sábado, 8 de dezembro de 2012

Ministros de países do Mercosul defendem mais integração do setor agrícola

Da Redação, com agência
07/12/2012 17:45
A agricultura é uma das principais atividades do bloco e, segundo os
ministros e secretários presentes no 1º Fórum Empresarial do Mercosul,
deve ser pensada em conjunto, com ações que promovam o desenvolvimento
tecnológico e a melhoria da infraestrutura.

Brasília - Representantes dos países do Mercosul pediram, sexta-feira
(7), mais integração do setor agrícola dos países da região. A
agricultura é uma das principais atividades do bloco e, segundo os
ministros e secretários presentes no 1º Fórum Empresarial do Mercosul,
deve ser pensada em conjunto, com ações que promovam o desenvolvimento
tecnológico e a melhoria da infraestrutura no escoamento da produção.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Mendes
Ribeiro, reafirmou o interesse do Brasil na cooperação entre os
países. Ele destacou as ações do governo brasileiro para a melhoria de
infraestrutura, entre elas, o recém-anunciado investimento no setor
portuário brasileiro.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Pesca da Argentina, Norberto
Yahuar, ressaltou que a unidade de negócio do Mercosul é uma só e
qualquer alteração em um dos países refletirá nos demais. "Nenhum é
completamente independente", destacou. Segundo ele, é preciso dar
ênfase também a pequenos e médios produtores, responsáveis, na
Argentina, pela maior parte do abastecimento das cidades por meio da
agricultura periurbana."

Em relação às cooperativas agrícolas, o superintendente da Organização
das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nóbile, disse que o bloco
ainda deve avançar e priorizar a segurança alimentar e o bem-estar das
populações. De acordo com a entidade, no Brasil, são 660 cooperativas
que reúnem 10 milhões de cooperados (5% dos produtores). Na Argentina,
as cooperativas representam 22% dos produtores agrícolas, na
Venezuela, 3,5%, e no Uruguai, 13%.

Os países do Mercosul têm destaque na produção das cinco principais
culturas alimentares globais – soja, milho, trigo, açúcar e arroz. O
Mercosul é o maior produtor e exportador mundial de soja, primeiro
produtor e segundo maior exportador mundial de carne bovina, o quarto
produtor mundial de vinho, o nono produtor mundial de arroz, além de
ser grande produtor e importador de trigo e milho. As informações são
da ABr.

http://www.portugaldigital.com.br/economia/ver/20073736-ministros-de-paises-do-mercosul-defendem-mais-integracao-do-setor-agricola

Governo quer melhorar orçamento comunitário no que respeita à PAC

Parlamento


Marta Moitinho Oliveira
07/12/12 12:57


Passos disse hoje que o Governo vai continuar a lutar pelos interesses
de Portugal, no Orçamento Comunitário, no que respeita à Política
Agrícola Comum.

Passos Coelho afirmou que apesar do Orçamento Comunitário não ser o
desejado - não foi possível garantir um pacote financeiro igual a 1%
da riqueza europeia -, "não teremos um Orçamento que nos comprometa a
estratégia para os próximos sete anos".

O chefe de Governo, que falava no debate parlamentar que serviu de
preparação à próxima reunião do Conselho Europeu, lembrou que "nunca
um Orçamento comunitário foi aprovado à primeira".

http://economico.sapo.pt/noticias/governo-quer-melhorar-orcamento-comunitario-no-que-respeita-a-pac_158018.html

Frulact obtém certificação do Sistema de Gestão de I+D+I

Versão para impressão
2012.12.08 (00:00) Associados
O Grupo Frulact obteve a certificação do Sistema de Gestão de
Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) de acordo com a NP
4457:2007. As actividades de IDI, cujo investimento anual é superior a
dois milhões de euros, são uma componente indissociável do código
genético do Grupo Frulact.

Essas actividades são também um "driver" estratégico para o
desenvolvimento sustentável que o grupo pretende alcançar, a par da
competitividade e da internacionalização. A política de IDI da Frulact
materializa-se nas relações de parceria com clientes, fornecedores,
instituições de ensino e centros de investigação para promover a
inovação, numa aspiração à excelência da organização, dos produtos e
serviços, bem como no estímulo de uma atitude de inovação junto de
todos os nossos colaboradores, na disseminação do conhecimento e na
valorização do investimento em inovação.

Esta certificação do Sistema de Gestão é o reconhecimento independente
do desenvolvimento e implementação de uma política de IDI na Frulact,
destinada a suportar a ambição de ser reconhecida pelo mercado como a
empresa mais inovadora do sector.

O grupo Frulact é um grupo empresarial de capital português fundado em
1987 que actua no sector agroindustrial. A sua principal actividade é
a produção de preparados à base de fruta utilizados pelas indústrias
dos lacticínios, das bebidas, da pastelaria Industrial e dos gelados.
Tem também uma divisão direcionada para os produtos de grande consumo,
nomeadamente smoothies e doces de fruta sob a marca "Fru".

O Grupo Frulact possui oito unidades industriais em 5 países de dois
continentes, Portugal (3), França (1), Marrocos (2), Argélia (1) e
África do Sul (1), conta com mais de 500 colaboradores e atingiu um
volume de negócios consolidado de 80 milhões de euros (2011-2012).

FONTE: Portugal News

http://www.anilact.pt/informacao-74/6762-frulact-obtem-certificacao-do-sistema-de-gestao-de-idi

Há dois mil alunos a caminho da lavoura

Publicado às 00.00
MIGUEL GONÇALVES

Cerca de dois mil jovens frequentam, neste ano, as 16 escolas
profissionais agrícolas do país. O número triplicou em cinco anos. A
alta taxa de empregabilidade parece explicar a aposta nos cursos
ligados à terra.

"As pessoas têm de se convencer de que o futuro do país passa pela
agricultura e que temos de revitalizar o setor com mão de obra jovem e
bem formada. As escolas profissionais agrícolas, face à sua componente
letiva fundamentalmente prática, são as únicas capazes de formar
quadros intermédios que acabam os seus cursos e estão prontos a
trabalhar", defende o diretor da Escola Profissional de Agricultura e
Desenvolvimento Rural de Vagos, distrito de Aveiro. Luís Barradas,
líder da Associação Portuguesa de Escolas Profissionais Agrícolas, diz
que, nos últimos cinco anos, tem havido um "aumento generalizado de
procura dos cursos ligados à terra" e uma "viragem dos jovens para o
trabalho rural".

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=2934860

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Via Verde para o PRODER pode chegar aos 600 milhões de euros - secretário de Estado

16:15 Sexta feira, 7 de dezembro de 2012

Castelo Branco, 07 dez (Lusa) - O secretário de Estado da Agricultura
afirmou hoje, em Castelo Branco, que as linhas de crédito
disponibilizadas aos jovens agricultores, a que foi chamado Via Verde
para o Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), podem chegar aos
600 milhões de euros.

José Diogo de Albuquerque explicou que "tudo o que servir para
operacionalizar e regular os apoios será bem-vindo, para potenciar o
desenvolvimento agrícola, um setor fundamental para ajudar a
estabilizar a economia nacional" e que "em 2011 cresceu 2,8 por
cento".

O secretário de Estado lembrou que o Governo reconhece a importância
de os mais jovens terem acesso ao crédito e que já firmou um protocolo
com a Caixa de Crédito Agrícola, de uma linha de crédito de 150
milhões de euros.

http://expresso.sapo.pt/via-verde-para-o-proder-pode-chegar-aos-600-milhoes-de-euros-secretario-de-estado=f772311

Sétimas jornadas cooperativas traçam o caminho do futuro

07-12-2012

João Salazar Leite, da CASES (Cooperativa António Sérgio para a
Economia Social), identificou os problemas que a maioria das
cooperativas hoje enfrenta, durante as Sétimas Jornadas Cooperativas,
recentemente realizadas em São João da Pesqueira.

Apatia dos membros, falta de lealdade para com a cooperativa, perda de
sentimento de pertença, perda de influência, rigidez, burocracia,
dificuldades no recrutamento de dirigentes, falta de rotatividade nos
corpos sociais, fraca participação feminina, incapacidade de atracão
de jovens, dificuldade no recrutamento de técnicos qualificados, não
satisfação dos membros.

Para além destes, «são também de relevar o reduzido capital social,
dificuldades de penetração no mercado, dificuldades de aceder a
crédito, incapacidade de planificar uma actividade a prazo médio ou
longo, banca cooperativa muitas vezes esquecida do sector, sem
programas específicos a ele dirigidos, progressivos ataques ao regime
fiscal cooperativo, incapacidade de levar a formação e educação aos
destinatários lógicos, numa visão de progresso para a cooperativa, ou
de decidir sobre o tipo de formação a desenvolver, incapacidade de
interagir com organizações que lhes são próximas, designadamente as do
sector da economia social».

Problemas que, segundo o mesmo responsável, dizem respeito querem à
cooperativa enquanto associação quer à cooperativa enquanto empresa.
«Problemas, muitos dos quais são de sempre, são, diria, quase
genéticos, mas que devem hoje ser vistos e discutidos quer a nível
interno quer também internacional, dadas as necessidades decorrentes
da globalização e tendo em atenção a crise mundial que se atravessa, e
que necessita de respostas coordenadas».

Credibilizar uma cooperativa passa, no entender de João Salazar Leite,
«por ser verdadeiro no projecto e na acção, e por um insistente
controlo pelas próprias organizações de cúpula do sector das falsas
cooperativas».

«Passa também por fazer aumentar o capital social das cooperativas, a
partir de um maior esforço de cada um dos membros; montantes
individuais de 50 euros são muitas vezes convites ao desleixo e ao não
comprometimento com o projecto cooperativo.
«Passa por se ser cioso da independência face a todos os poderes
públicos e ocultos, pela não dependência de subsídios, por projectos
lançados apenas tendo em mira vir a obter verbas externas ao esforço
do colectivo de membros. Basta de cooperativas criadas pelo aparelho
de Estado para que a nível local certos serviços possam ser acedidos
pela população, como aconteceu com a criação de cooperativas agrícolas
pelo antigo Regime por no interior não haver acesso a factores de
produção para a agricultura».

Credibilizar uma cooperativa passa por «defender a auditoria
permanente das contas das cooperativas, por se estar aberto
permanentemente ao escrutínio interno, aquele que cabe a cada membro
por si próprio fazer, ou externo, seja feito pelas organizações de
cúpula do próprio sector ou quaisquer entidades externas».

«Passa por divulgar o balanço social, relevar a responsabilidade
social que é inata ao modelo cooperativo, e não moda usurpada pelas
empresas privadas, empresas que viram nela uma forma de marketing
quantas vezes sem efectivo conteúdo de que as populações venham a
beneficiar».

Credibilizar passa finalmente «pelo empenho de cada uma e de todas as
cooperativas no projecto da marca cooperativa, dando maior
visibilidade ao sector junto da opinião pública, que certamente se
questionará depois sobre o modelo cooperativo e suas vantagens. E com
a marca virá então a certificação de qualidade e a própria
certificação de cooperatividade».

«A vantagem cooperativa derivará de uma resposta discutida, pensada,
querida, a seis grandes vectores: credibilização, democracia,
participação, capitalização, renovação e educação».

Por esta ordem de ideias, João Salazar Leite, considera «infeliz e
ilógica» a não renovação pela Comissão Europeia do programa de
desenvolvimento cooperativo que fez aprovar em 2004, e que deveria ter
sido revisto em 2009. «Comissão Europeia que, deliberadamente, o
deixou cair com o argumento de ser essa a vontade dos Estados-membros,
manifestação de vontade que quanto a Portugal se não sabe quem a
emitiu, em prol de uma iniciativa mais alargada sobre a empresa
social, o seu novo menino querido, que parece conduzir à diluição das
cooperativas, e das outras empresas de economia social, num conceito
que não lhes sendo estranho, também não é o que se lhes adapta melhor,
já que não se lhes entranha na totalidade. Com efeito, muitas
cooperativas são empresas de economia social, mas não são empresas
sociais, por não desenvolverem actividades de cariz social ou
solidário». As cooperativas sentem de maneira mais profunda as
dificuldade que o país atravessa.

Fonte: Vida Económica

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45377.aspx

Secretário de Estado da Agricultura está hoje em Castelo Branco

O Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque estará
hoje presente na assinatura dos contratos de arrendamento rural no
"Monte do Rochão".

Hoje, dia 7, o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo
Albuquerque estará presente na assinatura dos contratos de
arrendamento rural, de seis parcelas de terreno, situadas no "Monte do
Rochão" que terá lugar na Direção Regional de Agricultura e Pescas do
Centro (DRAP Centro). A assinatura destes contratos de arrendamento
rural realiza-se no âmbito da disponibilização de terras pertencentes
às Direções Regionais de Agricultura e Pescas, que não estejam a ser
utilizadas, para o desenvolvimento de projetos do setor agrícola. Esta
disponibilização de terras tem sido um objetivo estratégico do
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território, para o ano de 2012, com vista a facilitar o acesso à
terra, nomeadamente por parte dos jovens.

Guarda Digital

http://www.guarda.pt/noticias/sociedade/Paginas/secretrio-de-estado-da-agricultura-est-hoje-em-castelo-branco.aspx

Apresentada campanha para aumentar vendas de vinho e bordado Madeira no Natal

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
14:33 Quarta feira, 5 de Dezembro de 2012

Partilhe este artigo:
11 0


Funchal,05 dez (Lusa) -- Uma campanha para aumentar as vendas do vinho
e bordado Madeira foi hoje apresentada no Funchal, um investimento de
25 mil euros que vai estar em vários espaços da região a partir do
próximo dia 12.

A presidente do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da
Madeira (IVBAM), Paula Cabaço, explicou que a iniciativa tem como
público alvo a população da região, mas também os turistas, grupo
junto do qual a campanha é reforçada para "aumentar" a comercialização
daqueles dois produtos.

"O bordado e o vinho Madeira são produtos reconhecidos
internacionalmente", disse Paula Cabaço, salientando que contribuem
para a "valorização da Madeira enquanto destino turístico".

http://visao.sapo.pt/apresentada-campanha-para-aumentar-vendas-de-vinho-e-bordado-madeira-no-natal=f700530

Jovem agricultor português vence prémio de “Projecto Mais Inovador da Europa”

Jovem agricultor é responsável por 12 estufas de morangos. Técnica em
aeroponia (cultivo com plantas suspensas no ar) valeu-lhe o prémio de
"Projecto Mais Inovador da Europa"

Texto de Lusa • 06/12/2012 - 18:27

O produtor de morangos José Carvalho, de Vila Nova de Famalicão,
ganhou quinta-feira o prémio de "Projecto Mais Inovador da Europa",
anunciou a Confederação de Agricultores de Portugal (CAP). O produtor
de morangos em aeroponia (técnica de cultivo com plantas suspensas no
ar) é responsável por 12 estufas de morangos, com uma área total de um
hectare.

A produção em altura rende "três vezes mais" do que o método
tradicional (no solo), além de significar uma poupança "enorme" em
termos de consumo de água, explicou o empreendedor, em Maio, à Agência
Lusa. A plantação de José Carvalho é feita em "calhas" com 1,80 metros
de altura, que depois baixam 60 centímetros para a colheita dos
morangos.

O prémio foi promovido no âmbito do 1.º Congresso Europeu de Jovens
Agricultores, organizado pela CAP, ASAJA (organização espanhola de
agricultores) e grupo parlamentar do PPE do Parlamento Europeu, com o
apoio do eurodeputado português Nuno Melo e da eurodeputada espanhola
Esther Munoz.

Foram apresentados no concurso projectos de jovens agricultores dos 27
estados-membros que concorreram nas categorias de "melhor jovem
agricultor da Europa", "projecto mais sustentável" e "projecto mais
inovador". Portugal apresentou cinco projectos, relativos aos sectores
hortofrutícola, pecuário, vinha, cereais e equinos lusitanos, os quais
foram vencedores no concurso nacional realizado em Junho, em Santarém,
no CNEMA (Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas).

http://p3.publico.pt/actualidade/ambiente/5712/jovem-agricultor-portugues-vence-premio-de-projecto-mais-inovador-da-europ

Árvores de Natal etiquetadas ‘protegem’ floresta dos Açores

7 Dezembro, 2012

A Secretaria Regional dos Recursos Naturais, através da Direção
Regional dos Recursos Florestais (DRRF), promove nesta época
natalícia, pelo terceiro ano consecutivo, a etiquetagem das "Árvores
de Natal" que provêm de áreas onde foi autorizado o corte para esse
fim.
(C) Direitos de autor

Estas áreas são aquelas em que é necessário retirar árvores que estão
em excesso, pois, à medida que a mata vai crescendo, vão competindo
pelo espaço, luz e nutrientes.

A operação de condução dos povoamentos, denominada de desbaste, é de
extrema importância para a qualidade da madeira.

As etiquetas utilizadas nas "Árvores de Natal" estão numeradas e são
invioláveis, o que permite fiscalizar a sua proveniência quando são
colocadas nos postos de venda.

Através da numeração, a DRRF tem conhecimento do local de origem de
cada uma das árvores.

Este sistema de etiquetagem garante a toda a sociedade, quer sejam
proprietários florestais ou não, que as árvores comercializadas foram
obtidas legalmente, em cumprimento da legislação em vigor,
protegendo-se assim a floresta açoriana.

Os compradores de "Árvores de Natal" devem, por isso, exigir aos
vendedores que as etiquetas permaneçam nas árvores após a venda, para
se certificarem que compraram uma "Árvore de Natal Naturalmente
Legal", obtida através de uma gestão florestal sustentável.


http://www.radioatlantida.net/arvores-de-natal-etiquetadas-protegem-floresta-dos-acores

Paul McCartney é a favor de uma "segunda-feira sem carne".

Paul McCartney apela à introdução de uma "segunda-feira sem carne" a
favor do clima Sabe mais aqui


2012-12-06 04:32 inserido por Sara Novais



O Beatle sugeriu às entidades envolvidas na conferência sobre as
atuais mudanças climáticas considerarem introduzir uma iniciativa que
implicasse o não consumo de carne à segunda-feira.

McCartney terá escrito duas cartas às figuras envolvidas na
conferência, que está a decorrer no Quatar, pedindo para as mesmas
terem em conta o impacto que a produção de gado pode ter na alteração
do clima.

"Apesar de cada vez mais evidências virem à tona, mostrando a forma
como o crescimento da indústria de carne está a ter consequências
alarmantes no ambiente, o impacto da criação de gado no aquecimento
global parece ainda não ser reconhecido pela Conferência das Partes.
Solicito, portanto, que abordem esse assunto na conferência e
encoragem a adoção de políticas e diversas ações, tais como um dia da
semana sem carne. Encorajar iniciativas como uma segunda-feira sem
carne faz uma diferença considerável no futuro do planeta", escreveu,
numa carta enviada a Christiana Figueres e a Abdullah bin Hamad
Al-Attiyah.

O músico está, alegadamente, a trabalhar num novo álbum, sucessor de
"Kisses On The Bottom". O produtor Ethan Johns contou recentemente ao
"NME", ter estado em estúdio com Paul e Mark Ronson. O produtor de
Adele, Paul Epworth, também estará a contribuir para o disco.

http://palcoprincipal.sapo.pt/noticias/Noticia/paul_mccartney_apela_a_introducao_de_uma_segunda_feira_sem_carne_a_favor_do_clima/0008500

Norte-americanos preferem vinhos com rolha natural

6/Dezembro/2012

O último relatório da Wine Intelligence sobre a percepção dos
consumidores, mostrou que os norte-americanos são fãs declarados da
rolha de cortiça natural. Sua segunda opção é a rolha sintética,
seguida da tampa de rosca.
divulgação

Em muitos mercados desenvolvidos, a revolução da tampa de rosca
retirou os antigos fechamentos do mercado.Ao contrário dos EUA, onde
distribuidores, varejistas e consumidores tendem a ter uma visão mais
tradicional suas garrafas de vinho. Dois terços da população dos EUA
que bebem vinho são fãs de cortiça natural, em comparação com 24% que
manifestaram preferência por cortiça sintética e 22% até a tampa de
rosca.

No entanto, essa visão de mundo está mudando para vedantes
alternativos, como as tampas de rosca. Este relatório confirma que os
consumidores de vinho nos EUA estão cada vez mais abertos à outras
alternativas, embora ainda haja muita atividade no mercado de fechos
tradicionais.

A forte preferência pela cortiça natural pode ser atribuída à
percentagem relativamente pequena de consumidores adultos de vinho, em
comparação com outros países. Menos de 40% dos adultos americanos
bebem vinho pelo menos uma vez por mês (contra mais de 70% nos Estados
Unidos e na Austrália), por isso continua a ser um nicho de mercado,
embora isso esteja mudando, como o consumo vinho torna-se uma
atividade mais maciça.

Outra razão para esta preferência por cortiça vem da indústria do
vinho americana: tem havido promoção muito menos por produtores (como
foi o caso da Austrália) ou grandes retalhistas (como no Reino Unido)
da tampa de rosca.

http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/0/vinho-06dez-norte-americanos-preferem-vinhos-com-rolha-natural-274816-1.asp

Adega de Borba lança Espumante Montes Claros

por Ana Rita Costa 7 de Dezembro - 2012

A pensar na passagem de ano, a Adega de Borba apresentou o Espumante
Montes Claros. Este é já o segundo espumante lançado pela marca.

Produzido a partir das castas Arinto e Alvarinho, o Espumante Montes
Claros é um vinho com equilíbrio gustativo pela harmonia entre a
acidez e o álcool.

Óscar Gato, diretor de enologia da Adega de Borba, refere que "após o
esmagamento e desengace total das uvas, procedeu-se à prensagem,
decantação pelo sistema de frio durante 24 horas e fermentação
alcoólica a temperatura controlada. Procedeu-se depois a uma segunda
fermentação em garrafa e, findo o estágio, fez-se a operação de
"degorgement" para retirar as leveduras, ao qual se seguiu o atesto do
vinho, colocação do "musselet" e rolha definitiva."

Com um teor alcoólico de 12%, deve ser servido à temperatura de 6-8ºC,
de imediato, ou pode estagiar até dois anos.

"Este lançamento reflete a nossa estratégia, pois pretendemos estar
presentes em novas ocasiões de consumo, bem como satisfazer novas
necessidades, tanto dos nossos consumidores habituais, como de novos
consumidores que pretendemos recrutar" refere Manuel Rocha, CEO da
Adega de Borba.

http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5578&bl=1

Sanidade Animal: PCP requer audição parlamentar do secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural

Do debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2013 com a
ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território (6 de Novembro de 2012), e da audiência da União dos
Agrupamentos de Defesa Sanitária (UADS) e Organizações Agro-pecuárias
do Centro, resultou a preocupação do Grupo Parlamentar do PCP quanto
ao financiamento das acções de sanidade animal até ao momento
cometidas às Organizações de Produtores Pecuários / Agrupamentos de
Defesa Sanitária (OPP/ADS).

Entende o PCP que a senhora ministra, no referido debate, não
esclareceu de forma precisa as dotações financeiras para esse
objectivo, e sob que forma e quando vão ser pagas dívidas pelos
serviços das OPP/ADS em 2012 e 2011.

Por outro lado, na audição da UADS do Centro (28 de Novembro de 2012)
foram sublinhados como principais problemas, entre outros:

(i) O financiamento do Programa Medidas Veterinárias 2013, dada a
ausência de verbas inscritas no PIDDAC de 2013 para o objectivo;

(ii) A demora na facturação/pagamento dos ensaios;

(iii) A recusa em pagar ensaios de leucose enzoótica bovina colhida no
final de Abril de 2012;

(iv) Os atrasos no pagamento de serviços prestados pelos ADS/OPP em 2011 e 2012;

(v) O estado actual da saúde animal no País.

Por considerar a situação particularmente grave, e com potenciais e
elevados riscos para a economia do sector pecuário, e para a própria
saúde pública, o grupo Parlamentar do PCP requereu, no âmbito da
Comissão de Agricultura e Mar, a audição urgente do Director da
Direcção Geral de Alimentação e Veterinária e do secretário de Estado
das Florestas e Desenvolvimento Rural.

Fonte: Gabinete do GP do PCP

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/07d.htm

Formar, Comunicar e Concentrar é a estratégia do IVDP para 2013

Apostar na formação, na comunicação digital e na concentração de
países alvo são as três inovações do Plano de Promoção e
Internacionalização (PPI) que o Instituto dos Vinhos do Douro e do
Porto (IVDP) apresenta para 2013. O documento, tornado público esta
semana após aprovação do Conselho Interprofissional, segue a lógica de
acção instituída no ano anterior: mantém uma visão de trabalho a três
anos, reorienta a acção para o território, reforça a aproximação
institucional à Agência para o Investimento e Comércio Externo de
Portugal (AICEP) e às embaixadas e mantém a ligação ao conceito Wines
of Portugal em iniciativas suas. Nos 2.9 milhões de euros a aplicar
este ano que vem inclui-se, pela primeira vez, a gestão da loja e dos
solares.

Reforço na pedagogia e na formação fora e dentro de portas é a máxima
do PPI para 2013. Um esforço redobrado em continuar a chegar não só
aos públicos profissionais, como sejam os alunos das escolas de
hotelaria de todo o mundo (Portugal, França, Suíça, Brasil, EUA, entre
outras) como também potenciar a presença do Vinho do Porto junto do
canal HORECA, reforçando o projecto "Saber Servir, Vender Melhor".
Esta é, aliás, a acção que o IVDP pretende ponha os portugueses a
beber mais Vinho do Porto. A iniciativa que arrancou em 2012 para
promover as boas práticas relativamente ao serviço do Vinho do Porto
nos restaurantes e bares turísticos e de gama média no Porto e no
Douro levou os profissionais do IVDP, entre Março e Outubro, a mais de
100 restaurantes, num total de duas dezenas de formações. Para o
Presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral "este é o caminho para que
os portugueses melhor conheçam o Vinho do Porto" até porque, continua
"Portugal tem condições significativas para crescer no consumo".

O plano visa também a concentração da estratégia de promoção nos
países alvo, elencando-se a França, Reino Unido, Brasil, EUA, Canadá e
Portugal, obviamente. A par, pela primeira vez, uma grande aposta na
comunicação digital, utilizando as ferramentas da web, como sites e
redes sociais, para levar mais longe o nome dos vinhos do Porto e do
Douro. Neste caso, os profissionais do IVDP já estão a ter formação
para poderem tirar partido de forma eficaz destas novas modalidades de
comunicar que, para Manuel Cabral, são o "um ponto fulcral para a
promoção genérica do Vinho do Porto abrindo mais portas às marcas". "É
importante reflectir que são as empresas que vendem, por isso,
preparamos este plano em estreita ligação com as mesmas", diz.

No PPI 2013 realça-se o trabalho com a Wines of Portugal, no âmbito do
qual o IVDP vai manter uma parceria forte em acções pontuais em
mercados nos quais actua. Há, também, uma autonomização das feiras que
deixam de estar agregadas a países e passam a valer por si como seja o
caso da Prowein e da Vinexpo. "Não faz sentido falarmos em acções nos
mercado integrando as feiras pois estas como são para o sector atraem
as atenções de todo o mundo e não só dos países onde decorrem",
explica o presidente do instituto.

A outra novidade diz respeito à integração da loja (no IVDP Porto) e
dos solares (Lisboa e Régua) neste plano de actuação. Pela primeira
vez, o documento inclui estes espaços que passam a integrar também o
PPI, assumindo uma lógica de promoção e de internacionalização. Se até
aqui eram tratados autonomamente, o IVDP quer aumentar as vendas,
captando mais clientes através de acções de dinamização e de contacto
com os operadores turísticos.

"Em 2012 deixei claro que a nossa estratégia seria adaptada consoante
os resultados. Houve um cuidado muito grande, no decorrer destes
meses, em avaliar cuidadosamente todos os passos dados, medir a
repercussão das acções e avaliar o eventual retorno. O plano de 2012
foi preparado e aprovado num prazo muito curto; o de 2013 já resume
toda uma monitorização que nos deu indicações da actuação a seguir a
seguir".

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/07c.htm

Plantas aromáticas do Alentejo exportadas para França

07-12-2012

Joana e António Callapez Martins são o exemplo de que nem sempre a
crise e o desemprego são o fim da linha para os mais novos em Portugal
e apostaram na produção de plantas aromáticas.

Sem grandes alternativas em Lisboa, ela é bióloga e está a terminar a
tese de doutoramento, ele ficou sem o emprego de engenheiro topógrafo
numa empresa de construção civil, este jovem casal resolveu regressar
às origens e deitar mãos à terra.

Assim nasceu o projecto Monte do Pardieiro, localizado na propriedade
agrícola com o mesmo nome, próxima de Messejana, em Aljustrel, e
virado para a produção de plantas aromáticas.

«Ficar na cidade teria sido mais complicado. Este projecto acabou por
nos dar estabilidade. Queríamos mudar e fazer qualquer coisa de
diferente», conta ao Correio da Manhã Joana, de 30 anos, natural de
Aljustrel. Entre as várias ideias que tiveram, a opção acabou por
recair na agricultura biológica e nas plantas aromáticas.

«Estamos a tentar explorar a terra de forma sustentável. Pensamos não
só na qualidade dos nossos produtos, mas também no que vamos deixar
aos nossos filhos», justifica António, nascido em Beja há 31 anos. «E
é uma boa alternativa, porque não é um sector muito desenvolvido no
nosso País e existe mercado externo», acrescenta Joana.

Assim, o casal Callapez Martins atirou-se ao trabalho no início da
última Primavera, aproveitando os dois hectares de terra cedidos pelo
pai de Joana para plantar segurelha, estragão francês, manjerona,
tomilho e a típica hortelã. Ao todo, Joana e António gastaram no Monte
do Pardieiro cerca de 250 mil euros, investimento que além da
plantação das plantas aromáticas incluiu ainda as áreas de secagem,
crivagem, ou seja, separação das folhas do caule, e armazenamento,
tendo contado com os apoios do Programa de Desenvolvimento Rural
(Proder) e do programa Jovens Agricultores.

O projecto garantiu igualmente os postos de trabalho do casal, que
conta com uma preciosa ajuda vinda da Nova Zelândia. «É uma máquina
única em Portugal, em que consigo fazer o corte sozinho enquanto a
Joana me ajuda com as caixas; ao passo que com as outras máquinas, são
precisas três ou mais pessoas. E em relação ao corte à mão, que é um
dos métodos mais utilizados neste sector, é muito mais eficiente. Em
cinco horas, cortamos o mesmo que oito pessoas num dia», revela
António, garantindo que até final do ano devem sair do Pardieiro entre
quatro a seis toneladas de plantas aromáticas para o mercado francês.

Sem planos para entrar nos tempos mais próximos no mercado nacional, o
casal quer que os próximos passos a dar sejam a construção de uma
estufa, que permita a produção das suas próprias plantas antes de
serem plantadas na terra e a extensão da área de cultivo para cerca de
quatro hectares. Ao mesmo tempo admitem a possibilidade de
disponibilizar o seu equipamento de crivagem e espaço a outros
produtores.

Fonte: Correio da Manhã

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45379.aspx

Vitacress produz 8 toneladas de agrião no Algarve

6 de Dezembro de 2012 por Hipersuper

A Vitacress vai doar parte dos resultados da venda de Agrião de Água,
produzido em Almancil, a favor da reconstrução das zonas afectadas
pelo tornado que se fez sentir recentemente no Algarve.



A produção de agrião de água, que no Algarve goza de condições
"excepcionais" atingirá este ano as 8 toneladas, é sobretudo dirigida
aos mercados ibérico e Reino Unido.

A Vitacress vai associar-se aos esforços da autarquia e das
comunidades até ao final do ano.

A empresa vai apostar numa campanha, de âmbito nacional e em vigor até
ao final do ano, que conta com o apoio da Rádio Comercial. Esta
iniciativa também está presente na página da marca no Facebook, onde
além da divulgação da campanha a decorrer nas lojas, cada novo fã
contribuirá com 20 cêntimos, bastando fazer "like".

A Vitacress, empresa do Grupo RAR, é um dos líderes europeus na
produção e comercialização de agrião, salada de folhas tenras,
espinafre, ervas frescas aromáticas e tomate fresco.

http://www.hipersuper.pt/2012/12/06/vitacress-produz-8-toneladas-de-agriao-no-algarve/

Vinhos do Tejo invadem Continente

6 de Dezembro de 2012 por Hipersuper

Entre as grandes regiões vitivinícolas, a do Tejo foi a segunda que
mais cresceu em 2012: 15,6% em valor e 13,3% em volume, segundo a CVR.



Para tirar partido da época natalícia e alavancar as vendas e dar
visibilidade aos vinhos da região, a Comissão vai promover uma acção
promocional 'Vinhos do Tejo' nas lojas Continente, do grupo Sonae.

Nos dias 14, 15, 21 e 22 de Dezembro, os clientes do Continente vão
fazer degustações dos vinhos da região e descobrir mais sobre a região
do Tejo e os 12 produtores presentes nesta grande superfície.

Na banca de degustação da 'Vinhos do Tejo', estarão para prova, em
cada dia, 12 vinhos de diferentes produtores.

http://www.hipersuper.pt/2012/12/06/vinhos-do-tejo-invadem-continente/

“O território tem de ser um valor acrescentado ao produto”

MANUEL CABRAL, PRESIDENTE DO IVDP, AFIRMA

"O território tem de ser reposicionado como um vetor
de análise e intervenção do IVDP e ser assumido como um
valor que deve ser acrescentado ao produto", afirma Manuel
Cabral, presidente do IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro
e Porto.

ler:
http://www.ivdp.pt/pt/docs/recortes/2730.pdf

Agricultura: das melhores armas para reduzir pobreza

inShare4

6 de Dezembro, 2012
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO)
defende que o investimento na Agricultura é "uma das estratégias mais
eficazes para reduzir a pobreza e a fome", e alerta para o perigo de
abandono do sector.

No relatório anual da organização hoje divulgado em Roma, sob o lema
"Investir na Agricultura para um futuro melhor", a FAO afirma que há
cada vez menos investimento proporcional e menos percentagem da
população no sector agrícola e deixa conselhos, um deles o de ter em
conta as decisões dos agricultores nas políticas agrícolas dos países
pobres.

A FAO aconselha também que os recursos públicos sejam usados mais
eficazmente, afirmando por exemplo que é mais útil apoiar a
investigação para melhorar a produtividade, e investir em caminhos
rurais e na educação, do que pagar subsídios (para fertilizantes, por
exemplo).

Os subsídios "podem ser politicamente populares" mas não costumam ser
a melhor forma de utilizar dinheiros públicos, e acabam por norma "nas
mãos das elites rurais", diz o documento.

"O investimento na Agricultura é fundamental para promover o
crescimento agrícola, reduzir a pobreza e a fome e favorecer a
sustentabilidade ambiental. As regiões do mundo onde há hoje mais fome
e pobreza extrema, concretamente na Ásia Meridional e na África
Subsaariana, registaram uma estagnação ou diminuição dos índices de
investimento por trabalhador na agricultura ao longo de três décadas",
alerta o relatório.

Por isso, acrescenta, para erradicar a fome nestas e noutras regiões é
necessário um "aumento significativo" dos investimentos na
Agricultura.

O problema, diz o documento, é que os agricultores de muitos países
pouco desenvolvidos enfrentam obstáculos como o escasso investimento
público no sector, a extrema pobreza, a fragilidade dos direitos de
propriedade, o acesso deficiente aos mercados e serviços financeiros e
a incapacidade para fazer face aos riscos.

A FAO faz também referência à compra de grandes porções de terras, por
parte de empresas privadas, em alguns países. Se bem que esses
investimentos "tenham uma repercussão marginal na produção
agro-pecuária mundial" terão um impacto a nível local que a
organização das Nações Unidas considera que pode ser negativo, social
e ambientalmente.

Se por um lado aumentam as exportações, dão empregos e promovem a
transferência de tecnologia, por outro podem colidir com direitos dos
tradicionais proprietários das terras e "gerar efeitos ambientais
negativos". A FAO defende que é necessário melhorar a capacidade dos
governos e comunidades locais para negociar contratos e fazê-los
respeitar.

Diz ainda o relatório que o crescimento da procura de produtos
agrícolas nas próximas décadas levará a uma maior pressão sobre os
solos, pelo que são necessários investimentos na conservação dos
recursos naturais e numa produção sustentável.

"Para acabar com a fome de uma forma sustentável, é necessário
aumentar significativamente os investimentos na Agricultura e, o mais
importante, deverá melhorar-se a qualidade dos investimentos", diz o
documento.

E depois, diz também a FAO, são os agricultores a maior fonte de
investimento na Agricultura, apesar dos investimentos estrangeiros e
das ajudas ao desenvolvimento, "pelo que devem de ocupar um lugar
central em toda a estratégia" e usufruir de um bom ambiente económico.

As condições para tal ambiente "são conhecidas, mas ignoradas com
demasiada frequência", diz a FAO. E dá exemplos do que muitas vezes
existe: má governação, ausência de um Estado de Direito, altos níveis
de corrupção, direitos de propriedade pouco seguros, normas comerciais
arbitrárias, imposição de elevadas cargas fiscais, ou falta de
infraestruturas e serviços públicos adequados nas zonas rurais.

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=64252

Estudo: Governos gastam em média mais em Defesa do que na Agricultura

Estudo: Governos gastam em média mais em Defesa do que na Agricultura

inShare

Em média, os governos de todas as regiões do mundo gastam actualmente
mais em Defesa do que em Agricultura, tendo diminuído
proporcionalmente em todo o mundo também os investimentos nos
transportes e comunicações, que favoreciam o sector agrícola.


Os dados fazem parte do relatório de 2012 da Organização das Nações
Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), hoje divulgado em Roma
e que tem como lema "Investir na Agricultura para um futuro melhor".

«Em média, os governos de todas as regiões gastam actualmente mais em
Defesa do que em Agricultura. A proporção das despesas públicas na
Educação também aumentaram, nomeadamente desde 1980, em todas as
regiões, com excepção do Médio Oriente e Norte de África, tendo em
todas as regiões aumentado as dotações para a Saúde ou Protecção
Social, ou ambas», diz o documento.

Estas despesas podem porém favorecer o sector agrícola, diz o
relatório, que nota que os investimentos públicos nos transportes e
comunicações (que também o favoreciam) no entanto diminuíram na maior
parte do mundo.

De acordo com o relatório, segundo os últimos dados disponíveis (2007)
a região do Oriente Asiático e Pacífico gastava 6,5 por cento do
orçamento em Agricultura e 7,2 por cento em Defesa, a Europa e Ásia
Central 2,1 e 9,9 por cento (respectivamente), a América Latina 1,9 e
3,3 por cento, o Médio Oriente e Norte de África 3,1 e 10,5 por cento,
e a África subsaariana 2,7 e 5,4 por cento.

O documento diz também que o investimento em investigação no sector
agrícola é muito maior nos países desenvolvidos do que nos países em
desenvolvimento, sendo que a maior parte das despesas em investigação
nos países de baixos e médios rendimentos se concentra num pequeno
grupo de Estados.

«A China representa cerca de dois terços do total de gastos em
investigação agrícola no Oriente Asiático e Pacífico», diz o
relatório, segundo o qual na América Latina é o Brasil que tem a maior
fatia em investigação (42 por cento do total, em 2006).

José Graziano da Silva, o director geral da FAO, alerta no documento
que estabilizou ou baixou o investimento público e privado por cada
trabalhador agrícola nas regiões mais pobres, onde «com demasiada
frequência» os investimentos públicos na Agricultura não obtêm a
esperada produtividade, redução da pobreza e sustentabilidade.

«Não há dúvida de que se devem destinar mais recursos públicos à
Agricultura», avisa o responsável, que advoga também «uma nova
estratégia de investimentos que coloque os agricultores no centro» e
que assente num clima geral propício para a aposta na Agricultura.

Devido à crise que o mundo atravessa, diz a FAO que não podem ser
apenas os governos a investir na Agricultura, pelo que «os
investidores privados, nomeadamente os próprios agricultores, devem de
ocupar um lugar central em toda a estratégia de investimento na
Agricultura».

A FAO lembra que a Agricultura mundial deverá de alimentar uma
população estimada em mais de nove mil milhões de pessoas em 2050 e
que «a maior parte do crescimento demográfico acontecerá em países que
já estão afectados pela fome e pela degradação dos recursos naturais».

A organização das Nações Unidas acredita que o mundo vive um ambiente
propício para o investimento agrícola, devido à manutenção de preços
elevados dos produtos, que começou na última década.

Diário Digital com Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=605251

Preço dos alimentos atingiu valor mais baixo desde Junho

Preço dos alimentos atingiu valor mais baixo desde Junho

Ana Rute Silva

06/12/2012 - 13:27

Queda do índice elaborado pela Organização das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura afasta receios de uma crise alimentar como a
que sucedeu em 2007 e 2008.
Os preços dos cereais estão 12 por cento mais altos em relação a
Novembro de 2011 Foto: Pedro Cunha


O Índice de Preços dos Alimentos da Organização das Nações Unidas para
a Alimentação e Agricultura (FAO) atingiu, em Novembro, o valor mais
baixo desde Junho. Os cálculos da FAO apontam para uma média de 211
pontos em Novembro, que compara com os 200,4 alcançados em Junho. A
partir de Setembro, a tendência do índice foi para cair, chegando, em
Novembro, ao valor mais reduzido e 1,5% abaixo de Outubro. Comparando
com 2011, o índice de preços do mês em análise caiu 3%. Contudo, nos
cereais os preços aumentaram 12% em Novembro comparando com o mesmo
mês do ano passado.

Este indicador da FAO mede as alterações mensais nos preços
internacionais de um conjunto de cinco bens alimentares. Da lista,
apenas os lacticínios registaram uma subida face a Outubro (de 0,5%).
"Os preços parecem estar a estabilizar", refere a organização, que
explica este comportamento com o facto de existir a quantidade
adequada de produtos para a procura.

Nos cereais, o índice caiu quatro pontos face a Outubro, mas ainda
está 27 pontos acima dos valores de Novembro de 2011. Os preços do
arroz e do trigo têm vindo a descer. No caso do arroz, deve-se à
elevada produção. Já no trigo, as quedas devem-se a aos receios de uma
restrição das exportações na Ucrânia, que não se concretizou.

As descidas no preço dos alimentos afastam os receios de uma nova
crise alimentar como a que sucedeu em 2007 e 2008. A seca que assolou
os Estados Unidos – a pior dos últimos 56 anos – aliada à fraca
produção na Rússia e na Ucrânia (o maior exportador do mundo de
cevada) fizeram disparar os preços dos cereais entre Janeiro e Março,
fazendo temer uma nova carência alimentar. A crise sentida há quatro
anos levou para uma situação de fome mais 75 milhões de pessoas, diz a
FAO.

http://www.publico.pt/economia/noticia/precos-dos-alimentos-apresentam-queda-de-15-por-cento-em-novembro-1576379

Novos gelados feitos com vinho só para maiores de idade

EUA


por Graciosa SilvaHoje
O preço médio de cada balde de gelado é de 9 dólares, aproximadamente 7 euros.
O preço médio de cada balde de gelado é de 9 dólares, aproximadamente
7 euros. Fotografia © Direiros Reservados

Merlot de cereja, cabernet de chocolate, zinfandel de pêssego branco
ou chardonnay de framboesa são alguns dos sabores dos novos gelados da
Mercer's.

Apesar de tudo, só pode desfrutar destes novos produtos quem for maior
de idade, já que cada embalagem de gelado contém 5% de álcool.

De acordo com a companhia, esta nova variedade de gelado será "uma
experiência que as suas papilas gustativas não irão esquecer". De
acordo com a Mecer's, o novo produto é "umas mistura de gelado
delicioso com vinho excelente para criar uma sobremesa adulta
elegante". A marca diz-se ainda orgulhosa por ser a pioneira na
industria a criar este tipo de gelado.

Cada vinho é escolhido a dedo e misturado com os mais frescos
ingredientes. Uma boa ideia para quem gostar de novas experiências. A
companhia permite encomendas on-line, já que em espaço físico só está
presente nos EUA e no Reino Unido.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2932411

Linha da Frente: Quem Semeia Sempre Colhe

06 DEZ 2012
Duração: 28 min

Quem Semeia Sempre Colhe Cada vez existem mais jovens agricultores em
Portugal. Cerca de 200 jovens estão a candidatar-se mensalmente ao
PRODER – o programa de apoio ao desenvolvimento rural. É uma aposta
dos jovens no regresso à terra.

"Quem semeia sempre colhe" é uma Grande Reportagem do jornalista Jorge
Almeida, imagem de Rui Cardoso, edição de Samuel Freire e produção de
Amélia Gomes Ferreira.

VIDEO:
http://www.rtp.pt/programa/tv/p28496/e27

Ataque a casa vinícola na Toscânia Destroem mais de 62 mil litros de vinho

Um grupo de desconhecidos destruiu mais de 62 mil litros do vinho
Brunello di Montalcino, da casa vinícola Casse Base, da Toscânia,
Itália.

06 Dezembro 2012

O ataque à adega foi classificado como um acto de intimidação ao
estilo da Mafia. Os vândalos invadiram no domingo à noite a
propriedade e abriram as torneiras de dez enormes barris, deixando o
vinho correr para o chão. O trabalho de seis anos desapareceu.

Na manhã seguinte, quando os funcionários chegaram encontraram apenas
poças de líquido vermelho no chão. De acordo com o jornal 'La Stampa',
o prejuízo deve ascender a seis milhões de euros.

O fundador da casa vinícola, Gianfranco Soldera, de 75 anos, não tem
explicação para o ataque. "Nunca recebi uma ameaça. Não tenho nenhuma
ideia de por que isto aconteceu ou quem o pode ter feito", disse em
declarações à agência Reuters.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/destroem-mais-de-62-mil-litros-de-vinho

Governo usa 256 milhões de euros para dar vida ao interior de Portugal

06 Dezembro 2012, 14:21 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
7
inShare2
"Valorizar" é o nome do programa hoje aprovado em Conselho de
Ministros com o objectivo de incentivar o investimento produtivo em
territórios que têm hoje uma reduzida densidade populacional.

Os portugueses têm abandonado o interior e o Governo vai reservar 256
milhões de euros para estimular a actividade produtiva nessas regiões
com reduzida população. Este é o orçamento da resolução aprovada em
Conselho de Ministros para a concretização do programa "Valorizar".

Com o incentivo da produtividade económica nas regiões com uma baixa
densidade populacional, o Governo tem como objectivo favorecer o
crescimento económico sustentável, aumentar a competitividade e o
emprego e ainda fixar pessoas naqueles territórios, de acordo com o
comunicado do Conselho de Ministros.

Uma das medidas incluídas neste programa é a criação de incentivos
locais a micro-empresas, sejam de economia social, de comércio ou
indústrias criativas e culturais, para a qual estão destinados cerca
de 40 milhões de euros, disponibilizados enquanto recursos do FEDER
(Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional).

Contudo, a principal linha de financiamento do programa, coordenado
pelos ministérios da Economia e da Agricultura, servirá para apoiar
projectos de base produtiva nas áreas com uma baixa densidade
populacional. A verba desta linha é de 200 milhões de euros,
resultantes de empréstimos do Banco Europeu de Investimento (BEI) e de
um protocolo com a banca, segundo enunciou o secretário de Estado
Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida
Henriques após o Conselho de Ministros.

Para completar as verbas totais do programa, o Executivo conta ainda
com 15 milhões de euros de investimento das próprias entidades
privadas. Entre outras iniciativas do "Valorizar", conta-se, segundo
apontou o governante, a criação da rede nacional de parcerias
territoriais de apoio ao desenvolvimento económico e social de base
local, havendo cinco redes de coordenação a nível regional e 25
parcerias territoriais, envolvendo as autarquias, as comunidades,
universidades e empresas.

A atribuição de um prémio para o desenvolvimento regional é um outro
destaque do programa hoje apresentado, cujo horizonte é para o período
entre 2014 e 2020, o mesmo que o novo período de programação dos
recursos da União Europeia.

Para Almeida Henriques, o "Valorizar" é, também, "uma autêntica
mudança de paradigma", deixando de haver uma focalização nas
infra-estruturas para que haja uma valorização dos territórios e a
criação de emprego. Isto porque, neste momento, referiu o secretário
de Estado, existem "concelhos com boas infra-estruturas, mas onde
faltam pessoas".

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/pme/detalhe/governo_usa_256_milhoes_de_euros_para_dar_vida_ao_interior_de_portugal.html

Preços dos alimentos apresentam queda de 1,5% em novembro

FAO

Económico com Lusa
06/12/12 12:32


O preços dos alimentos no mundo tiveram um recuo em novembro de 1,5%,
sobretudo pela baixa acentuada dos preços do açúcar, óleo e cereais,
segundo o índice dos preços alimentares publicado hoje pela FAO.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura
(FAO), em outubro os preços médios começaram a cair e recuou um por
cento.

Os preços em novembro continuam, entretanto, superiores em três por
cento em relação ao mesmo período do ano anterior, estando os preços
dos cereais 12% mais altos em relação a novembro de 2011.

O índice de preços alimentares, calculado a partir de um conjunto de
produtos básicos, atingiu 211 pontos em novembro, o seu "nível mais
baixo desde junho de 2012", sublinhou a FAO.

"Todos os preços de matérias-primas baixaram em novembro, a exceção
dos produtos lácteos, tendo o açúcar registado a queda mais
acentuada", recuando 4,8% num mês e 19,2% num ano, indicou o índice.

Segundo a FAO, esta baixa drástica nos preços explica-se pela boa
disponibilidade no mercado, em particular no Brasil, que é o primeiro
exportador mundial de açúcar.

No entanto, os preços dos produtos derivados do leite aumentaram 0,5%
em relação a outubro.

Os preços dos cereais caíram graças ao arroz, disponível em grande
quantidade e negociado a preços baixos, enquanto o trigo recuou na
segunda metade de novembro "quando os temores de restrição à
exportação pela Ucrânia foram dissipados".

Óleos e matérias gordas registaram a terceira baixa consecutiva em
três meses, com uma queda próxima de três por cento em relação a
outubro.

O preço da carne permanece estável, com uma queda de 0,7% num mês, mas
de 3,5% em relação a novembro de 2011.

http://economico.sapo.pt/noticias/precos-dos-alimentos-apresentam-queda-de-15-em-novembro_157906.html

EUA elege agricultura como nova área de investimento em Angola

06-12-2012


Os Estados Unidos da América querem aumentar os seus investimentos em
Angola, para além do sector petrolífero, e a área eleita é da
agricultura – noticiou a RNA.

De acordo com a presidente da câmara de comércio Angola/EUA, Jannine
Scott, já foram identificados alguns sectores em que numa primeira
fase os fazendeiros americanos vão investir, nomeadamente, a produção
de café, açúcar, cereais e na avicultura.

Jeannine Scott, manifestou esta intenção quarta-feira, 05/12, durante
um encontro de trabalho que manteve com o titular da pasta da
agricultura, Afonso Pedro Kanga, onde laçou igualmente um repto aos
empresários angolanos a visitarem os Estados Unidos da América, para
falarem das potencialidades de negócios.

http://www.rna.ao/canalA/noticias.cgi?ID=65921

FAO: agricultura pode reduzir pobreza

Media
Em crise ou com soluções à vista na Internet?
Economia


Organização pede mais investimento e alerta para perigos de abandono do setor


A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO)
defende que o investimento na Agricultura é «uma das estratégias mais
eficazes para reduzir a pobreza e a fome», e alerta para o perigo de
abandono do setor.

No relatório anual da organização divulgado esta quinta-feira em Roma,
sob o lema «Investir na Agricultura para um futuro melhor», a FAO
afirma que há cada vez menos investimento proporcional e menos
percentagem da população no setor agrícola e deixa conselhos, um deles
o de ter em conta as decisões dos agricultores nas políticas agrícolas
dos países pobres.

Os governos de todas as regiões do mundo gastam, em média, mais em
defesa do que em agricultura, tendo diminuído proporcionalmente em
todo o mundo também os investimentos nos transportes e comunicações,
que favoreciam o setor agrícola.

A FAO aconselha que os recursos públicos sejam usados mais
eficazmente, afirmando por exemplo que é mais útil apoiar a
investigação para melhorar a produtividade, e investir em caminhos
rurais e na educação, do que pagar subsídios (para fertilizantes, por
exemplo), adianta a Lusa.

Os subsídios «podem ser politicamente populares» mas não costumam ser
a melhor forma de utilizar dinheiros públicos, e acabam por norma «nas
mãos das elites rurais», diz o documento.

«O investimento na Agricultura é fundamental para promover o
crescimento agrícola, reduzir a pobreza e a fome e favorecer a
sustentabilidade ambiental. As regiões do mundo onde há hoje mais fome
e pobreza extrema, concretamente na Ásia Meridional e na África
Subsaariana, registaram uma estagnação ou diminuição dos índices de
investimento por trabalhador na agricultura ao longo de três décadas»,
alerta o relatório.

Por isso, acrescenta, para erradicar a fome nestas e noutras regiões é
necessário um «aumento significativo» dos investimentos na
Agricultura.

O problema, diz o documento, é que os agricultores de muitos países
pouco desenvolvidos enfrentam obstáculos como o escasso investimento
público no setor, a extrema pobreza, a fragilidade dos direitos de
propriedade, o acesso deficiente aos mercados e serviços financeiros e
a incapacidade para fazer face aos riscos.

A FAO faz também referência à compra de grandes porções de terras, por
parte de empresas privadas, em alguns países. Se bem que esses
investimentos «tenham uma repercussão marginal na produção
agropecuária mundial» terão um impacto a nível local que a organização
das Nações Unidas considera que pode ser negativo, social e
ambientalmente.

Se por um lado aumentam as exportações, dão empregos e promovem a
transferência de tecnologia, por outro podem colidir com direitos dos
tradicionais proprietários das terras e «gerar efeitos ambientais
negativos». A FAO defende que é necessário melhorar a capacidade dos
governos e comunidades locais para negociar contratos e fazê-los
respeitar.

Diz ainda o relatório que o crescimento da procura de produtos
agrícolas nas próximas décadas levará a uma maior pressão sobre os
solos, pelo que são necessários investimentos na conservação dos
recursos naturais e numa produção sustentável.

«Para acabar com a fome de uma forma sustentável, é necessário
aumentar significativamente os investimentos na Agricultura e, o mais
importante, deverá melhorar-se a qualidade dos investimentos», diz o
documento.

Setor vai enfrentar grandes desafios

E depois, diz também a FAO, são os agricultores a maior fonte de
investimento na Agricultura, apesar dos investimentos estrangeiros e
das ajudas ao desenvolvimento, «pelo que devem de ocupar um lugar
central em toda a estratégia» e usufruir de um bom ambiente económico.

As condições para tal ambiente «são conhecidas, mas ignoradas com
demasiada frequência», diz a FAO.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/fao-agricultura-pobreza-agencia-financeira/1399321-1730.html

Agricultura vai precisar de grandes investimentos

A agricultura mundial vai enfrentar grandes desafios nas próximas
décadas, pois a procura de alimentos vai aumentar, refere um relatório
da ONU hoje divulgado em Roma.
9:53 Quinta feira, 6 de dezembro de 2012


A Agricultura mundial vai enfrentar grandes desafios nas próximas
décadas, nomeadamente satisfazer o crescimento da procura de alimentos
devido ao aumento populacional, afirma um relatório da ONU hoje
divulgado.

O relatório de 2012 da Organização das Nações Unidas para a
Agricultura e Alimentação (FAO) foi divulgado na manhã de hoje em Roma
e tem como lema "Investir na Agricultura para um futuro melhor".

Nas conclusões do documento, afirma-se que indicadores desses desafios
são a persistência de níveis elevados de subnutrição em todo o mundo e
as recentes tendências de preços de produtos agrícolas.

Para satisfazer as necessidades e erradicar a fome e subnutrição, e ao
mesmo tempo conservar os recursos naturais, é preciso "estimular o
crescimento da produção agrícola" e "garantir mais e melhores
investimentos".

Governos e doadores têm "uma responsabilidade especial" no apoio aos
agricultores, que muitas vezes têm "limitações especialmente graves"
para poderem investir, nota o documento.

Os agricultores, acrescenta, precisam de direitos de propriedade mais
seguros, melhores infraestruturas rurais e serviços públicos,
organizações de produtores mais fortes (como cooperativas) e redes de
proteção social.

http://expresso.sapo.pt/agricultura-vai-precisar-de-grandes-investimentos=f771877

Associação transfronteiriça disponibiliza 1.500 garrafas de vinho ao público

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
13:25 Quinta feira, 6 de Dezembro de 2012


Redação, 06 dez (Lusa) - A Associação transfronteiriça
VinDuero-VinDouro, promove até domingo, em Trabanca (Espanha), um
evento que pretende dar a conhecer ao público em geral alguns dos
melhores vinhos produzidos na Península Ibérica, com destaque para a
Região Demarcada do Douro.

"Os visitantes poderão degustar de forma livre os 507 vinhos
participantes no Concurso Prémios Arribe 2012. Estarão disponíveis
para o efeito mais de 1.500 garrafas dos melhores vinhos produzidos em
território português e espanhol", disse hoje à Lusa a coordenadora do
evento, Lisete Osório.

A iniciativa que decorre no Douro Internacional quer proporcionar uma
experiência "única", aproximando assim o consumidor final dos pequenos
produtores, de forma a serem criadas mais-valias económicas em termos
regionais para o setor vinícola.

http://visao.sapo.pt/associacao-transfronteirica-disponibiliza-1500-garrafas-de-vinho-ao-publico=f700747

Associação transfronteiriça disponibiliza 1.500 garrafas de vinho ao público

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
13:25 Quinta feira, 6 de Dezembro de 2012


Redação, 06 dez (Lusa) - A Associação transfronteiriça
VinDuero-VinDouro, promove até domingo, em Trabanca (Espanha), um
evento que pretende dar a conhecer ao público em geral alguns dos
melhores vinhos produzidos na Península Ibérica, com destaque para a
Região Demarcada do Douro.

"Os visitantes poderão degustar de forma livre os 507 vinhos
participantes no Concurso Prémios Arribe 2012. Estarão disponíveis
para o efeito mais de 1.500 garrafas dos melhores vinhos produzidos em
território português e espanhol", disse hoje à Lusa a coordenadora do
evento, Lisete Osório.

A iniciativa que decorre no Douro Internacional quer proporcionar uma
experiência "única", aproximando assim o consumidor final dos pequenos
produtores, de forma a serem criadas mais-valias económicas em termos
regionais para o setor vinícola.

http://visao.sapo.pt/associacao-transfronteirica-disponibiliza-1500-garrafas-de-vinho-ao-publico=f700747

Frilac 2012: CONFAGRI apoia e participa no Seminário "Futuro da Produção de Leite em Portugal"

06-12-2012


Irá decorrer de 6 a 9 de Dezembro, no Parque de Exposições de Aveiro,
a FRILAC 2012 – Feira Nacional do Leite e do Bovino Leiteiro. O
certame é organizado pela Associação Portuguesa dos Criadores da Raça
Frísia (APCRF) e pela Aveiro Expo.

Na segunda edição, a FRILAC 2012 é um certame profissional que
pretende afirmar-se como a feira nacional do sector, reunindo a vaca
leiteira, o leite, os lacticínios e as empresas do ramo.

A Feira Nacional do Leite este ano centrar-se-á em dois momentos
chave: O Concurso Nacional da Raça Holstein Frísia, e o Seminário
promovido com a colaboração da CONFAGRI e da FENALAC, subordinado ao
tema "Futuro da Produção de Leite em Portugal", onde serão abordados
temas de enorme relevância para o futuro do Sector Leiteiro em
Portugal. O evento decorrerá na próxima Sexta-Feira, dia 7 de
Dezembro, com o seguinte programa:



Seminário - "Futuro da Produção de Leite em Portugal"

14:00 - Receção dos participantes

14.30 - Início dos trabalhos

Reforma da Politica Agrícola Comum – PAC

16:00 - Início dos trabalhos

Sector Leiteiro – Desafios do novo modelo de contratualização

Encerramento com a Senhora Ministra do MAMAOT*

* A confirmar



Com entrada gratuita, a FRILAC 2012 recebe os visitantes entre as
10:00 e as 23:00 horas, todos os dias, no Parque de Exposições de
Aveiro.



Fonte: CONFAGRI

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45370.aspx

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Qualidade do material vitícola em viveiro

Realiza-se no dia 12 de dezembro, em Monte Real (Leiria) uma Ação de
Divulgação designada Qualidade do Material Vitícola em Viveiro", da
responsabilidade da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
e da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, com o Apoio da
Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Lis – Quinta do
Picoto.

Recorde-se que em Portugal os materiais vitícolas têm de obedecer às
normas definidas no Decreto-lei n.º 194/2006, de 27 de setembro, que
regula a produção, controlo, certificação e comercialização de
materiais de propagação vegetativa da videira.
http://files.vozdocampo.com/200002791-5ec6d60bae/drapc_material_viticola_12_dez_2012.pdf


http://www.vozdocampo.com/especiais/vinha-vinho/qualidade-do-material-viticola-em-viveiro/

Entidades oficiais de Abu Dhabi visitam espaço da PortugalFoods no SIAL Middle East

A PortugalFoods recebeu, no âmbito do SIAL Middle East, evento de
inovação agroalimentar que decorreu até ontem na capital dos Emirados
Árabes Unidos, a visita de entidades oficiais da região.

Jaime van Zeller Leitão, embaixador de Portugal em Abu Dhabi, e Sua
Alteza Sheikh Hamdan bin Zayed bin Sultan Al Nahyan, visitaram o
espaço da marca umbrella do sector agroalimentar português,
contactando de perto com as seis empresas nacionais, os seus produtos
e as suas marcas, aí representadas: Cerealis, Clube de Produtores do
Fundão, Derovo, Novarroz, Nutrigreen, Vieira de Castro.

Para além da importante visita das entidades oficiais, três marcas
portuguesas foram galardoadas com quatro prémios 'SIAL Inovação'. A
empresa torrejana Nutrigreen foi considerada, entre os mais de 800
expositores de 40 países presentes no certame, a revelação do SIAL
Middle East 2012, tendo arrecadado o primeiro prémio, com o seu novo
produto mundialmente pioneiro: a fruta em barra. Também a bebida Full
Protein, da Derovo, e as amêndoas de chocolate branco e framboesa e a
bolacha cheesecake, da Vieira de Castro, mereceram galardões da
inovação.

Para Ondina Afonso, Directora Executiva da PortugalFoods, «a visita ao
nosso espaço por parte de entidades oficiais de Abu Dhabi e as
distinções alcançadas pelas empresas portuguesas, valorizam a
qualidade e inovação dos produtos agroalimentares nacionais e revelam
que há espaço e pertinência para Portugal nos mercados
internacionais». A responsável salienta ainda «o apoio fundamental da
AICEP [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal], no
âmbito de todas as iniciativas organizadas pela PortugalFoods».

Fonte: AICEP

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/05c.htm

O melhor paladar do Reino Unido

6 de Dezembro de 2012, por Elisabete Mendes

Uma executiva londrina ganhou a competição de melhor paladar amador no
Reino Unido. A «Palate 2012», criada pela loja de vinhos Oddbins,
atraiu 5.000 participantes e terminou com 10 finalistas fazendo três
sessões de degustações às cegas.

Os finalistas passaram por testes de sabor e aroma criados pelos
Masters of Wine Peter Richards e Susie Barrie antes de experimentarem
três vinhos, queijos e salmão fumado. Depois, tiveram um minuto para
harmonizar cada comida com um vinho e explicar o motivo. Aos quatro
últimos finalistas foram dados 30 minutos para identificar a uva,
colheita, país de origem, sabor, aroma e o preço de seis vinhos
distintos.

A vencedora, Fran Evans, trabalha no ramo de sustentabilidade da
empresa Crouch End, teve «respostas precisas e concisas e não tentou
trazer qualquer conhecimento periférico», analisou a gerente de
compras da loja, Emma Nichols. Fran ganhou um feriado na Toscana, na
propriedade da adega Frescobaldi, um champanhe e a oportunidade de
seleccionar vinhos para entrar na lista de vendas da Oddbins. «Isso
mostra que degustações de vinho não são apenas para a elite, mas sim
para todos», disse a vencedora.

http://www.mariajoaodealmeida.com/catalogo_noticias.php?ID=3425

Carne Mertolenga DOP inicia venda nas Lojas Continente

Iniciou-se, no passado dia 24/11/2012, a venda de Carne Mertolenga DOP
nas Lojas Continente, Grupo Sonae, através da gama de picados
(Hambúrguer, Almôndega e Carne Picada).

Esta carne, com Denominação de Origem Protegida, está também presente
nas Lojas Pingo Doce e Grupo Bar do Guincho, através de uma gama de
produtos mais variada.

A Carne Mertolenga DOP é um produto com origem na Raça Mertolenga, uma
raça bovina autóctone, rústica, conhecida pela sua capacidade de
produzir carne sob condições ecológicas naturais, valorizando zonas
marginais, em termos de clima, relevo, tipo de solos, qualidade e
quantidade de pastagem natural. A Raça Mertolenga apresenta-se
presente sobretudo nas regiões do Alentejo e Ribatejo e possui 3
pelagens distintas, o vermelho, o malhado e o rosilho.

O sistema de produção da Carne Mertolenga DOP é controlado em todo o
seu percurso "desde o prado ao prato". Neste controlo estão envolvidas
três entidades, a Promert – Agrupamento de Produtores de Bovinos
Mertolengos, S.A.

(Comercialização), a Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos
(entidade gestora do Livro Genealógico) e a Certis (Entidade
Certificadora) para garantir a rastreabilidade total do produto.

Com a presença nas Lojas Continente, a Carne Mertolenga DOP espera
chegar até um maior número de consumidores com um produto nacional e
de qualidade certificada.

Fonte: Promert

http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2012/12/05f.htm

Governo anuncia regime simplificado para devolver IVA mais rapidamente às empresas exportadoras

18:12 Quarta feira, 5 de dezembro de 2012



Lisboa, 05 dez (Lusa) - O Governo anunciou hoje o desenvolvimento de
um regime simplificado para a prova de exportação, que terá por
consequência "a aceleração do processo de reembolso do IVA" às
empresas exportadoras.

O regime entrará em vigor no início de 2013, e será uma "reforma
estrutural do processo de exportação", disse o secretário de Estado
dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, numa cerimónia em Lisboa.

A simplificação da prova de exportação permitirá às empresas obter o
certificado de exportação mais rapidamente por via eletrónica. Para
além da poupança em custos administrativos, os tempos médios de
emissão de certificados serão reduzidos "drasticamente", garantiu
Núncio, de 42 para 4 dias.

http://expresso.sapo.pt/governo-anuncia-regime-simplificado-para-devolver-iva-mais-rapidamente-as-empresas-exportadoras=f771731

Governo quer limitar promoções dos hipermercados

Dírcia Lopes
06/12/12 00:17


Perante as práticas abusivas no comércio, o Executivo quer que não
sejam os produtores a suportar os descontos.

O Governo está a preparar mudanças na regulamentação das promoções e
descontos realizados pelas cadeias de distribuição.

O Diário Económico sabe que esta intenção já foi apresentada aos
operadores na Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia
Agroalimentar (PARCA), com o objectivo de limitar o mecanismo das
promoções.

O Executivo pretende, assim, assegurar que não haja alterações aos
contratos para que não sejam os produtores a suportar o custo das
promoções.

O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, garante
ao Diário Económico que "as promoções não serão proibidas ou
limitadas, pretendendo-se apenas que o custo destas não seja
posteriormente repercutido nos fornecedores, excepto quando as
promoções sejam parte de uma estratégia comum".

http://economico.sapo.pt/noticias/governo-quer-limitar-promocoes-dos-hipermercados_157869.html

Agricultor português vence projeto mais inovador da Europa

Publicado às 18.04

413 23 0

O produtor de morangos José Carvalho, de Vila Nova de Famalicão,
ganhou, esta quinta-feira, o prémio de "Projeto Mais Inovador da
Europa", anunciou a Confederação de Agricultores de Portugal.

foto Fernando Timóteo / Global Imagens
Agricultor português vence projeto mais inovador da Europa
Agricultor distinguido pelo cultivo de morangos


O produtor de morangos em aeroponia (técnica de cultivo com plantas
suspensas no ar) é responsável por 12 estufas de morangos, com uma
área total de um hectare.

A produção em altura rende "três vezes mais" do que o método
tradicional (no solo), além de significar uma poupança "enorme" em
termos de consumo de água, explicou o empreendedor, em maio, à Agência
Lusa.

A plantação de José Carvalho é feita em "calhas" com 1,80 metros de
altura, que depois baixam 60 centímetros para a colheita dos morangos.

O prémio foi promovido no âmbito do 1º Congresso Europeu de Jovens
Agricultores, organizado pela CAP, ASAJA (organização espanhola de
agricultores) e grupo parlamentar do PPE do Parlamento Europeu, com o
apoio do eurodeputado português Nuno Melo e da eurodeputada espanhola
Esther Munoz.

Foram apresentados no concurso projetos de jovens agricultores dos 27
Estados-membros que concorreram nas categorias de "melhor jovem
agricultor da Europa", "projeto mais sustentável" e "projeto mais
inovador".

Portugal apresentou cinco projetos, relativos aos setores
hortofrutícola, pecuário, vinha, cereais e equinos lusitanos, os quais
foram vencedores no concurso nacional realizado em junho, em Santarém,
no CNEMA (Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas).

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2931812

VII Jornadas Internacionais de Suinicultura

Associação Internacional de Estudantes de Agricultura

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro


jornadasdesuinos.blogspot.com


A Associação Internacional de Estudantes de Agricultura da
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (IAAS - UTAD) assumiu o
desafio de realizar dias 15 e 16 de Março de 2013 as VII Jornadas
Internacionais de Suinicultura.

Ao longo dos dois dias, as jornadas serão organizadas em sessões que
irão abordar como por exemplo: Nutrição, Ambiente, Reprodução, Maneio,
Bem-Estar Animal, Instalações e Equipamentos e Sanidade Animal, para
além disso, no último dia teremos uma Mesa Redonda com o tema a
definir.

Com a realização destas jornadas pretendemos fomentar a troca de
ideias e conhecimentos entre a comunidade científica nacional e
internacional, estudantes universitários, empresários e produtores
nesta área. É nossa pretensão que estas Jornadas constituam um
importante fórum de debate e reflexão sobre os problemas e ânsias com
que se debate o sector.

Vimos então por este meio convida-los a estar presentes bem como
solicitar o vosso apoio na área da divulgação. Mais uma vez lembramos
o sucesso por todos reconhecido alcançado pelas VI Jornadas
Internacionais de Suinicultura, que contaram com a presença de mais de
300 participantes, onde a divulgação teve um papel fulcral para
alcançar esse número. O nosso objectivo passa por repetir o número de
inscritos das últimas jornadas se não mesmo superá-lo. Brevemente
poderá consultar mais informações em jornadasdesuinos.blogspot.com que
se encontra em construção.

Contacto iaas@utad.pt

Portugal com maior queda nas vendas do comércio a retalho na UE - Eurostat

10:00 Quarta feira, 5 de dezembro de 2012


Bruxelas, 05 dez (Lusa) -- O volume de vendas do comércio a retalho
caiu 1,2% na zona euro e 1,1% na União Europeia (UE), entre setembro e
outubro, com Portugal a registar uma descida de 4,5%, a maior entre os
Estados-membros, segundo o Eurostat.

Em setembro, o comércio a retalho havia registado recuos de 0,6% na
zona euro e de 0,2% no conjunto dos 27 Estados-membros, de acordo com
os dados divulgados hoje pelo gabinete de estatísticas da UE.

Entre os Estados-membros, as maiores descidas em termos mensais
(outubro relativamente a setembro) foram observadas em Portugal
(-4,5%), na Finlândia (-3%) e na Alemanha (-2,8%), enquanto a Irlanda
(1,9%), a Lituânia (0,8%) e a Bélgica (0,7%) protagonizaram as maiores
subidas.

http://expresso.sapo.pt/portugal-com-maior-queda-nas-vendas-do-comercio-a-retalho-na-ue-eurostat=f771609

Leite: Produtores da UE cobraram preços 10 por cento mais baixos no segundo trimestre de 2012

05-12-2012





No segundo trimestre de 2012, a margem bruta do produtor de leite foi
31 por cento mais baixa que a de 2007 e, no caso do primeiro
trimestre, a descida de 17 por cento, que apesar de significante, foi
menor.

Nos últimos cinco anos esta margem não deixou de descer, sobretudo
durante a crise de 2009, com uma quebra de 45 por cento em relação à
margem bruta média de 2007. Em 2010 e 2011, embora inferiores a 2007,
as diferenças foram aproximando-se, mas em 2012 voltaram a cair.

Esta evolução negativa deve-se ao efeito conjunto do facto do pecuário
levar cinco anos a cobrar o leite abaixo do preço recebido em 2007,
enquanto tem que pagar as matérias-primas, como as rações,
combustíveis e fertilizantes, entre outras, a preços superiores aos do
mesmo ano.

Exemplo desta situação, é o caso de no segundo trimestre de 2012 os
pecuários cobrarem valores 10 por cento mais baixos que os recebidos
há cinco anos, tendo pela frente custos de produção cerca de 10 por
cento mais altos.

Fonte: Agrodigital

http://www.confagri.pt/Noticias/Pages/noticia45363.aspx

Herdade do Esporão Touriga Nacional 2008 eleito 18º melhor vinho do mundo pela Wine Enthusiast

por Ana Rita Costa 29 de Novembro - 2012

A revista norte-americana Wine Enthusiast distinguiu o Herdade do
Esporão Touriga Nacional 2008 na lista dos 100 melhores vinhos para
guardar lançados no último ano.

O vinho obteve uma pontuação de 94 pontos, numa escala de 0 a 100, e
entrou assim na lista que distingue os vinhos com potencial de
envelhecimento e que, de acordo com a revista, merecem ser guardados
na adega para desenvolver todas as suas qualidades.

O Herdade do Esporão Touriga Nacional 2008 estagiou 12 meses em
barricas de carvalho francês, seguidos de mais 12 meses em garrafa
antes de ser lançado para o mercado.

A revista Wine Enthusiast descreve-o como: "um soberbo exemplo da
qualidade da Touriga Nacional. Combina a riqueza do sol quente
Alentejano com a estrutura sofisticada da casta. Tão grande, suculento
e ricamente frutado como perfumado e elegante. Guardar pelo menos 2-3
anos."

http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5561&bl=1

Venda de vinhos online em Espanha representa 600 milhões de euros

por Ana Rita Costa 5 de Dezembro - 2012

A venda de vinhos pela internet em Espanha alcançou os 45 milhões de
litros, representando 600 milhões de euros.

O preço médio de uma garrafa comprada pela internet é de 9,90 euros, o
que supera os preços nos canais de distribuição tradicionais.

O estudo "Modelos de Distribuição de vinho em Espanha", realizado pela
Nielsen para o Observatório Espanhol do Mercado do Vinho diz ainda que
as adegas poderiam aumentar a sua faturação em cerca de 20% se
melhorassem alguns aspetos de gestão e comercialização.

As mudanças nos canais de comercialização estão a proceder-se de forma
lenta. A Nielsen apurou ainda que 60% das adegas já está a vender
online, 16% estão à procura de novos distribuidores, 11% vendem
diretamente nas adegas, 10% vende a empresas de eventos e 10% vende
diretamente à hotelaria.

Os produtores procuram ainda procurar novos clientes, novos canais de
distribuição e aumentar as exportações.

http://www.enovitis.com/news.aspx?menuid=8&eid=5572&bl=1

Colóquio "Agricultura Biológica – Que Oportunidades?"

Quarta, 05 Dezembro 2012 19:17 CM Penafiel

agricultura_biologica
O Município de Penafiel, em colaboração com a DRAPNorte – Delegação
Regional Basto-Douro, organiza no próximo dia 13 de Dezembro, às
14h30, o colóquio "Agricultura Biológica – Que Oportunidades?", no
auditório do Museu Municipal.
Recordamos que o Município de Penafiel, no âmbito da sua política de
promoção e desenvolvimento da agricultura no concelho, e com o apoio
da Cooperativa Agrícola, da Adega Cooperativa de Penafiel e da DRAPN
(Direção Regional da Agricultura e Pescas do Norte), tem vindo a
desenvolver algumas dinâmicas de alerta para esta problemática,
nomeadamente com a criação do banco municipal de terras, o apoio e
incentivo à produção em modo biológico e respetivo escoamento e todo o
acompanhamento técnico que tem sido levado a efeito, no terreno, aos
produtores.
A abertura da sessão do colóquio estará a cargo de Susana Oliveira,
Vereadora da Câmara Municipal, estando o início dos trabalhos marcado
para as 14h35, com José Rocha Fernandes, Delegado Regional de
Agricultura de Basto-Douro, a moderar a sessão. Às 14h40, Ângela
Pereira, da Biobrassica – Produtos de Agricultura Biológica, abordará
o tema "Agricultura Biológica – Oportunidades de Comercialização" e às
15h10, Isabel Barrote, da Divisão de Apoio à Produção – DRAPN,
apresentará o tema "Agricultura Biológica – Normativo", seguido de um
debate aberto a todos os participantes.
Susana Oliveira, Vereadora da Câmara Municipal de Penafiel, considera
"que todos os momentos de debate e reflexão que se possam organizar,
de modo a esclarecer dúvidas e partilhar experiências, são importantes
para o estímulo à adesão a práticas de produção agrícola mais amigas
do ambiente e que tanto contribuem para manter verde e viva a nossa
paisagem rural."
A participação no colóquio é gratuita, no entanto sujeita a inscrição.

O Município de Penafiel, em colaboração com a DRAPNorte – Delegação
Regional Basto-Douro, organiza no próximo dia 13 de Dezembro, às
14h30, o colóquio "Agricultura Biológica – Que Oportunidades?", no
auditório do Museu Municipal.

Recordamos que o Município de Penafiel, no âmbito da sua política de
promoção e desenvolvimento da agricultura no concelho, e com o apoio
da Cooperativa Agrícola, da Adega Cooperativa de Penafiel e da DRAPN
(Direção Regional da Agricultura e Pescas do Norte), tem vindo a
desenvolver algumas dinâmicas de alerta para esta problemática,
nomeadamente com a criação do banco municipal de terras, o apoio e
incentivo à produção em modo biológico e respetivo escoamento e todo o
acompanhamento técnico que tem sido levado a efeito, no terreno, aos
produtores.

A abertura da sessão do colóquio estará a cargo de Susana Oliveira,
Vereadora da Câmara Municipal, estando o início dos trabalhos marcado
para as 14h35, com José Rocha Fernandes, Delegado Regional de
Agricultura de Basto-Douro, a moderar a sessão. Às 14h40, Ângela
Pereira, da Biobrassica – Produtos de Agricultura Biológica, abordará
o tema "Agricultura Biológica – Oportunidades de Comercialização" e às
15h10, Isabel Barrote, da Divisão de Apoio à Produção – DRAPN,
apresentará o tema "Agricultura Biológica – Normativo", seguido de um
debate aberto a todos os participantes.

Susana Oliveira, Vereadora da Câmara Municipal de Penafiel, considera
"que todos os momentos de debate e reflexão que se possam organizar,
de modo a esclarecer dúvidas e partilhar experiências, são importantes
para o estímulo à adesão a práticas de produção agrícola mais amigas
do ambiente e que tanto contribuem para manter verde e viva a nossa
paisagem rural."

A participação no colóquio é gratuita, no entanto sujeita a inscrição.

http://avozlocal.com/index.php?option=com_content&view=article&id=5311:coloquio-qagricultura-biologica-que-oportunidadesq&catid=181:penafiel&Itemid=790