25-06-2015
Um grupo de 19 associações a União Europeia, representantes da cadeia alimentar, denunciaram a falta de produtos de prot4ecção das plantas para certas culturas.
Num encontro celebrado esta semana no parlamento Europeu (PE), as organizações mostraram a sua preocupação pela actual legislação de protecção das plantas e o impacto que esta provoca na cadeia alimentar. Uns dos problemas assinalados é a falta de soluções disponíveis para os agricultores devido a questões como o reconhecimento mútuo, a entrada no mercado comunitário de novos produtos e a incerteza na regulação.
As organizações também afirmaram que o processo de aprovação de novas substâncias têm elevados custos e uma pesada carga burocrática que alarga os processos e atrasa a disponibilidade de novos produtos no mercado, sublinhando que actualmente o processo de aprovação de quatro a seis anos, ou seja, mais dois anos do que o previsto pela legislação.
A falta de soluções apropriadas pode conduzir à escassez de certos produtos no mercado comunitários, fundamentalmente frutas e hortícolas, pelo que a organizações pedem que o esquema de utilização tenha um papel importante, que funcione rapidamente, seja efectiva e que prevaleça o espirito de harmonização e reconhecimento mútuo.
Entre as 19 organizações europeias estão o COPA-COGECA; COCERAL, Europatat, Fediol; FEFAC; FRUCOM; ESA; PROFEL; a FRESHFEL; CIBE; IBMA; ECPA; Union Fleurs; Euromaisiers; Euromalt; FERM; FoodDrink Europe e The European Flour Millers.
Fonte: Agrodigital
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