setor

8:38 Quinta feira, 31 de maio de 2012

Santarém, 31 mai (Lusa) -- A Feira Nacional da Agricultura/Feira do
Ribatejo vai ser inaugurada no sábado com um convite aos consumidores
para que contactem de perto com a produção nacional e conheçam um
setor que tem apostado na inovação e na modernização.

Ao contrário do que a organização - o Centro Nacional de Exposições e
Mercados Agrícolas (CNEMA)- chegou a recear, devido à situação
económico-financeira do país, o certame não viu reduzido o número de
expositores, registando mesmo um aumento de iniciativas e de
concursos.

Economia verde pode gerar entre 15 a 60 milhões de empregos

31.05.2012
Ricardo Garcia

Não há dia em que não se ouça dizer que o ambiente é uma pedra no
sapato da economia. Estes números dizem, porém, o contrário: a chamada
"economia verde" pode gerar 15 a 60 milhões de novos empregos nos
próximos 20 anos.

A estimativa resulta de uma análise feita pela Organização
Internacional do Trabalho (OIT) e leva em conta os postos de trabalho
criados em vários sectores, como o das energias renováveis, da
eficiência energética ou da reciclagem.

OCDE recomenda à Alemanha que reveja subsídios às renováveis

31.05.2012
Lurdes Ferreira

A Alemanha constitui um exemplo de liderança mundial no aproveitamento
da indústria e serviços ambientais como fonte de crescimento económico
e emprego. Mas ainda não superou desafios como o da qualidade da água
e do ar e tem de rever os subsídios às energias renováveis que já não
estejam a ser eficientes e desincentivem o mercado de carbono.

É o que conclui a OCDE, na última avaliação do desempenho ambiental à
Alemanha, hoje publicada – quatro dias depois de o país ter batido o
recorde mundial de produção de energia solar, com metade do seu
consumo eléctrico satisfeito por painéis solares.

Douro: Centro de Excelência do Vinho e da Vinha vai desenvolver investigação para empresas

31-05-2012




O Douro vai dispor de um Centro de Excelência do Vinho e da Vinha, a
construir em Vila Real, que vai desenvolver investigação para
empresas, articular serviços, promover a formação e fazer uma forte
aposta no mercado internacional.

Fontainhas Fernandes, professor da Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro (UTAD), disse à Agência Lusa que o centro está incluído no
Regia Douro Park - Parque de Ciência e Tecnologia.

O responsável falava à margem do fórum Infowine e junta a
investigação, a produção e a comercialização ligada à fileira
vitivinícola

Agricultores têm que se concentrar para vender

Director Regional de Agricultura do Norte diz que o negócio já não se
faz em quilos, mas em milhares de toneladas


A concentração de produtores é a única solução para tornar a
agricultura rentável. Quem o diz é o director Regional de Agricultura
do Norte, Manuel Cardoso, que esteve, anteontem, nas comemorações do
Dia do Agricultor, em Macedo de Cavaleiros.

O responsável aproveitou a oportunidade para incentivar os
agricultores a agruparem-se para conseguirem ganhar escala e entrar no
mercado internacional.
"É necessário aumentar a produção e a produtividade e aumentar a
concentração da oferta. Se um agricultor estiver sozinho na sua aldeia
à espera que lhe vão comprar o seu produto não o vende. O agricultor
tem que se dirigir à sua associação ou à sua cooperativa, no sentido
de ganhar escala para poder vender", realça o director regional.
Manuel Cardoso lembra, ainda, que "as grandes compras internacionais
são feitas na classe dos milhões e não na classe dos quilos ou das
toneladas".

Assunção Cristas regressa a Luanda para reuniões com ministros da CPLP

Lusa
01 Jun, 2012, 08:13

A ministra da Agricultura, Mar e Ambiente, Assunção Cristas, regressa
hoje a Luanda, cerca de dois meses depois da sua última visita à
capital angolana, para um encontro com os seus homólogos dos Países de
Língua Portuguesa.
De acordo com o gabinete de Assunção Cristas, a ministra vai
participar na II reunião de ministros dos Assuntos do Mar da CPLP
(Comunidade dos Países de Língua portuguesa) na qual deve ser aprovado
um projecto de resolução sobre os desenvolvimentos da estratégia dos
oceanos da CPLP.

Da agenda oficial consta ainda a participação na V Reunião dos
ministros da Agricultura da CPLP.

Agência Portuguesa do Ambiente suspende previsão da qualidade do ar

01.06.2012
PÚBLICO

A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) suspendeu hoje, por "questões
processuais", a divulgação da previsão da qualidade do ar, que era
publicada diariamente na Internet.

A previsão vinha sendo disponibilizada através de uma parceria com a
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e o
Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro.

A APA explica, numa nota citada pela agência Lusa, que a suspensão da
previsão da qualidade do ar deve-se a "questões processuais" que a
agência "está a procurar agilizar, tendo em vista a rápida reposição
do serviço".

Agricultura: PS acusa ministra de defraudar expetativas de agricultores e cometer "erro grosseiro"

13:23 Sexta feira, 1 de junho de 2012

Lisboa, 01 jun (Lusa) - O PS acusou hoje a ministra da Agricultura de
ter defraudado "as expetativas" dos agricultores ao não pagar até ao
final de maio as ajudas à alimentação animal e a antecipação das
medidas agroambientais.

"A ministra da Agricultura defraudou mais uma vez as expectativas dos
agricultores portugueses, disse que iria pagar até ao final de maio as
ajudas à alimentação animal e à antecipação das medidas agroambientais
e não o fez", afirmou o deputado socialista Miguel Freitas aos
jornalistas no Parlamento.

Segundo o deputado do PS, a ministra Assunção Cristas não fez pagou
essas ajudas "usando um truque", colocando "o valor que vai pagar, que
foi apurado, na conta dos agricultores no site do IFAP, quando,
efetivamente, esse dinheiro não está na conta dos agricultores".

http://expresso.sapo.pt/agricultura-ps-acusa-ministra-de-defraudar-expetativas-de-agricultores-e-cometer-erro-grosseiro=f730190

Confederação Nacional da Agricultura alerta para escalada especulativa dos custos de produção

Nuno Rodrigues
31 Mai, 2012, 09:58 / atualizado em 31 Mai, 2012, 10:29

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) alerta para a contínua
escalada especulativa dos custos de produção – eletricidade,
combustíveis, entre outros – enquanto os preços de venda dos produtos
continuam em baixa acentuada.
Em declarações à jornalista da Antena1 Alexandra Sofia Costa, o
dirigente da CNA João Dinis não se mostra surpreendido com o estudo
que aponta que os agricultores não conseguem fazer refletir no momento
da venda a subida dos custos da produção. A conclusão surge na
primeira publicação sobre Evolução dos Preços na Cadeia de
Abastecimento Alimentar.

Feira do Ribatejo convida consumidores a conhecerem produção nacional

A Feira Nacional da Agricultura/Feira do Ribatejo vai ser inaugurada
no sábado com um convite aos consumidores para que contactem de perto
com a produção nacional e conheçam um setor que tem apostado na
inovação e na modernização.

Ao contrário do que a organização - o Centro Nacional de Exposições e
Mercados Agrícolas (CNEMA)- chegou a recear, devido à situação
económico-financeira do país, o certame não viu reduzido o número de
expositores, registando mesmo um aumento de iniciativas e de
concursos.

"Vamos mostrar o que de melhor se produz em Portugal em frescos,
alertando para uma alteração dos hábitos dos consumidores que os leva
a procurarem determinados frutos fora de época", obrigando à
importação, afirmou Luís Mira, secretário-geral da CAP e administrador
do CNEMA, na apresentação da 49.ª Feira Nacional da Agricultura/59.ª
Feira do Ribatejo.

«Verdes» propõem que gestão da água continue assegurada pelo Estado

O Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) apresenta hoje no Parlamento um
projeto de resolução em que propõe a manutenção da água, enquanto
recurso estratégico, sob tutela estatal, tal como o saneamento de
esgotos.
"A privatização da água, anunciada discretamente pelo ministro das
Finanças e depois confirmada pela ministra da Agricultura, comporta
enormes perigos de ordem ambiental e de ordem social que urge evitar e
travar", considera o partido, para quem a água "é um direito e não uma
mercadoria".

Agricultura: Tecnologia ajuda agricultores dos vales do Tejo e do Sorraia no uso eficiente da rega

10:31 Quinta feira, 31 de maio de 2012
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Almeirim, Santarém, 31 mai (Lusa) -- Em perto de 3.000 hectares dos
vales do Tejo e do Sorraia estão a ser "semeadas" sondas que permitem
aos produtores saberem exatamente quando e quanto regar, uma
tecnologia que visa o uso eficiente da água e melhorias na produção.

As sondas estão a começar a ser instaladas nos campos dos cerca de 60
produtores associados da Torriba, Organização de Produtores
Hortofrutícolas que se candidatou a fundos comunitários para colocar
no terreno uma tecnologia que acredita ir tornar mais eficiente aquela
que é já uma das regiões mais produtivas do país.

A floresta, as árvores e a eficiência energética

31 Maio 2012 | 13:55
Carlos Capelo
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Carlos Capelo
Sobre o Autor

No seu livro publicado em 1990, com o título "A Quinta Disciplina",
Peter Senge, então director do Centro de Aprendizagem do MIT
(Instituto de Tecnologia de Massachusetts), propunha o método do
pensamento sistémico para a abordagem de problemas complexos, que
descrevia como a arte de ver a floresta e as árvores.

Com esta metáfora, ilustrava a necessidade dos decisores terem a
capacidade de se afastarem das árvores (detalhes do problema) para
verem a floresta (o problema global), em vez de verem meramente muitas
árvores e escolherem pontualmente uma ou duas favoritas para
concentrarem nelas toda a atenção e esforços de mudança. Peter Senge
chamava assim a atenção para a importância dos decisores compreenderem
os detalhes e relações críticos que formam a estrutura do sistema
global contexto, pois apenas desta forma conseguiriam inferir o
comportamento futuro resultante das suas intervenções e definir
políticas eficazes.

Portugal segundo país mais medalhado em concurso europeu de vinhos

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31 de Maio, 2012

Portugal foi, a seguir à Itália, o país com mais medalhas no concurso
internacional La Selezione del Sindaco, onde arrebatou o prémio de
melhor vinho a concurso com o Conde Oeiras, produzido pelo município
de Oeiras.
Em comunicado, a Associação de Municípios Produtores de Vinho (AMPV)
afirma que participou neste concurso, que decorreu esta semana na
cidade italiana de Lamezia Terme, com 130 vinhos que competiram, em
prova cega, num conjunto de 1300 vinhos de vários países europeus.

«Este é o único concurso de vinhos internacional que prevê a
participação conjunta do produtor e do município de proveniência das
produções e tem como elemento diferenciador dos outros concursos a
missão de valorizar as produções fruto da tradição e de um território
distinto», afirma a nota.

AR: PCP questiona Governo sobre o «levantamento dos prejuízos e atribuição de ajudas excepcionais aos agricultores da freguesia de Nogueira...»

O Deputado do PCP Agostinho Lopes entregou na Assembleia da República
uma Pergunta em que solicita ao Governo que lhe sejam prestados
esclarecimentos sobre o «levantamento dos prejuízos e atribuição de
ajudas excepcionais aos agricultores da freguesia de Nogueira (e
outras), no concelho de Vila Real, afectados por intempérie, no dia 20
de Maio»., Pergunta que se passa a transcrever.

Destinatário: Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território

PERGUNTA:

No passado dia 20 de Maio, a Freguesia de Nogueira e a aldeia de
Penelas, freguesia da Ermida (Vila Real), foi fortemente atingida por
uma intempérie de chuva e granizo que destruiu vinhas, hortas e
árvores de fruta de muitas dezenas de agricultores.

Preços dos Produtos Agrícolas - Finalmente começa a fazer-se luz!

A CONFAGRI elegeu a transparência na formação dos preços agrícolas em
Portugal e a distribuição das margens ao longo da cadeia económica de
valor, da produção ao consumidor, como a sua prioridade política nos
últimos meses, tendo desenvolvido estudos, notas de imprensa,
participação no programa RTP1 "Prós e Contras", posições nas reuniões
da PARCA, audiências na Assembleia da República junto das Comissões de
Agricultura e Economia, etc.

A CONFAGRI tudo fez para que saltasse a luz do dia todo esse "processo
nebuloso", que é o processo referente à formação dos preços agrícolas
em Portugal, que vem esmagando crescentemente o rendimento dos
agricultores e inviabilizando muitas explorações agrícolas, fomentando
em simultâneo as importações de produtos alimentares.

Sumol+Compal regista prejuízos de 2,5 milhões no 1.º trimestre

Lusa
30 Mai, 2012, 20:07 / atualizado em 30 Mai, 2012, 20:10

O grupo Sumol+Compal anunciou hoje que registou um prejuízo de 2,5
milhões de euros no primeiro trimestre do ano, o que compara com um
lucro de 202 mil euros em igual período de 2011.
Nos primeiros três meses do ano o resultado atribuível aos acionistas
da empresa-mãe foi de 2,5 milhões de euros negativos, enquanto no
período homólogo de 2011 o grupo Sumol+Compal tinha registado um lucro
de 201,6 mil euros, de acordo com o comunicado enviado pelo grupo ao
regulador de mercado CMVM.

Segundo o grupo, o início do ano foi marcado pelo aumento das taxas do
imposto sobre o consumo (IVA), que afetou a maioria das categorias de
bebidas de alta rotação (refrigerantes e cervejas).

Agricultores pagaram 500 mil euros de taxas em 2011

Actualizado em 30 de Maio, às 20:00
António Macedo Ferreira
Agricultores, Bernardo Araújo, Taxas

No ano passado a receita arrecadada pela Direção Regional de
Agricultura pela venda de produtos e serviços aos agricultores
fixou-se em meio milhão de euros.

O valor foi adiantado à TSF por Bernardo Araújo na semana em que
entrou em vigor a nova tabela de taxas que aumenta o valor cobrado
pelos serviços.

O diretor regional da agricultura e desenvolvimento Rural diz que a
subida das taxas é de 15 % tal como está definido no programa de
ajustamento financeiro mas "em alguns casos foi necessário fazer
alguns arredondamentos, noutros casos, muito pontuais, fez-se um
reajustamento do preço porque nesses casos os valores não eram
actualizados há perto de 20 anos".

Descodificado genoma do tomate

GENÉTICA

por DN.pt30 Maio 2012


Fotografia © DR
A descodificação do genoma do tomate foi feita por um consórcio de 300
investigadores de 14 países e abre a porta a novas investigações e a
possibilidades de melhoramento de outras frutas, segundo os seus
autores. Ao todo, o tomate tem 35 mil genes. O resultado desta
investigação é publicado na revista Nature.

"Este vai ser um genoma de referência do ponto de vista agronómico e,
portanto, económico", afirmou Mondher Bouzayen, director do
Laboratório Genómico e Biotecnológico de Frutas, de Toulouse, e um dos
autores do trabalho científico. "Os cientistas vão poder agora abordar
várias questões que até não podiam [por não haver informação
genética]", sublinhou o mesmo investigador.

Agricultura: Produtores do Ribatejo apostam em variedades que tragam "novas sensações" aos consumidores

10:31 Quinta feira, 31 de maio de 2012

Almeirim, Santarém, 31 mai (Lusa) -- A Torriba, Organização de
Produtores de Hortofrutícolas aposta em introduzir no mercado nacional
variedades "que tragam novas sensações" aos consumidores, estando já a
comercializar com a sua marca o chamado "tomate berry".

Gonçalo Escudeiro, dirigente da Torriba, disse à agência Lusa que a
organização criou, no final de 2011, uma marca, a "Eat a Vit", com que
começou a colocar os produtos que comercializa tanto na grande
distribuição nacional como no mercado de exportação.

Combate de praga do escaravelho não pode ser feito só por Lisboa, diz Sá Fernandes

Palmeiras

30.05.2012 - 21:33
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A autarquia tem tido "uma grande dificuldade" a combater a praga que
afecta as palmeiras de Lisboa (Dario Cruz)
O vereador do Ambiente da Câmara de Lisboa, José Sá Fernandes,
afirmou nesta quarta-feira que a praga do escaravelho que está a matar
palmeiras em toda a cidade não pode ser feita apenas pela capital, mas
deve incluir concelhos vizinhos.

Fonte do gabinete do autarca explicou, no entanto, que, apesar das
preocupações, a situação na cidade está controlada.

Couves e porcos no Terreiro do Paço indignam vereadores de Lisboa

Megapiquenique

31.05.2012 - 09:30 Por Ana Henriques
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A edição do ano passado decorreu na Avenida da Liberdade e acolheu
meio milhão de visitantes, pelas contas da organização (Daniel Rocha)
A realização de um megapiquenique no Terreiro do Paço, no próximo dia
16 de Junho, promovido pelo Continente e abrilhantado pelo cantor Tony
Carreira, levantou ontem um coro de protestos entre vereadores na
reunião da Câmara de Lisboa - apesar de o município ser um dos
parceiros da iniciativa.

A indignação não se ficou pelos autarcas da oposição: os Cidadãos Por
Lisboa, de Helena Roseta, grupo que se associou aos socialistas no
governo da cidade, também criticou a utilização de um espaço público
emblemático como o Terreiro do Paço para fins comerciais.

Quando a tecnologia se alia à agricultura isso é bom para a produção

Agricultura

31.05.2012 - 11:24 Por Lusa
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O sistema permite ver online o nível de humidade do solo a várias
profundidades (Enric Vives-Rubio/arquivo)
Cerca de 3000 hectares dos vales do Tejo e do Sorraia serão
"semeados" com sondas que permitem aos produtores saberem exactamente
quando regar as plantações e que quantidade de água usar, uma
tecnologia que tem o objectivo de optimizar os recursos hídricos e
melhorar a produção.

AR: PCP questiona Governo sobre o «ProDeR, atrasos na aprovação de candidaturas e pagamento de projecto»

O Deputado do PCP Agostinho Lopes entregou na Assembleia da República
uma Pergunta em que solicita ao Governo que lhe sejam prestados
esclarecimentos sobre o «ProDeR, atrasos na aprovação de candidaturas
e pagamento de projecto»., Pergunta que se passa a transcrever.

Destinatário: Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território

PERGUNTA:

A Ministra da Agricultura e o secretário de Estado da Agricultura bem
como a gestora do ProDeR e o Director Geral do IFAP, foram
questionados pelo Grupo Parlamentar do PCP sobre o assunto em
epígrafe, em diversas audições realizadas nos últimos meses. Nas
respostas foi sendo dito que tudo estava a caminho da normalização
total, nomeadamente os atrasos no pagamento decorrente da
ultrapassagem pelo Ministério da regra dos «duodécimos», em fase de
negociação como Ministério das Finanças.

AR: PCP questiona Governo sobre o «Controlo e pagamento das candidaturas RPU em 2012»

O Deputado do PCP Agostinho Lopes entregou na Assembleia da República
uma Pergunta em que solicita ao Governo que lhe sejam prestados
esclarecimentos sobre o «Controlo e pagamento das candidaturas RPU em
2012»., Pergunta que se passa a transcrever.

Destinatário: Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território

PERGUNTA:

O Governo comprometeu-se a pagar os 20% do RPU que restam de 2011 em
Junho, e antecipar para Outubro, no quadro das medidas «Seca», o
pagamento do RPU de 2012. Tal significa, relativamente a este último
objectivo, garantir o controlo atempado de 5% do total da área
abrangida, que a sra. ministra da Agricultura na última audição na
Comissão de Agricultura da Assembleia da República informou ir ser
realizada por pessoal dos serviços do Ministério da Agricultura,
contrariamente ao habitual recurso à utilização de «fiscais» externos
(outsourcing).

Ouro para vinhos portugueses

67 medalhas de ouro foram atribuídas ao vinho nacional: International
Wine Challenge entregou 49 e Decanter World Wine Awards 18

Os vinhos portugueses foram distinguidos com 67 medalhas de ouro no
International Wine Challenge 2012 e na Decanter World Wine Awards
2012. São resultados que enaltecem o prestígio do vinho português e
potenciam a afirmação de Portugal que, embora constitua o 13º maior
produtor de vinho e o 10º no ranking do comércio internacional de
vinho, procura crescer nos principais mercados internacionais.

Os resultados de ambos os concursos internacionais foram divulgados
durante a London International Wine Fair, importante feira
internacional de vinhos no Reino Unido onde foram promovidas diversas
acções de promoção dos vinhos nacionais pela ViniPortugal.

Ovelhas abandonadas revoltam moradores de Marinhais

A GNR e o veterinário municipal da Câmara de Salvaterra garantem que
vão seguir de perto a situação



Uma ovelha morta deixada a céu aberto durante quase uma semana deixou
indignados os moradores de Marinhais. Os vizinhos acusam o dono de
deixar oito ovelhas abandonadas, dando-lhes comida apenas uma vez por
semana.


Edição de 2011-05-31


Oito ovelhas e três borregos foram deixados ao abandono em Marinhais,
sendo alimentadas apenas uma vez por semana, tendo uma das ovelhas
morrido e ficado em decomposição a céu aberto no redil. O quadro está
a indignar moradores daquela vila do concelho de Salvaterra de Magos,
que participaram o caso à GNR por considerarem que a saúde pública
estava em risco. O veterinário municipal da Câmara de Salvaterra de
Magos, João Cabral, diz que não podia entrar em terreno privado para
retirar de imediato o animal e garante que a situação vai passar a ser
seguida atentamente.

Governo não ajuda sector na investigação e combate à praga da cortiça

A cobrilha, o insecto parasita da cortiça, custa ao sector corticeiro
cerca de dois milhões de euros anuais em prejuízos na qualidade do
produto. O presidente da Associação de Produtores Florestais de
Coruche, José Miguel Coutinho, lamenta que o Ministério da Agricultura
não ponha técnicos e investigadores no combate a uma praga que não
está estudada nem controlada, num sector exportador e criador de
postos de trabalho, onde Portugal é único no mundo.


Edição de 2011-05-31


O sector corticeiro é dos que mais cresce no actual contexto de crise,
com aumento das exportações e criação de empregos, mas não obtém do
Ministério da Agricultura o devido retorno quando se fala no combate à
praga que tem atacado a cortiça. Quem o admite é o presidente da
Associação de Produtores Florestais de Coruche (APFC) em conversa com
O MIRANTE, durante a inauguração da Ficor - Feira Internacional da
Cortiça, que se realizou em Coruche de quinta-feira a domingo.

José Miguel Coutinho defende que a tutela tem áreas a que se pode
dedicar, como a investigação e o combate à praga que atinge os
sobreiros, que custa ao sector dois milhões de euros por ano. "Uma
praga que custa dois milhões de euros ao sector em cortiça
desvalorizada e na fabricação industrial. O parasita da cortiça é um
insecto que se chama cobrilha e a praga não está controlada nem
estudada. Trata-se de um insecto que pica a cortiça e coloca os seus
ovos no entrecasco, de onde nasce uma lagarta que marca a cortiça toda
por dentro. O sector corticeiro é de tal maneira abrangente a nível
nacional e não existe no ministério nenhum gabinete a estudar o
combate à praga", lamenta o presidente da APFC.

José Miguel Coutinho sabe que existem técnicos e investigadores da
cortiça e do montado do sobro no Ministério, mas "a fruta não extrai
sumo". Não sua opinião, não há resultados práticos nem interacção com
o sector, a iniciativa parte sempre de produtores e industriais ou
quando há parcerias com universidades. "Existe a ideia que se trata de
um sector de ricos que não precisam de ajuda para nada", acrescenta.

"Investimento de loucos ou para as gerações futuras"

Confrontado com a histeria que muitas vezes rodeia o abate de meia
dúzia de sobreiros para projectos públicos ou privados, José Miguel
Coutinho diz que tem pena que se deitem sobreiros abaixo. Lembra que
desde que é plantado até dar a primeira cortiça o sobreiro precisa de
viver 40 anos. "É um investimento inacreditável tendo em conta os
tempos que correm".

O presidente da APFC admite, no entanto, que existe um contra-senso no
alarido público causado pelo abate de alguns sobreiros quando um
grande número de árvores pode morrer num incêndio florestal devido à
falta de limpeza de caminhos, de acessos e em redor do próprio
montado. Refere que esse é um descuido que não existe nas propriedades
que integram zonas de intervenção florestal (ZIF).

No caso da APFC, dispõe de uma equipa de sapadores florestais com
viatura equipada com kit de combate a incêndios, que actua de forma
rápida procurando a origem das chamas e que facilita muitas vezes a
vida aos bombeiros, evitando incêndios de grandes proporções e com
prejuízos para o sector florestal.

A Ficor realizou-se entre 24 a 27 de Maio com mais 12 expositores que
em 2011. Exemplo do peso do sector corticeiro é que em apenas quatro
dias de feira foram transaccionadas, na chamada Bolsa da Cortiça, mais
de 500 mil arrobas.

Dionísio Mendes, o presidente da Câmara de Coruche, era um homem
orgulhoso pelo êxito da iniciativa e pela possibilidade de organizar
uma feira que faz toda a diferença na região.


Aposta na formação de tiradores

A APFC vai promover cursos de formação de extracção de cortiça. Pelo
concelho de Coruche há, na altura das tiradas, centenas de tiradores
que não têm formação específica e que podem picar o sobreiro
condicionando a matéria-prima nas próximas tiradas de cortiça . "Não
faz sentido que tenhamos propriedades certificadas e que as pessoas
que fazem a tiragem da cortiça não tenham essa formação", conclui José
Miguel Coutinho.

http://semanal.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=&id=83870&idSeccao=9221&Action=noticia

Laboratórios do Estado pedem mais autonomia financeira

Audição no Parlamento

30.05.2012 - 20:14 Por Nicolau Ferreira


Um dos problemas dos laboratórios de investigação do Estado é a falta
de automonia financeira (Miguel Manso)
Os dirigentes dos laboratórios do Estado dizem que ganham dinheiro em
projectos de investigação, mas depois não têm liberdade de o usar como
entendem. Esta foi a mais importante queixa que se ouviu esta
quarta-feira, numa audição parlamentar, que reuniu cientistas destas
instituições de investigação do Estado e deputados, na Assembleia da
República. Da sessão saiu a ideia de criar um comité para se
resolverem os problemas destes laboratórios.

Lançada pela Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura,
presidida por José Ribeiro e Castro, do CDS-PP, na audição ouviram-se
os responsáveis do Instituto de Investigação Científica Tropical, do
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), do
Instituto Português do Mar e da Atmosfera, do Laboratório Nacional de
Energia e Geologia, entre outros. Este encontro reata a discussão no
Parlamento sobre estas instituições, que tinha ficado suspensa há um
ano.

A falta de autonomia na execução financeira foi um tema quente. Uma
parte importante do orçamento destas instituições é proveniente de
dinheiros ganhos em projectos de investigação ou em prestação de
serviços, pelo que não vem do Estado. No entanto, a sua execução está
dependente do aval do Ministério das Finanças.

"Os parceiros queixam-se de que não somos capazes de executar os
projectos a tempo", refere José Pimentel Castro, presidente do
recentemente formado INIAV. Segundo Castro, a taxa média de execução
do INIAV é de 25%. O financiamento europeu de projectos de
investigação que não é usado acaba por voltar para as autoridades
europeias.

A falta de uma missão clara destes laboratórios, a diminuição do corpo
de cientistas, a não-abertura de concursos para novos quadros — o que
impede a passagem do conhecimento — e a falta de avaliação externa
estiveram ainda em discussão. Estas limitações, dizem, dificultam a
sua excelência. Para tentar resolver estas questões, Ribeiro e Castro
propôs a criação de um comité.

http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/laboratorios-do-estado-pedem-mais-autonomia-financeira-1548264

Penafiel: Vinhas recuperadas dão nova colheita “Forais de Penafiel”

30-05-2012 - 14:42


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Na próxima sexta-feira, 1 de junho, às 18h30, será apresentada na Loja
"Da Nossa Terra" (junto à Igreja da Misericórdia), a colheita de 2011
do vinho "Forais de Penafiel".

Relançado em 2011, o Vinho Verde "Forais de Penafiel" apresentou-se
como um produto de excecional qualidade, com a particularidade de
estar ligado à recuperação de Vinhas abandonadas e de contribuir ainda
para a promoção turística do Concelho, vertentes estas que continuam a
ser a base do projeto.

Em termos turísticos, fruto de um protocolo de cooperação entre o
Município de Penafiel e a Adega Cooperativa de Penafiel - Margem do
Tâmega, as garrafas e caixas de vinho vão conter informação sobre o
Museu Municipal numa perspetiva de divulgação do equipamento cultural.

Em matéria de produção, são mais de 20 os hectares que produzem uvas
para o "Forais de Penafiel" , sendo que cerca de metade são vinhas que
se encontravam abandonadas e que foram alvo de recuperação, tendo-se,
assim, registado em 2011 um acréscimo de 2,5 hectares de vinhas nestas
condições.

A produção integrada na qual se baseia a produção do "Forais de
Penafiel", recorre ainda a técnicas que permitem preservar o ambiente,
nomeadamente a biodiversidade, o solo e a água, limitando também a
aplicação de produtos fitofarmacêuticos, contribuindo para melhorar a
qualidade das vinhas, assegurando uma produção de alta qualidade.

Em Portugal são seculares os vestígios de produção de vinho. Até ao
séc. XIII, a viticultura permaneceu pouco desenvolvida, mas a história
revela-nos que terão sido os «Vinhos Verdes» os primeiros vinhos
portugueses conhecidos nos mercados europeus, como a Inglaterra ou a
Flandres.

O Vinho Verde, único no mundo, é um vinho naturalmente leve e fresco
que se denuncia pelo sabor frutado com que se reveste.

Aproveitando a tradição do vinho verde nesta região e bebendo da
sabedoria de tempos imemoriais, nomeadamente os que remontam do ano de
1519, data em que foi outorgado por El Rei D. Manuel I o primeiro
Foral da Terra de Penafiel, o "Forais de Penafiel" apresenta-se como
um vinho verde de excecional qualidade.

"Forais de Penafiel" é uma homenagem ao nosso passado, feito com as
melhores uvas da terra, para que se possa Sentir Penafiel com prazer e
paixão.

É a este legado pela história que o "Forais de Penafiel" procura ser leal.

http://www.averdade.com/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI1NDc1IjtzOjk6ImlkX3NlY2NhbyI7czoxOiIzIjt9

Symington Family Estates destaca-se em concursos no Reino Unido

por Diogo Pereira
30 de Maio - 2012
A Symington Family Estates ganhou um total de 63 medalhas de ouro e
prata para o conjunto das suas marcas de vinho do Porto e DOC Douro,
nos concursos internacionais realizados em Inglaterra: International
Wine Challenge (IWC), Decanter World Wine Awards (DWWA) e o
International Wine & Spirit Competition (IW&SC).


A marca Graham's obteve um conjunto de 22 medalhas de ouro e prata,
com o Porto Vintage Malvedos 2011 a ganhar o ouro, quer no IWC quer no
DWWA. O Porto Colheita 1969 também arrecadou uma medalha de ouro do
IWC, assim como os portos 10 e 20 Anos, também com ouro no DWWA. A
contagem de ouro fechou-se com o Crusted 2006, conseguido no IW&SC.

O Cockburn's Special Reserve "teve um desempenho exemplar ao reunir
três medalhas de prata", uma em cada um dos três concursos, sublinha a
empresa produtora em comunicado.

A família Symington produz vinhos no Douro há mais de 125 anos,
através de cinco gerações, embora pela sua ascendência a ligação ao
Vinho do Porto remonte a 1652.

http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5360&bl=1

O vinho, o azeite e o Alentejo

O Esporão investiu três milhões de euros no enoturismo e no que é nosso
Inês Rapazote (texto)
0:00 Sexta feira, 1 de Junho de 2012
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Quando decidiram lançar o turismo à volta do vinho, no final da década
de 90, discutiam quantos visitantes teriam. O conceito era
relativamente novo em Portugal, e completamente inexistente no
Alentejo. Optimistas, apontaram, para cinco mil visitas/ano à Herdade
do Esporão, em Reguengos de Monsaraz. Treze anos depois, eram mais de
25 mil as pessoas que queriam ver as terras conde crescia a uva, a
extensão da vinha, o sossego das caves, sentar-se à mesa e comer um
bom prato português feito com azeite Esporão, acompanhado de vinho
também Esporão (literalmente "da casa") e vista para o Alentejo.

Com as expectativas superadas e boas perspetivas no mercado externo
(entre 2006 e 2011, as exportações passaram de 26% para 50%), a
Herdade viu-se obrigada a arriscar e a passar para a fase seguinte do
negócio: a expansão. As obras começaram em plena crise. Investiram
três milhões de euros num espaço novo e toda uma nova conceção de
oferta, capaz de chegar a todo o tipo de públicos. Agora, além do
restaurante (que mudou de sítio para ser mais amplo, ter mais vista e
espaço exterior), há também um wine bar (onde se fazem as provas de
vinho e azeite e se provam petiscos feitos com produtos da horta nova
ali mesmo ao lado) e um espaço polivalente para festas, apresentações
de empresas e o que mais se imaginar. A loja também cresceu.

No exterior, há muitos programas, que podem ser consultados em www.
esporao.com. Por exemplo, passeios a pé, de bicicleta, observação de
aves, pic-nics, visitas ao complexo arqueológico, cursos e atividades
na barragem do Alqueva... Programas para miúdos e graúdos, para
famílias e empresas, portugueses ou estrangeiros (que esperam cheguem
aos 35 mil ao ano), para descobrir o território e a biodiversidade
local, sempre com o vinho, o azeite e o Alentejo como pano de fundo. E
tudo desde as mantas de Reguengos aos produtos do restaurante, o
design dos móveis, os materiais, as fardas, a exposição de quadros
made in Portugal.

Porque, como referiu João Roquette, o filho de José Roquette que está
à frente do Enoturismo da Herdade, "gostamos e acreditamos em Portugal
e na nossa cultura".

Se falta alguma coisa na Herdade? Falta. Alojamento. Mas essa é outra
conversa... e, quem sabe, daqui a nada, haverá novidades sobre o
assunto.

http://visao.sapo.pt/o-vinho-o-azeite-e-o-alentejo=f667046

Pastor detido por atear incêndio

Vila Real

Um pastor, de 27 anos foi detido pela Polícia Judiciária, através da
Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real, pela autoria de
um incêndio no Lugar do Freixo, em Coimbró, Boticas, que consumiu
cerca de dois hectares de mancha florestal, constituída por mato e
povoamentos de carvalhos e castanheiros.
30 Maio 2012Nº de votos (0) Comentários (2)



O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para
aplicação das medidas de coacção adequadas.
A Polícia Judiciária, no que concerne à área de Trás os Montes, deteve
já este ano cinco pessoas pela presumível prática de crimes de
incêndio florestal.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/pastor-detido-por-atear-incendio

Solar do Vinho do Porto em Lisboa

Certificado de excelência TripAdvisor 2012 atribuído ao IVDP



"é a melhor experiência de vinhos em Portugal"

O prémio tem como critérios de atribuição as opiniões dos visitantes

O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) recebeu o
certificado de Excelência atribuído pelo TripAdvisor 2012, conhecido
por ser o maior site de viagens do mundo. A distinção premeia o Solar
do Vinho do Porto, em Lisboa, classificado como um "bar de luxo" onde
os clientes podem desfrutar de um ambiente de conforto e bem-estar, e
provar diferentes marcas e tipos de vinhos do Porto e do Douro. Os
visitantes do site consideram, inclusive, que o solar é "a melhor
experiência de vinhos de Portugal". O espaço já recebeu mais de 20 000
visitantes, e conta com cerca de 300 referências da Região Demarcada
do Douro, em representação de mais de 60 empresas do setor.

O Solar do Vinho do Porto em Lisboa localiza-se na rua de S. Pedro da
Alcântara, em pleno Bairro Alto, numa das zonas mais típicas de
Lisboa. Inaugurado a 19 de fevereiro de 1946, no palácio da Ludovice,
as instalações foram remodeladas há um ano, pelo designer Paulo Lobo,
na celebração dos 65 anos do Solar, tornando-o um espaço mais
atrativo, moderno e confortável.

Para além de o bar estar aberto a qualquer pessoa que deseje
experimentar os melhores vinhos ou beber um copo do Porto favorito,
realizam-se ainda "portos de honra", provas técnicas, harmonizações e
reuniões de empresas. O solar proporciona ainda jantares e almoços de
harmonização com vinhos do Douro e Porto, sujeitos a marcação prévia.
Considerado uma grande atração pelos clientes estrangeiros, o Solar do
Vinho do Porto em Lisboa tem vindo a apostar cada vez mais no mercado
nacional, procurando destacar-se na cidade e ser um ponto de
referência para os lisboetas.

O Certificado de Excelência do Trip Advisor vai de encontro às
opiniões dos visitantes, que distinguem o espaço como uma das maiores
atrações de Lisboa. O "Trip Advisor" é o maior site de viagens do
mundo, e permite aos usuários classificarem um hotel, um restaurante
ou um ponto turístico que tenham visitado. O Solar do Vinho do Porto
conquistou o maior número de avaliações positivas, por parte de
visitantes de todo o mundo, que o definiram como "fantástico", "o
lugar perfeito para um copo de Porto" ou "a melhor experiência de
vinhos de Portugal".

fonte: mediana

Carta aberta à Ministra da Agricultura: Despeito, esbulho ou desconhecimento?

Vem isto a propósito das recentes declarações da Ministra da
Agricultura, ao afirmar ser intenção do Governo, "a inclusão de
terrenos baldios na bolsa de terras e a alteração da Lei dos Baldios".
Tais revelações ao omitirem as verdadeiras e genuínas razões e
interesses económicos que estão na sua origem, não passam de um
serôdio ajuste de contas do actual Governo com os compartes dos
Baldios de Portugal. Revela ainda, uma certa incapacidade em delinear
uma estratégia para esta importante área, o qual é há muito reclamado
pelo Movimento dos Baldios.

Tais afirmações, para além de revelarem um profundo desconhecimento no
terreno sobre o quadro de competências e das responsabilidades
cometidas às Entidades Co-gestoras, Estado e Comunidades Locais, são
uma afronta à própria Constituição da República Portuguesa.

O Governo desconhece que em matéria de Bolsa de terras o que se
constata em muitas das nossas aldeias serranas é a inexistência de
espaços de pastorícia para que os agricultores compartes se possam
candidatar às ajudas comunitárias e os jovens agricultores possam
apresentar projectos de investimento.

Mas o que na verdade pretende o Governo ao assumir ser sua intenção
rever a Lei dos Baldios, é satisfazer os interesses específicos e não
solucionadores de questões emergentes. As questões ambientais são de
extrema importância, quando desta tipologia de áreas se trata. Existem
limitações para o esbulhar dos baldios aos seus legítimos donos. O
Governo não pode ignorar que os baldios constituem um património,
previsto e protegido na CRP, e que se destinam a proporcionar aos
Povos rurais, bens e serviços de inegável valor e importância
económica, social, ambiental e cultural. Já não bastava a terrível
ofensiva contra tudo que Abril trouxe aos meios rurais por parte deste
e de anteriores Governos, como ainda sermos despojados deste nosso
património comunitário.

A OFENSIVA EM CURSO ESTÁ PEJADA DE CONTRA SENSOS

Evoca o Governo falta de transparência na gestão e na apresentação de
contas por parte das entidades gestoras. É uma afirmação genericamente
falsa. O que se passa na verdade é que os Compartes prestam
obrigatoriamente contas nas Assembleias de Compartes, e ao Estado,
através do normal procedimento decorrente da legislação fiscal.

Por sua vez o Estado enquanto entidade co-gestora, não obstante a
obrigatoriedade que tem na "apresentação dos relatórios anuais da sua
actividade em matéria dos Baldios" nestes 36 anos que levamos de
gestão democrática de baldio, nenhum Governo até ao momento cumpriu
tal preceito. Nenhuns deles viu o argueiro no seu próprio olho.

Afirma o Governo que não sabe onde os compartes gastam as receitas dos Baldios.

Infelizmente nenhum Governo até ao momento quis fazer um arrolamento
de tais obras levadas a cabo pelos Povos dos Baldios. Caso fosse
feito, muitos dos seus críticos ficariam boquiabertos com a edificação
de todo um património material e imaterial levado a cabo pelas imensas
Assembleias de Compartes em muitas aldeias rurais, verdadeira gesta de
homens e mulheres que com estes gestos de abnegação, muito
contribuíram para o arejamento económico-social e ambiental do mundo
rural. Os compartes sabem por experiência histórica que sem os baldios
e os seus recursos não há possibilidades de sustentar qualquer
actividade económica e social no espaço rural.

O QUE OS POVOS DOS BALDIOS VÊM RECLAMANDO DOS SUCESSIVOS GOVERNOS

É que os problemas não estão nos Compartes, legítimos e possuidores
dos terrenos Baldios. Os problemas têm estado no Estado: ao assumir
uma atitude autista e displicente perante os compartes; seja no
incumprimento das obrigações que tem, enquanto entidade co-gestora, a
quem os Povos delegaram tais competências; seja na falta de vontade em
estudar formas de gestão alternativa ao actual modelo, tais como a de
" Grupos de Baldios"; ou a toda uma ausência de uma politica de
prevenção dos incêndios; à falta de conhecimento das áreas e activos
florestais que gere; à não utilização do trabalho já realizado, mas
ainda não aprovado, dos PUBs; à inexistente abordagem dos problemas
fitossanitários, ou ainda, à forma como foi e está a ser implementado
o PRODER etc.

Os compartes dos Baldios conhecem bem o sentir e o devir histórico
deste seu património, quer no tempo da ditadura, quer depois do 25 de
Abril. Não vão permitir qualquer forma de esbulho deste seu bem,
lutarão incansavelmente para que o possam legar aos seus vindouros.

Vila Real, Maio de 2012

A Direcção da BALADI

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/05/31i.htm

Agricultores não fazem repercutir custos de produção no preço

Lusa
31 Mai, 2012, 08:34

Os agricultores não conseguem fazer repercutir nos preços de venda o
aumento dos custos à produção, revela a primeira publicação sobre
Evolução dos Preços na Cadeia de Abastecimento Alimentar, hoje
divulgada, aspeto também realçado pelo Secretário de Estado da
Agricultura.
Segundo disse à Lusa o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo
Albuquerque, este relatório, que se baseia nos índices de preços de
bens alimentares, mostra que "os preços na produção e no retalho têm
evoluído de forma simétrica a nível genérico", ou seja, "quando [os
preços] crescem no supermercado, crescem no produtor e quando descem
no supermercado descem no produtor".

No entanto, adiantou o governante, as conclusões também indicam a
incapacidade dos agricultores para conseguirem refletir no momento da
venda a subida dos custos da produção.

"Verifica-se que os preços dos alimentos têm aumentado a um ritmo
menor do que os custos de produção, que têm aumentado a um ritmo mais
rápido, o que também tem a ver com o preço da energia", explicou José
Diogo Albuquerque.

Uma conclusão, adianta, que está em linha com a análise da Autoridade
da Concorrência, que considera que os contratos celebrados entre
distribuidores e fornecedores revelaram "um desequilíbrio negocial
entre as duas partes, com preponderância para os primeiros".

O estudo indica também que os preços dos bens alimentares tem vindo a
crescer, desde 2009, a "um ritmo inferior à inflação", disse o
secretário de Estado.

"Isto revela a importância que os bens alimentares têm tido na
contenção geral dos preços ao consumidor, o que é conseguido com o
sacrifício do rendimento agricultores", considerou.

Este estudo surge no seguimento da criação da Plataforma de
Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar (PARCA), em finais
de 2011, enquanto organismo tutelado pelo Ministério da Agricultura
para reforçar a transparência na cadeia alimentar.

Os parceiros desta plataforma são CAP (Confederação dos Agricultores
de Portugal), FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas
Agro-Alimentares), a CENTROMARCA (Associação Portuguesa de Empresas de
Produtos de Marca),a CIP (Confederação Empresarial de Portugal), a
APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição) e a
Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

Tendo em conta as orientações desta plataforma, está desde hoje
disponível (nos portais do Ministério da Agricultura e do Gabinete de
Planeamento e Políticas) a primeira publicação trimestral Evolução dos
Preços na Cadeia de Abastecimento Alimentar, da responsabilidade do
Gabinete de Planeamento e Políticas em colaboração com a Direção-Geral
das Atividades Económicas.

De acordo com o secretário de estado da Agricultura, este relatório é
ainda "relativamente genérico", mas a próxima publicação, em julho ou
agosto, já será mais específica, dando a conhecer os preços no
produtor e no retalho de cinco tipos de produtos: azeite, arroz,
frutas e hortícolas, carne e leite.

"Posteriormente, vamos trabalhar mais com o INE [Instituto Nacional de
Estatística] e com as organizações para termos mais informações em
termos de margens", adiantou o governante.

Questionado sobre se o Governo vai propor alterações de legislação
para promover relações mais justas entre produção e distribuição, José
Diogo Albuquerque disse que tanto o ministérios da Agricultura como da
Economia estão a analisar os contributos de melhoria das organizações
parceiras da PARCA, para que mais tarde sejam tomadas decisões
legislativas.

Já para outubro, o Governo vai avançar -- em linha com a possibilidade
aberta pela Comissão Europeia - com "contratos obrigatórios entre a
produção e a indústria" no leite.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=558546&tm=6&layout=121&visual=49

Evolução dos Preços na Cadeia de Abastecimento Alimentar

Dando seguimento às orientações da PARCA quanto ao reforço de
transparência na cadeia alimentar, o Gabinete de Planeamento e
Políticas do MAMAOT, em colaboração com a Direcção-Geral das
Actividades Económicas, apresentou a primeira edição de 2012 da
publicação trimestral Evolução dos Preços na Cadeia de Abastecimento
Alimentar, que se baseou em informação disponibilizada pelo INE.

Esta publicação divulga e analisa informação relativa a índices de
preços de bens alimentares, procurando assim, contribuir para a
melhoria da informação aos consumidores, às autoridades públicas e aos
operadores do mercado e consequentemente contribuir para a
transparência ao longo da cadeia de abastecimento alimentar.

Fonte: GPP

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/05/31f.htm

«Os portugueses estão a redescobrir os produtos nacionais»

A Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território, Assunção Cristas, defendeu a importância da dieta
mediterrânea na prevenção de doenças e na promoção dos produtos
portugueses.

«O azeite, o vinho, o peixe, as frutas e os legumes são alimentos
muito bons para a nossa saúde e para a saúde do nosso país, que bem
precisa de reduzir o défice na balança agroalimentar», afirmou a
Ministra.

Assunção Cristas falava na cerimónia do encerramento das comemorações
de «Mês de Maio - Mês do Coração», onde se promoveu também a
Candidatura da Dieta Mediterrânica a Património Cultural Imaterial da
Humanidade, que Portugal apresentou em articulação com o Chipre,
Argélia e Croácia.

A Ministra afirmou que «terá havido um deslumbramento com as coisas
que vieram de fora, mas agora os portugueses estão a redescobrir os
produtos nacionais».

A cerimónia decorreu na residência da embaixadora de Marrocos em
Lisboa, Karima Benyaiche.

Fonte: Lusa

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/05/31e.htm

Algarve: Produtores de citrinos queixam-se da seca

No Algarve, há produtores de citrinos que optaram por deixar as
laranjas nas árvores porque a despesa para a apanha fica aquém do
valor pago pela fruta. Com a seca deste ano, muitos pomares só
sobreviveram à custa da rega. A TSF foi ouvir o testemunho de quem
esperou pela chuva mas só viu formar-se uma geada negra que até as
árvores queimou.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2561860

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Oposição na câmara de Lisboa critica mega piquenique no Terreiro do Paço

ONTEM às 17:512


inShareA oposição na Câmara de Lisboa criticou hoje a realização de um
mega piquenique gratuito organizado por uma cadeia de supermercados no
Terreiro do Paço em julho e que culminará com um concerto de Tony
Carreira.
Depois de ter coorganizado com a Câmara de Lisboa um mega piquenique
no Parque da Belavista e uma "mega horta" na Avenida da Liberdade, a
cadeia de supermercados Continente, da Sonae, organiza a 16 de julho
um novo mega piquenique no Terreiro do Paço, com a exposição de
produtos hortícolas, de casas regionais e de animais, para "promover
os produtos nacionais", disse o vereador do Espaço Público, José Sá
Fernandes.
Segundo o vereador, o Continente tem como contrapartidas a recuperação
da estátua de D. José (no Terreiro do Paço), no valor de cerca de 40
mil euros, e a cedência de valor semelhante noutras ações. Serão
distribuídas também cerca de cinco toneladas de alimentos a
instituições de solidariedade social da cidade.

Anadia: Doenças da vinha obrigam à realização de ações de esclarecimento

Publicado em 30 Maio 2012. Tags: ação, agricultura, doenças, Vinha, vinho

A Direcção Regional de Agricultura do Centro, através da Estação de
Avisos da Bairrada e da Estação Vitivinícola da Bairrada, está a
promover ações de divulgação sobre "Doenças da Vinha – medidas de
controlo e tratamento", na medida em que têm surgido algumas situações
que é necessário acautelar.
As ações vão focar aspetos como: O impacto das intervenções em verde
no controlo de algumas doenças, tendo como orador César Almeida;
Aspetos relevantes sobre o Black Rot (podridão negra) e estratégias de
controlo, por Madalena Neves; Aspetos relevantes sobre a bioecologia
do fitoplasma; Flavescência Dourada, que terá como oradora Anabela
Andrade; e Aspetos relevantes sobre a bioecologia e a morfologia do
inseto Scaphoideus titanus e estratégia de controlo da praga, a cargo
de Isabel Magalhães.
Neste sentido, hoje, dia 31 de maio, entre as 14h30 e as 17h30,
decorre uma ação na Adega Cooperativa de Cantanhede. No próximo dia 5
de junho, também entre as 14h30 e as 17h30, decorre uma outra sessão
na MEAGRI – Cooperativa Agrícola do Concelho da Mealhada.
Estas ações destinam-se aos vitivinicultores da região.

http://www.jb.pt/2012/05/anadia-doencas-da-vinha-obrigam-a-realizacao-de-acoes-de-esclarecimento/

Assunção Cristas. Dieta mediterrânica importante na promoção produtos portugueses

Por Agência Lusa, publicado em 30 Maio 2012 - 16:46 | Actualizado há
19 horas 28 minutos
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A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território, Assunção Cristas, defendeu hoje a importância da dieta
mediterrânea na prevenção de doenças e na promoção dos produtos
portugueses.

"O azeite, o vinho, o peixe, as frutas e os legumes são alimentos
muito bons para a nossa saúde e para a saúde do nosso país, que bem
precisa de reduzir o défice na balança agroalimentar", disse a
governante.

Assunção Cristas falava na cerimónia do encerramento das comemorações
de "Mês de Maio -- Mês do Coração", onde se promoveu também a
Candidatura da Dieta Mediterrânica a Património Cultural Imaterial da
Humanidade, que Portugal apresentou em articulação com o Chipre,
Argélia e Croácia.

Caso a candidatura seja aprovada, Portugal, Chipre, Argélia e Croácia
juntam-se à Grécia, Espanha, Itália e Marrocos, quatro países que
viram inscritas, em novembro de 2010, as suas dietas mediterrânicas na
lista do património imaterial da UNESCO.

Para a ministra "terá havido um deslumbramento com as coisas que
vieram de fora", mas agora os portugueses estão a "redescobrir" os
produtos nacionais.

Afirmando que o processo da candidatura termina no final de 2013,
Assunção Cristas disse que "até lá há muito trabalho pela frente".

Por seu lado, o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal
da Costa, disse estar convencido de que esta candidatura será "um
sucesso", mas frisou que os portugueses "têm de reaprender a comer"
porque ao longo dos anos "importaram o pior que existia" dos Estados
Unidos e "esqueceram-se do bom que há em Portugal".

Na sua intervenção, o governante lembrou que o consumo de azeite e a
dieta mediterrânea têm responsabilidades diretas na diminuição das
doenças cardiovasculares, na diabetes, no cancro, nas doenças
degenerativas neurológicas, como o Parkinson e o Alzheimer, e na
mortalidade.

A cerimónia decorreu na residência da embaixadora de Marrocos em
Lisboa, Karima Benyaiche.

No final foi servido um almoço mediterrâneo composto por pratos que
retratam cada país que integra a Candidatura da Dieta Mediterrânico.

http://www.ionline.pt/portugal/assuncao-cristas-dieta-mediterranica-importante-na-promocao-produtos-portugueses

Consumo de vinho reduz risco de infecção de alimentos contaminados

nvestigação

30.05.2012 - 15:37 Por João d´Espiney
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Vinho tem propriedades antimicrobianas que podem ajudar a combater
bactérias (Foto: Adriano Miranda)
O vinho constitui um factor de redução do risco associado às
toxinfecções provocadas pela ingestão de alimentos contaminados.

Esta é a conclusão de uma investigação da Escola Superior de
Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica do Porto, divulgada esta
quarta-feira.

Os estudos realizados pela ESB comprovam que "a viabilidade dos
organismos infecciosos é fortemente afectada quando estes são
directamente expostos à acção do vinho, devido às propriedades
antimicrobianas presentes".

Os investigadores concluíram, por isso, que a ingestão moderada de
vinho durante uma refeição "pode contribuir para a diminuição – a
níveis abaixo da dose mínima de infecção – do número de bactérias
patogénicas presentes em alimentos contaminados", lê-se no comunicado
enviado à comunicação social.

As experiências efectuadas in vitro com bactérias patogénicas como
Listeria, Campylobacter jejuni e Bacillus cereus mostraram, segundo a
mesma nota, que a presença de vinho, a par da acção do suco gástrico,
exerce um efeito de "inactivação celular significativo" e contribui
para "a diminuição" do número de células viáveis destas bactérias.

Os investigadores da ESB chamam a atenção, no entanto, para o facto de
a taxa e a extensão da inactivação depender da matriz alimentar,
devido ao conhecido papel de protecção microbiana conferido por certos
componentes dos alimentos e de os mecanismos responsáveis pelo efeito
antimicrobiano do vinho não estarem "completamente esclarecidos".

http://www.publico.pt/Sociedade/consumo-de-vinho-reduz-risco-de-infeccao-de-alimentos-contaminados-1548233

AguiarFloresta apoia projectos de regresso à terra

30 Maio 2012 | 16:00
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

O mel, os cogumelos, a resina, as castanhas, os frutos vermelhos, a
madeira, a caça e pesca. Tantos são os produtos centrais que estão a
fazer com que os investidores regressem às florestas

Maria Meireles
Voz de Trás os Montes

O mel, os cogumelos, a resina, as castanhas, os frutos vermelhos, a
madeira, a caça e pesca. Tantos são os produtos centrais que estão a
fazer com que os investidores regressem às florestas, criando os seus
próprios postos de trabalho para fazer frente à crise.

Testemunha disso é a Associação AguiarFloresta que, sedeada em Vila
Pouca de Aguiar, concelho onde 70% do território é ocupado por zonas
florestais, está apoiar a criação de mais de uma dezena de projectos
nas diversas áreas.

"Temos o exemplo da micologia e da apicultura, onde tem havido uma
grande aposta. Mas também a resina começa a ser novamente valorizada",
explicou Duarte Marques, presidente da Associação. Apesar dos apoios,
através do Proder, serem de "difícil acesso", há empresários, muitos
deles jovens, "a apostar em novas plantações de madeira e em zonas de
caça e concessão de pesca para aproveitamento comercial, para venda de
jornadas", revelou.

Criada em 2003, além do apoio técnico, a AguiarFloresta também
trabalha na promoção dos produtos dos seus associados e no incentivo à
inovação na sua transformação, como é o caso dos pickles de cogumelos,
um produto completamente inovador que já está a ser comercializado.

Para escoar a produção local, a Associação tem um espaço no centro da
cidade aguiarense e está prestes a lançar a sua EcoLoja no mundo
virtual.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=559749

Vinho Alvarinho continua a conquistar mercados

30 Maio 2012 | 16:00
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É um daqueles casos de sucesso que nem a crise abala. A Adega
Cooperativa Regional de Monção (ACRM), no distrito de Viana do
Castelo, consegue exportar 20% da sua produção

É um daqueles casos de sucesso que nem a crise abala. A Adega
Cooperativa Regional de Monção (ACRM), no distrito de Viana do
Castelo, consegue exportar 20% da sua produção, que no ano passado
chegou aos seis milhões de litros de vinho verde, maioritariamente
alvarinho, representando uma facturação de 12,5 milhões de euros em
2011.

Vinte e cinco viticultores dos concelhos de Monção e Melgaço (os
únicos onde se produz alvarinho em Portugal) fundaram a adega em 1958,
com o objectivo de conseguirem escoar a produção de um néctar até
então pouco procurado. Hoje são cerca de 1.800 os sócios. Em 1990, por
exemplo, facturava apenas 1,5 milhões de euros, no ano passado
facturou 12 vezes mais. Números que registam o crescimento contínuo da
adega nestes 54 anos, alicerçado, sobretudo, no vinho verde alvarinho.

"A nossa estratégia de crescimento tem a base nas nossas marcas",
explica o vice-presidente da ACRM, Armando Fontaínhas. O Muralhas e o
Deu-la-Deu são as rainhas. E os entendidos na matéria dão-lhes razão.
Ainda este mês, o alvarinho Deu-la-Deu 2011 produzido pela ACRM
conquistou uma medalha de prata no Concurso Mundial de Bruxelas e uma
revista inglesa, a Decanter, acaba de distinguir o Deu-la-Deu 2010 com
pontuação máxima, considerando-o the "best in show" numa espécie de
prémios mundiais do vinho.

Vinhos que irão ser experimentados em breve pelos russos, o novo
mercado de exportação, que se segue à França, Estados Unidos, Angola,
Moçambique, Alemanha, Andorra e Luxemburgo. China também já está
debaixo de olho.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=559753

Ministra explicou importância da exportação de cortiça em escola

Assunção Cristas desafiou jovens da Secundária Rainha Dona Amélia a
fazerem voluntariado

A ministra da Agricultura e Ambiente plantou esta quarta-feira um
sobreiro com os alunos da Escola Secundária Rainha Dona Amélia, em
Lisboa, aos quais explicou a importância da exportação de cortiça e do
cultivo de terras abandonadas.
30 Maio 2012Nº de votos (0) Comentários (0)



Durante uma das iniciativas de lançamento do programa 'Escola
Voluntária', Assunção Cristas falou aos alunos de agricultura e
ambiente, desafiou os jovens a fazerem voluntariado de várias formas e
a irem também para a política: "A política precisa de gente boa".
A ministra foi recebida na escola que frequentou por algumas
professoras e funcionárias que reconheceu, tendo-lho sido oferecida
pelos alunos uma cesta de legumes cultivados na horta biológica do
recinto.
A ideia era apenas mostrar aos alunos que podem dedicar parte do tempo
a acções que ajudem os outros, mas acabou por ser desafiada pelos
jovens a "explicar melhor" em que consiste o projecto da bolsa de
terras que decidiu lançar.
Assunção Cristas gostou do interesse demonstrado pela plateia e
explicou que consiste em dar utilização agrícola a terras que o Estado
não está a usar ou de particulares que as queiram disponibilizar para
serem trabalhadas por quem estiver interessado, sobretudo jovens,
depois de feito um inventário.
"Estamos num momento em que todos os recursos têm de ser aproveitados
da melhor maneira", disse a ministra, elogiando a ideia de produção de
produtos hortícolas na escola.
Assunção Cristas contou aos alunos que a ideia da 'Escola Voluntária'
foi apresentada em Conselho de Ministros pelo ministro da Educação,
Nuno Crato, ao que responderem positivamente responsáveis de áreas tão
diferentes como a Saúde ou a Justiça.
"O voluntariado é esse sinal de diferença. Podemos fazê-lo de muitas
formas, mas se calhar a escola é o sítio mais evidente para começar",
declarou.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/ministra-explicou-importancia-da-exportacao-de-cortica-em-escola

Uma em sete pessoas sofre de fome no mundo

30.05.2012 12:44
VIDA


Uma em cada sete pessoas no mundo sofre de fome, alertou hoje o
diretor-geral da agência da ONU para a Alimentação e a Agricultura
(FAO), considerando a cimeira Rio+20 uma "oportunidade de ouro" para
abordar a segurança alimentar.
As palavras de José Graziano da Silva surgem no prefácio de um
relatório da FAO divulgado hoje e que se dirige aos participantes da
conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável (Rio+20), que
vai decorrer no Rio de Janeiro entre 20 e 22 de junho.

"A visão Rio de um desenvolvimento sustentável não pode realizar-se
enquanto a fome e a malnutrição não forem erradicadas". Esta é a
primeira mensagem do documento, que estima em 900 milhões as pessoas
que hoje passam fome no mundo.

Para Graziano da Silva, não se pode falar de desenvolvimento
sustentável "enquanto quase um em cada sete homens, mulheres e
crianças ficarem para trás, vítimas de subnutrição".

Além dos que passam fome, sublinha o documento da FAO, há mais de mil
milhões de pessoas que sofrem de malnutrição - ingerem calorias
suficientes, mas faltam-lhes nutrientes essenciais, como proteínas,
vitaminas ou minerais.

Considerando que na cimeira do Rio há uma "oportunidade de ouro" para
explorar a convergência entre as agendas da segurança alimentar e da
sustentabilidade, o diretor-geral sublinha que tanto uma como outra
requerem mudanças ao nível da produção e do consumo.

"Para alimentar uma população que deverá atingir os nove mil milhões
em 2050, a FAO estima que seja preciso aumentar a produção agrícola em
pelo menos 60 por cento nas próximas décadas", afirma, sublinhando
que para atingi-lo é preciso mudar a forma como se come e encontrar
formas de alimentar o mundo sem precisar de produzir tanto.

É preciso mudar para dietas mais saudáveis nos segmentos mais ricos
da população e diminuir o desperdício alimentar, que leva o mundo a
deitar fora 1,3 mil milhões de toneladas de alimentos por ano - o
equivalente a um terço da produção alimentar para consumo humano -,
entre a produção e o consumo.

Mas mesmo que se conseguisse aumentar a produção em 60 por cento,
ainda haveria 300 milhões de pessoas com fome em 2050, porque ainda
lhes faltariam os meios para aceder à comida, recorda Graziano da
Silva, referindo-se àqueles para quem a fome não se deve à falta de
produção, mas sim ao acesso inadequado.

Segundo a FAO, mudar isto implica criar empregos decentes, pagar
melhores salários, dar acesso a ativos produtivos e distribuir o
rendimento de forma mais equitativa.

A organização apela por isso aos participantes do Rio+20 que assumam
seis compromissos, incluindo acelerar a redução da fome e da
malnutrição e apoiar os esforços de todos os atores do setor
alimentar e agrícola, especialmente nos países em desenvolvimento.

É que, sublinha a FAO, os milhões de pessoas que gerem sistemas
agrícolas -- desde o mais pobre ao mais industrializado - constituem
o maior grupo de gestores de recursos naturais do mundo.

"As suas decisões, assim como as dos sete mil milhões de consumidores,
são a chave da segurança alimentar e da saúde dos ecossistemas
mundiais", pode ler-se no relatório da FAO, para quem o desafio para
os participantes do Rio+20 é apoiar decisões melhores, construindo
sistemas agrícolas e alimentares mais eficazes e inclusivos

http://sicnoticias.sapo.pt/vida/2012/05/30/uma-em-sete-pessoas-sofre-de-fome-no-mundo

Santiago do Cacém: Santiagro comemora 25 anos de promoção da agricultura e do cavalo

A feira Santiagro, que celebra, este ano, a 25.ª edição, começa
sexta-feira, em Santiago do Cacém, com um programa voltado para a
promoção da agricultura e para a importância do cavalo no concelho.

Vitor Proença, presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém,
que organiza o evento, sublinhou hoje à agência Lusa a aposta na
"promoção da agricultura e da importância do associativismo" neste
setor, quer através dos expositores de empresas e de produtores da
região, quer dos habituais colóquios.

Na XXV Feira Agropecuária e do Cavalo, os colóquios tratam os temas da
política agrícola após 2013 e da inseminação artificial na
suinicultura.

O autarca realçou também a importância do cavalo no concelho,
lembrando que este animal faz parte do brasão do município e que
Santiago do Cacém tem "o único hipódromo romano que existe em
Portugal", localizado nas ruínas de Miróbriga.

Entre sexta-feira e domingo, os equinos estão em exposição permanente
e são protagonistas de várias provas, como apreciação morfológica e
equitação tauromáquica.

Para quem nunca andou a cavalo, miúdos ou graúdos, estão ainda
disponíveis passeios de batismo, organizados pelo Centro Equestre de
Santo André.

Nesta edição da feira, dois chefes portugueses, José Bengaló e Diogo
Lacerda, fazem demonstrações de culinária, uma novidade cujo objetivo
é promover os produtos agrícolas locais.

Peixe fresco, caça, carne de porco, ervas aromáticas, azeite e vinho
são alguns dos "argumentos" gastronómicos do concelho, segundo o
presidente do município.

Na Santiagro, Vitor Proença convidou a provar ensopado de enguias,
caldeirada, massinha de peixe e cozido de grão.

O autarca fez ainda referência ao "programa musical muito forte" do
certame, com os Chave d'Ouro a fazerem a festa no primeiro dia,
seguindo-se Paulo Gonzo e terminando com GNR.

Vitor Proença disse estar convencido de que a edição deste ano da
Santiagro será "a maior de sempre, em conteúdo e em presenças".

Este ano, o autarca espera que acorram ao Parque de Exposições 15 mil
pessoas, superando as 10 mil que marcaram presença em 2011.

http://www.regiaosul.pt/noticia.php?refnoticia=127865

FAO: Mundo pode alimentar mais pessoas com melhor eficiência

ONTEM às 13:220


inShareA população mundial pode ser alimentada com menos produção do
que se previa anteriormente caso adopte a agricultura sustentável,
reduza desperdícios e elimine os excessos no consumo, disse a agência
da ONU para alimentação e agricultura (FAO) esta quarta-feira.
Se o actual padrão de consumo persistir, o mundo terá de elevar a sua
produção de alimentos em 60% até 2050 em relação aos níveis de
2005-2007, a fim de alimentar uma população que deve saltar dos
actuais 7 mil milhões para 9 mil milhões, segundo a FAO.
Mas seria possível alimentar essa população com um aumento bem menor
na produção de alimentos, acrescentou a FAO num relatório divulgado a
poucas semanas da Cimeira sobre Desenvolvimento Sustentável da ONU
Rio+20, de 20 a 22 de Junho.
No lado da produção, os sistemas agro-alimentares deveriam reduzir os
seus impactos ambientais negativos, incluindo o esgotamento do solo e
da água e as emissões de gases com efeito de estufa.
No lado do consumo, as pessoas deveriam reduzir perdas e desperdícios
que chegam a 1,3 mil milhões de toneladas de alimentos por ano, ou
quase um terço do consumo humano mundial.
A FAO disse que os governos participantes da conferência do Rio de
Janeiro deveriam comprometer-se em acelerar os esforços para o combate
à fome e à desnutrição, e adoptar directrizes voluntárias da ONU sobre
o direito à alimentação.
O director da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva, disse no
relatório que o desenvolvimento sustentável passa pela erradicação da
fome num mundo onde 900 milhões de pessoas não têm comida suficiente.
«Não podemos chamar de desenvolvimento sustentável enquanto esta
situação persistir, em que quase um em cada sete homens, mulheres e
crianças ficam para trás, vítimas da desnutrição.»

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=575341

Ministra da Agricultura voltou à escola e pegou na enxada

Arlinda Brandão
30 Mai, 2012, 14:54

A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território, Assunção Cristas, regressou à escola onde estudou para
incentivar os jovens ao voluntariado.
Na Escola Secundária Rainha Dona Amélia, em Lisboa, a ministra pegou
na enxada para plantar um sobreiro, explicando que "é a nossa árvore
nacional e corresponde à fileira onde somos os melhores do mundo".

Assunção Cristas foi convidada pelos alunos para ser madrinha da horta
da escola e ainda levou hortelã e alho-francês para casa.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=558343&tm=8&layout=123&visual=61

Copa-Cogeca destaca aspectos da sua declaração para a Conferência Rio+20

30-05-2012



No âmbito da última ronda de negociações informais anteriores ao
Rio+20, o Copa-Cogeca sublinhou alguns aspectos da sua declaração para
a Conferência "O Crescimentos ecológico no centro do desenvolvimento
sustentável".

Esta iniciativa surge quando os negociadores debatem o rascunho do
projecto das nações Unidas, me Nova Iorque, de 29 de Maio a 02 de
Junho. Apoiando a cimeira Rio+20 em Junho de 2012, a organização
considera que o crescimento em questão é chave para melhorar o
desenvolvimento sustentável.

O secretário-geral do Copa-Cogeca afirmou que «na União Europeia dos
27 (UE-27), são cerca de 28 milhões de pessoas que trabalham em
explorações agrícolas. No total, mais de 40 milhões em toda a cadeia
agro-alimentar. Para além de criar emprego nas zonas rurais e postos
de trabalho relacionados com a natureza, a agricultura e a gestão
florestal europeias, garante a existência de uma paisagem agradável e
diversa para a população rural visitantes e turistas».

Pekka Pesonen continuou, assinalando que «perante o aumento da procura
mundial de alimentos e a limitação dos recursos, o Copa-Cogeca estima
que a única via possível é o crescimento "verde", ou sejam o
desenvolvimento da capacidade de produção em comungo com a melhoria do
aproveitamento dos recursos, sem que isso suponha um aumento dos
custos para os agricultores. O Copa-Cogeca pede que este crescimento
seja a força impulsionadora da agricultura e silvicultura
multifuncional e sustentável na Europa. Também acredita que seja o
caminho para que todos os países alcancem uma maior garantia de
fornecimento alimentar, reduzam a pobreza e progridam para o
equilíbrio entre o meio urbano e rural», acrescentando que as
propostas da Comissão encaminhadas para uma política agrícola comum
(PAC) mais "verde"não vão conseguir alcançar estes objectivos»,
defendeu o responsável.

Segundo Pesonen, «o investimento na investigação e desenvolvimento e
novas tecnologias serão cruciais para que os agricultores e gestore4s
florestais possam responder com êxito ao desafio da sustentabilidade».

O Copa-Cogeca prevê que a interdependência dos três pilares do
desenvolvimento sustentável, nomeadamente, ambiente, social e
económico, deve reconhecer-se com maior convicção. Por conseguinte,
para ser sustentável, a actividade agrícola deve exercer-se de forma
permanente e realizar-se dentro de um quadro económico justo e
estável, o que, de acordo com Pekka Pesonen, «requer uma regulação
mundial dos mercados agrícolas, assim como uma política ousada com
relevo geracional».

Por fim, o Copa-Cogeca destaca a importância das cooperativas
agro-alimentares no contexto da Conferência Rio+20 em 2012, sobretudo
porque este ano foi declarado "Ano Internacional das Cooperativas"
pelas Nações Unidas. «Com sideramos como um dos instrumentos chave
para promover o desenvolvimento sustentável e integrado, via projectos
comuns de crescimento ecológico nos âmbitos económico, social e
ambiental, em particular nas comunidades rurais. O Copa-Cogeca
acredita que a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Sustentável, a celebrar no Brasil em Junho de 2012, será um marco no
caminho para uma sociedade global sustentável e impulsionar o
crescimento "verde"», concluiu Pesonen.

Fonte: Copa-Cogeca

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia44077.aspx

Recorde da produção e consumo de arroz na campanha de 2011/2012

30-05-2012


O Conselho Internacional de Cereais prevê que a produção mundial de
arroz em 2011/2012 aumente cerca de 15 milhões de toneladas para
situar-se num máximo histórico de 462 milhões, devido ao aumento das
colheitas na Ásia.

Devido a esta maior oferta, espera-se que o consumo mundial também
alcance um valor recorde de 458 milhões de toneladas, enquanto as
existências no final de 2011/2012 cheguem ao seu nível mais elevado
dos últimos nove anos, de 99,6 milhões de toneladas.

Para o comércio mundial em 2012 aguarda-se uma redução de seis por
cento para 33,1 milhões, devido à descida dos envios para mercados do
Extremo leste da Ásia.

Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia44076.aspx

CE: Funcionamento do mercado de frutas e hortícolas na UE

30-05-2012




A Comissão Europeia publicou uma Informação com os Indicadores de
Mercados de Consumo de forma a avaliar o funcionamento destes em
relação ao consumidor.

O processo utiliza vários parâmetros, tais como a confiança que os
consumidores têm nas autoridades, nas organizações de retalhistas e
consumidores e na segurança dos produtos, a eficácia da resolução de
litígios e a satisfação no âmbito da gestão de reclamações, No total
foram analisados 51 mercados, 21 mercadorias e 30 serviços.

Em relação ao mercado de fruta e hortícolas da União Europeia dos 27,
este encontra-se no ranking de funcionamento na posição 14ª dos 21
mercados de mercadorias analisadas, sendo que revela piores condições
que a média. Em comparação a 2012, baixou dois lugares, apesar de ser
tido em conta que no ranking de 2011 foram incluídos novos produtos.

Cerca de oito por cento dos consumidores deste mercado queixam-se de
problemas, com uma taxa superior á média cerca de 7,6 por cento. O
crescente número de queixas a nível da União Europeia (UE) pode ser
indicativo de uma maior preocupação por parte dos consumidores por o
mercado que questão.

Por países, o melhor exercício foi assinalado na Finlândia; Reino
Unido, Alemanha, Irlanda e Holanda. Do outro lado, com um pior
funcionamento, estão a Bulgária; Roménia; Lituânia; Letónia e Suécia.

Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia44074.aspx

Seis gerações ligadas à produção agrícola

30 Maio 2012 | 16:00
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

Estêvão Luís Salvador Lda é a forma jurídica que assumiu um negócio
familiar com seis gerações, sempre ligado à produção agrícola na
região de Sintra.



Idalina Grácio
Jornal de Sintra


Estêvão Luís Salvador Lda é a forma jurídica que assumiu um negócio
familiar com seis gerações, sempre ligado à produção agrícola na
região de Sintra.

Biocombustíveis: Bruxelas precisa de rever a sua política

www.expresso.pt
17:03 Terça feira, 29 de maio de 2012
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Há três anos, a União Europeia assumiu um compromisso: fazer com que,
até 2020, um décimo da energia dos meios de transporte europeus
provenha de fontes renováveis. A frota sempre crescente de veículos
elétricos, alimentados em parte a energia eólica e solar, deveria
contribuir para esse objetivo.

A partir de 2015, começariam a ser rapidamente comercializadas
viaturas a hidrogénio, que, em princípio, podem também funcionar com
energia "verde". Deste modo, seria possível reforçar a segurança
energética e reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. Mas a
revolução tecnológica atrasou-se e, portanto, teriam de ser os
biocombustíveis a assegurar o cumprimento do objetivo.

Cinco concelhos de Portugal com risco "muito elevado"

INCÊNDIOS

por Lusa29 Maio 2012

Cinco concelhos de Portugal continental apresentam hoje risco "muito
elevado" de incêndio, o segundo mais grave de uma escala de cinco,
informa o Instituto de Meteorologia (IM), na sua página na Internet.
Os concelhos em risco "muito elevado" de incêndio são Monchique e São
Brás de Alportel, no distrito de Faro, Sardoal e Mação, no distrito de
Santarém, e Vila do Rei, em Castelo Branco.
Com risco "elevado" de incêndio, o terceiro mais grave de uma escala
de cinco, estão 33 concelhos.
O risco de incêndio, determinado pelo IM, engloba cinco níveis,
variando entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da
temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade
de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.

Um por todos e todos por um bom vinho

As razões do sucesso

30 Maio 2012 | 12:00
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt

"Tentamos ir buscar o melhor dos dois mundos: a partilha de custos e
as economias de escala que há numa cooperativa, e o foco na qualidade
com que as empresas trabalham. A nossa filosofia é produzir grandes
vinhos, com o carácter do Douro e que possam ser aceites pelo mundo
todo" - Olga Martins, CEO da Lavradores de Feitoria
O que tinham em comum um grupo de professores universitários,
advogados, engenheiros reformados e "lavradores que toda a vida foram
só lavradores"? Vinhas de qualidade em quantidade insuficiente,
carência de tecnologia para fazer bons vinhos de todas as colheitas e
falta de dimensão comercial para competir no mercado global. Em 2000,
estes 15 produtores, proprietários de 18 quintas em três sub-regiões
do Douro, associaram-se no projecto "Lavradores de Feitoria".

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O azeite está a viver uma crise, vítima colateral dos problemas económicos da Europa

Terça-feira, 29 de Maio de 2012


O azeite está a viver uma crise, vítima colateral dos problemas
económicos da Europa.

O preço do alimento base da dieta mediterrânea caiu em maior para
mínimos de dez anos, agravando os problemas de Espanha, Grécia e
Itália.

A queda do consumo fez cair a tonelada de azeite extra virgem para
2300 euros. Em 2005 valia 4800 euros.

Espanha, com 43 por cento, é o maior produtor, seguida da Grécia
(10%), Itália (14%) e Portugal (2,8%). No total, produzem cerca de 70%
do azeite mundial.

Planalto Mirandês: Agricultores falam na pior seca de sempre

Publicado ontem às 18:15
No Planalto Mirandês, no nordeste trasmontano, as chuvas de abril e
maio não resolveram o problema das pastagens. Nesta altura, há
produtores que estão já a comprar forragens para alimentar o gado. A
TSF ouviu o queixume de muitos agricultores, que afirmam que a seca
tornou este ano o pior de sempre.

Risco de incêndio 31/5/2012


http://www.meteo.pt/pt/ambiente/risco.incendio/

ANEFA debate criação de alvará para trabalhos agro-florestais

Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente


A ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do
Ambiente organizou no passado dia 25 de Maio, em Coruche, uma Mesa
Redonda subordinada ao tema " A Importância do alvará no sector
agro-florestal".

Este enquadramento específico para as actividades agro-florestais,
regulando o sector quer ao nível das condições sociais e laborais,
como de higiene e segurança no trabalho, tem sido há muito reclamado
pelos empresários nacionais, e conta agora com o apoio da CIP –
Confederação Empresarial de Portugal.

Comunicado dos Produtores de Flores

O sector das flores está a agoniar com a crise.

É dos produtos agrícolas que mais reduziu o consumo.

O sector quer relançar o consumo e pede à Ministra Assunção Cristas
mais atenção do seu Ministério.

A UCANORTE XXI – União Agrícola do Norte, UCRL recebe amanhã a visita
da Sra. Ministra da Agricultura Dra. Assunção Cristas numa visita ao
MERCOFLORES, o maior Mercado de Flores do País que comemora 20 anos de
vida.

Painel de Avaliação dos Consumidores destaca os países europeus mais favoráveis aos consumidores

Comunicado de Imprensa da Comissão Europeia


A edição da primavera do Painel de Avaliação dos Consumidores ontem
publicada por ocasião da Cimeira Europeia dos Consumidores 2012 revela
que, em 2011 e em quase todos os países da UE, se verificou uma nítida
recuperação das condições de consumo pelo segundo ano consecutivo após
o declínio acentuado de 2009. As condições de consumo são medidas, por
exemplo, pela confiança que os consumidores depositam nas autoridades,
nos retalhistas e nas organizações de consumidores, pela segurança dos
produtos, pela eficácia de resolução de litígios e pela satisfação com
o tratamento de queixas. O painel revela igualmente que o consumo
transfronteiras continua a ser mais difícil do que o doméstico,
impedindo o acesso dos consumidores a uma maior escolha e poupança que
poderia representar um ganho potencial de 204 mil milhões de euros
anuais.

AR: PCP questiona Governo sobre os «Dinheiros das explorações de Baldios à guarda do Estado»

O Deputado do PCP Agostinho Lopes entregou na Assembleia da República
uma Pergunta em que solicita ao Governo que lhe sejam prestados
esclarecimentos sobre os «Dinheiros das explorações de Baldios à
guarda do Estado», Pergunta que se passa a transcrever.

Destinatário: Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território

PERGUNTA:

Sobre o assunto em epígrafe o Grupo Parlamentar do PCP fez a Pergunta
n.º 98/XII/1ª, de 2 de Dezembro de 2011, e obteve do Ministério da
Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território uma
resposta, em 2 de Janeiro passado. Esta resposta, que em termos
globais é satisfatória, não respondeu ao questionamento concreto que
era feito, nomeadamente uma informação discriminada por baldio,
distrito e pelas datas em que foi realizada a obtenção da receita.