21-04-2015
A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos descartou que actualmente exista prova cientifica que apoie a ideia de que os fungos, e não a bactéria Xylella fastiodiosa, são a principal causa pela morte de oliveiras, a sul da Itália.
Este estudo foi realizado pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA) em resposta ao pedido formulado pela Comissão Europeia. O mesmo refere que não há nenhuma evidência publicada de que o tratamento da doença fúngica possa reduzir o estabelecimento, propagação e o impacto da Xylella embora, sem dúvida, uma boa gestão do olival seja benéfico para a saúde da planta.
Osa documentos examinados pela AESA mostram que os fungos tracheomycotic, também podiam estar envolvidos com a síndrome na morte rápida da árvore, mas não ficou demonstrado que estes sejam a principal causa do declínio dos olivais.
A avaliação de riscos da Xylella fastiodiosa realizada pela AESA, em Janeiro passado, reconhece que as oliveiras doentes estavam, em geral, afectadas por uma combinação de pragas, incluindo a Xylella fastiodiosa e várias espécies de fungos que pertencem aos géneros Phaeoacremonium e Phaemoniella e Zeuzera pyrina. Os novos estudos continuam a defender esta última opinião.
Fonte: Agrodigital
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