14 DE DEZEMBRO DE 2017 - 15:21
A comissão popular "O Pinhal É Nosso" enviou uma carta ao ministro da Agricultura em que exige medidas imediatas e acusa as entidades oficiais de nada fazerem durante estes últimos dois meses.
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IUm movimento de cidadãos criado para defender o Pinhal de Leiria diz que as chuvas de inverno podem provocar uma calamidade na mata nacional e no concelho da Marinha Grande, com a contaminação dos solos e dos recursos hídricos pelas cinzas do incêndio de 15 de outubro.
Reportagem de Cláudio Garcia
A comissão popular "O Pinhal É Nosso" escreveu ao ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Capoulas Santos, a exigir uma intervenção de emergência.
Ricardo Vicente, porta-voz da comissão, garante que as ações no terreno já deviam ter começado e avisa que a fatura a pagar pela população é muito alta, se nada for feito.
O movimento de cidadãos "O Pinhal É Nosso" enviou ao ministro um documento técnico com propostas de reconstrução da floresta e disponibilizou 150 voluntários para apoiarem ações no terreno.
O incêndio de 15 de outubro consumiu mais de nove mil hectares do Pinhal de Leiria, o equivalente a 85% desta mata nacional com mais de 700 anos de história.
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