domingo, 3 de novembro de 2013

Lucro da SUMOL+COMPAL sobe para 2,4 milhões euros até setembro

Lusa01 Nov, 2013, 21:14

O lucro da SUMOL+COMPAL totalizou 2,4 milhões euros entre janeiro e
setembro deste ano, uma subida face aos resultados líquidos positivos
de 1,7 milhões de euros registados em igual período do ano passado,
anunciou hoje a empresa.

Nos nove primeiros meses deste ano, o volume de negócios aumentou 0,4%
para 228,4 milhões de euros, refere a empresa em comunicado,
acrescentando que as vendas em mercados internacionais subiram 8% para
59,3 milhões de euros, enquanto em Portugal o negócio atingiu os 169,2
milhões de euros, com "um ligeiro decréscimo".

A margem bruta cresceu para 117,9 milhões de euros, correspondendo a
51,6% do volume de negócios.

Os resultados operacionais (EBIT) aumentaram 10,8% para 18,5 milhões
de euros e os resultados antes de impostos, juros, depreciações e
amortizações (EBITDA) atingiram 29,2 milhões de euros, mais 9,3% em
relação aos nove primeiros meses de 2012.

A dívida remunerada líquida total baixou 11,9 milhões de euros,
totalizando 285,2 milhões de euros, em comparação com o final do
terceiro trimestre de 2012, apesar de os ´spreads` (margem de lucro
dos bancos) associados aos financiamentos terem subido.

"A aposta na internacionalização e na inovação continua a mostrar-se
essencial num contexto de retração do consumo privado em Portugal",
afirmou o presidente executivo da SUMOL+COMPAL, Duarte Pinto, citado
em comunicado.

A empresa afirma que, este ano, vai continuar a "procurar identificar
parcerias estratégicas que contribuam para a consolidação do negócio
em Portugal e para o crescimento nos mercados internacionais" e vai
manter a aposta na inovação.

A SUMOL+COMPAL prevê "uma continuada pressão sobre a evolução dos
preços de venda", mas afirma que procurará "contrariar este
enquadramento negativo em Portugal, mantendo-se um ritmo apreciável de
lançamento de inovações nas diferentes marcas e explorando-se as
oportunidades ainda existentes".

A nível internacional, a empresa refere que, caso não existam
alterações materiais ao nível aduaneiro e fiscal nos principais
mercados, "deverá continuar a crescer, beneficiando de enquadramentos
macroeconómicos favoráveis e do reforço da aposta estratégica" nestes
países.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=692652&tm=6&layout=121&visual=49

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