sábado, 23 de janeiro de 2016

Prioridade do grupo de trabalho "Vinho" do Copa-Cogeca é um novo regime vitivinícola após 2020

22-01-2016 
 
 
Para o presidente do grupo de trabalho "Vinho" do Copa-Cogeca, Thierry Coste, que acaba de ser reeleito, para os próximos anos a principal prioridade será para um novo regime vitivinícola da União Europeia posterior a 2020, como garantia de um sector dinâmico e viável no futuro.

Na sua intervenção após a votação esta semana em Bruxelas, Thierry Coste declarou que é optimista quanto à repercussão do novo sistema de autorização de plantações na União Europeia (UE), em vigor desde 01 de Janeiro de 2016, referindo que «este é muito mais favorável que a proposta inicial. No entanto, vão manter a vigilância ao seu funcionamento e as organizações continuar a partilhar as suas experiências, para além de trabalharem para que se simplifiquem as normas de aplicação às que está submetida a produção, de forma a facilitar a vida aos viticultores».

Para Coste, a prioridade número um é começar por um novo regime para depois de 2020. O sector vitivinícola da União Europeia (UE) é fundamental. Representa seis milhões de euros na balança comercial da União, pelo que se deve dispor de um regime dinâmico posterior a 2020.

Perante os desafios cada vez mais numerosos que surgem com as alterações climáticas, haverá que aumentar a investigação e desenvolver novas variedades resistentes a fenómenos meteorológicos como a seca. Assim, Coste diz acreditar que é necessário um fundo de restruturação depois de 2020, com capacidade para ajudar o sector a adaptar-se a estes novos desafios.

Fonte: Copa-Cogeca

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