quarta-feira, 30 de julho de 2014

Primeira folha feita pelo homem converte dióxido de carbono em oxigénio

As plantas são uma dádiva para a humanidade e a vida animal como um todo, fornecendo o oxigénio necessário para a existência. O problema é que não crescem em gravidade zero, o que impede o seu uso para reciclagem do ar em viagens espaciais. Agora isso pode deixar de ser um problema com a primeira folha capaz de fazer a fotossíntese criada pela acção humana.
Julian Melchiorri, formado na universidade britânica Royal College of Art, criou uma alternativa à falta de terra, sol e nutrientes que normalmente são necessários para a fotossíntese. A sua criação utiliza cloroplastos (a parte da célula da planta responsável pela fotossíntese) e proteínas de seda para criar algo que parece uma folha visualmente, com a mesma capacidade de produção de oxigénio a partir do dióxido de carbono, água e luz.
O investigador pensou nas aplicações para viagens espaciais, que certamente devem ser observadas de perto pela NASA, mas também pensou em aplicações mais quotidianas, como o fornecimento de ar fresco num ambiente fechado, por exemplo, usando numa luminária, por exemplo.
O inventor cita a possibilidade de uma fachada de prédios ser revestida por este material para reciclar o ar de uma cidade.

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